Homenagem para meu Irmao de Sangue
VELHO VINHO
Afaste de mim, esse vinho, esse sangue
esse cálice cheio de demência...
Essa flecha gananciosa, essa brecha aberta
sem sol, esse falso blue, esses fanks gêmeos
... Essa terra vendida, a burrice do milênio!
Afaste de mim, esse véu vermelho de Venus.
Afaste de mim, esse lixo com lagrimas...
Essas lagrimas gagas, esse zoom da esperança
essa fé viciada, afaste de mim esse elo, essa
corda, esse olhar sem rumo, esse nó que nos incomoda...
O fogo sobre esse verde, a velha
poluição a falta d'água, essa sede, a pedra
cega... Desse duro coração.
Afaste de mim, esse vão troglodita, essa dita
editada, o sonho do sonho, essa emenda
assassina, essa sina esfarrapada! Afaste de
mim... O mundo que se diz mundo, no mundo
mudo dos rumos, mudando p'ros mundos
sem fundos, afaste de mim, esse time sem jogo,
esse rogo em desuso, esse fuso sem pena, essas
crenças homogêneas com a prensa que não pensa.
Afaste de mim, esse fim sem começo, o inicio
sem preço, esse meio sem pago, esse pago sem
endereço... Afaste de mim, tudo aquilo que eu
caduco esse trilho maluco essa dor que eu padeço.
Antonio Montes
lua de sangue
olhando a lua sangrenta
que neste céu rebenta...
eu desejo te matar...
desejo este que eu já não
consigo mais controlar...
olhando esta lua sangrenta
que neste céu rebenta...
eu desejo te odiar...
me desculpe mais foi você
que me fez te detestar...
olhando a lua sangrenta
que neste céu rebenta...
eu desejo te afogar...
sinto muito, mais a culpa é sua que não quis mais me amar...
Quando a sangue de mais o terror passa a ser cômico. Quando é convincente passa a ser tão assustador quanto perturbador.
Família nós mesmo que criamos, família é um laço reunido pelo amor, não por sangue. Família é ser unido, ter união. Família é propalar algo sem demérito. Família é carinho e educação.
Família é um grupo de pessoas que se amam...
Violento
Nas suas mãos vejo sangue
nas suas desculpas , vejo sentença
pois nunca vi tal " nunca mais ocorrerá"
Eu só perdoou em palavras
pois palavras são panos
que encobrem a verdade
Você ainda repete
os "erros de nunca mais"
você me machuca
Em loucas noites
sobriamente,
sem garrafas que o encubram
sem correntes que o prendam
Liberdade ao culpado
prisão ao subjugado
morte ao maltratado
Impunidade como amor
Dizer que Biscoito é Bolacha, é uma atrocidade, um assassinato a sangue frio e sem dó às nomenclaturas do português correto!
Se seguirmos o rastro da morte, quase sempre veremos que o perigo e o sangue estão em mãos humanas. Não é à toa que espelhos podem ser tão assustadores.
mudar é natural, algo que vem em nosso sangue, algo pelo qual todos vão passar. por isso, mude, nunca deixe de mudar, pois coisas iguais acabam ficando repetitivas
O sangue corre nas veias e artérias, o coração pulsa no compasso, todavia não existe vida do outro lado da "consciência"
tropecei em palavras,
as tais palavras que te fazem feliz,
até mar torna se puro sangue
quando os sonhos parecem ser altivos
aos telespectadores de uma passagem
do perfil o tempo chora.
qual como momento e uma ilusão,
passada no teor da cálida alma.
Sou povo, sou cor
Sou o povo brasileiro
Sou dono deste lugar
Com sangue, suor e luta
Fiz desta terra meu lar.
Tenho cor acentuada
Missigenação de raças
multe colorido eu sou
Tenho o fogo nas veias
e no coração o amor!
Eu vim de outras terras
E também estava aqui
Sou índio, preto, mulato
Todos estão em mim.
Tenho a cor acentuada
Missigenação, sou raça
Multe colorido eu sou
Força da união do povo
Da força que tem o amor.
Exijo respeito ao meu sangue
Respeito ao povo brasileiro
Reverencie agora, nobre senhor
Este bravo povo, tão guerreiro .
Sou preto, sou branco,
Sou mulato, sou índio
Sou povo, sou multe
Sou o povo brasileiro!
Tenho insetos gigantes no interior do sangue, eles são os instrumentos que rodam à volta dos órgãos principais e os tornam letais.
laços da escuridão,
passos que sangue
atravessa alma...
em um sonho que as margens
da loucura que a interpreta...
em gêneros de dor e sonhos
que se dissipam no profundo episodio
desta vida um desejo.
Sangue de lobos
Eu era um pacifista até sentir o gosto do sangue, pena que o sangue era do meu sangue, nunca mais fui o mesmo foi difícil voltar.
Pois o gosto do sangue do meu inimigo também senti.
Mas descobri que o sangue nunca saceia a fome dos amados perdidos.
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