Homem Perfeito Texto de Arnaldo Jabor

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Alessandro

Alessandro: Significa "protetor do homem", "defensor da humanidade" ou “o que repele os inimigos”.

Alessandro é a versão italiana de Alexandre, nome originado a partir do grego Aléxandros, que deriva do verbo aléxo, que significa "repelir, defender ou proteger", unido ao vocábulo andrós, que quer dizer "homem".

Portanto, este nome significa “o que protege os homens”, “defensor da humanidade”, ou por extensão “o que repele os inimigos”.

O nome foi difundido mundialmente, especialmente através de Alexandre Magno, conhecido como “Alexandre, o Grande”, rei da Macedônia, considerado o mais famoso conquistador do mundo antigo.

A partir dele, o nome chegou à Inglaterra medieval na forma francesa Alysaundre e em Portugal foi encontrado em documentos datados da segunda metade do século XVII.

Tem como portador famoso o físico italiano, vivido entre os anos de 1745 e 1827, Alessandro Volta, conhecido por ter inventado a pilha elétrica.

Além da língua italiana, o nome Alessandro é utilizado desta forma pelos falantes do inglês e do espanhol.

Entre os brasileiros, Alessandro é também um nome bastante popular, no entanto é mais utilizado na versão feminina: Alessandra.

As pessoas batizadas com este nome podem receber apelidos carinhosos, como Sandro ou Alê, por exemplo.

Origem do Nome Alessandro
Origem: Grega, Italiana

Inserida por sandraodj

Alexandre

Alexandre: Significa "protetor do homem", "defensor da humanidade", “o que repele os inimigos”.

Tem origem a partir do nome grego Aléxandros. Seu significado é o resultado da junção do verbo aléxo, que significa "repelir, defender ou proteger", e do vocábulo andrós, que quer dizer "homem".

Popularidade

Este bonito nome masculino, cuja versão feminina é Alexandra, é largamente utilizado ao longo dos anos e em todo mundo. Facilmente se encontra uma personalidade registrada com esse antropônimo que carrega o sentido de valentia, força e coragem.

Personalidades

Na mitologia grega, por exemplo, Alexandre designava Páris, conhecido por ter derrotado Aquiles com uma flecha no seu calcanhar, na Guerra de Troia.

Na Bíblia, Alexandre é mencionado através de vários personagens no Novo Testamento. Há também alguns santos, tal como o príncipe Alexandre Nevski, o herói russo que ficou conhecido como o defensor da “Santa Rússia”.

O nome foi difundido mundialmente especialmente através de Alexandre Magno, conhecido como “Alexandre, o Grande”. Esse rei da Macedônia foi considerado o mais famoso conquistador do mundo antigo. A partir dele, o nome chegou à Inglaterra medieval na forma francesa Alysaundre.

Em Portugal foi encontrado em documentos datados da segunda metade do século XVII.

Alexandre Magno reinou entre os anos de 336 e 323 a.C. e teve como educador, por solicitação do seu pai, o filósofo grego Aristóteles. Apesar do pouco tempo de vida e de reinado, foi um dos poucos governantes que alcançou um império tão extenso em tão pouco tempo.

Origem: Grega

Inserida por sandraodj

Íntimos são os meus versos
Como são os de Augusto
Ele fala do universo , do lobo do homem
Mundo ....

Eu falo do desvendar ,
Teus desejos mais profundos
Desejos que são tão meus , quanto teus
Isso eu juro !

Íntimos como o perfume de tua peça mais intima
Como o desejo de beijar , asa tua boca tão linda
Não quero lhe assustar , com esses meus versos íntimos
Só quero lhe revelar o que na verdade eu sinto

Inserida por Bia-Domingues

⁠O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO


Por Nemilson Vieira de Morais (*)

Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.

*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠LARGA ESSE HOMEM

Por Nemilson Vieira (*)

O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠O BENEFÍCIO DA PIEDADE ("O Homem perde o poder, quando é contaminado pelo sentimento de piedade." — Friedrich Nietzsche)
No novo normal, é assim: A frequência vale nota. Como assim, se as aulas são não presenciais? Faz de conta que a movimentação do aluno na internet através dos link recomendados conta como presença! E se ele tem participação efetiva virtualmente, mas não entrega as atividades propostas, vai ser promovido? Com certeza! Se não, como justificar uma possível reprovação, com tanta divergência do Velho Normal! Mesmo entregando atividades erradas: estava presente virtualmente, está valendo. A verdade é que não se controla ninguém quando o curso é a distância! Quando (onde ?) as mentiras são facilmente justificáveis. Aí, no mês do azar, agosto pandêmico, o pagamento da maioria dos professores do Estado veio errado, prejudicando-nos; ninguém erra para nos beneficiar. O contracheque de quem errou não erra, ele se beneficia de alguma forma. O benefício da piedade. CiFA

Inserida por Kllawdessy

⁠"Felicidade Triste"

Eu sou um homem não contente
Pois a felicidade é inconveniente
E não faz sentido para muitos
Mas ajuda a manter o lado negro escondido
De sua própria mente
De seu próprio pensamento
E em seu próprio momento
O isolamento do teu conhecimento
Com a testa franzida vai questionar
O trabalho que é enlouquecer
Para não perder
Nenhum tempo
Pode-se dizer que não é capaz
De evoluir um sentimento
A um preconceito
Em si mesmo
Fazendo você ficar confuso
Mas não se preocupe
A tristeza não vai chegar
Ela não quer você
Pois você mesmo é capaz de produzir
Seus próprios demônios
E não se desculpe
Até o momento que se encontrar
Lá no fundo do caminho
Que é somente seu
E de mais ninguém
Na solidão do saber
Em um brilho sonhador
O fim da estrada
Buraco escuro e lindo
A maior piada da sua vida
Unificando seu olhar
No primeiro dia sem pensar
Parabéns, você chegou ao melhor lugar
Um deserto cheio de pesos
Que você não carrega
E não se preocupe
Por quê você tem
O melhor de si
Seu amor próprio
Que não vale nada
Só te recupera da realidade
Que te intriga
Mas vai destruir
Fica tranquilo
"Vai passar"

Inserida por Poetadecopo

⁠ Aí mulher interesseira gosta de homem rico e não pobre com sua moto."
Querida uma pessoa que vive atrás de alguém que pague suas coisas e se acha melhor do que o outro a ponto de não ajudar é no mínimo FOLGADA, e se você acha que o homem tem que pagar apenas por ser homem sinto muito você é uma machista e sexista. Se ambos trabalham não tem porque você alecrim dourado ficar na costa de ninguém, ou você se acha melhor?

E isso vale pra qualquer pessoa seja homem, mulher, trans e o que for.
A todo tipo de pessoa folgada seja crush, amigo, companheira, apresento-lhes a RECIPROCIDADE e a EMPATIA

Inserida por alexcgms

⁠POBRE VENDE SUA COMIDA. ("O homem que se vende recebe sempre mais do que vale." — Barão de Itararé)
Não há lei de conservação ambiental que funcione para os ricos. Não tem como não depredar, se o pobre deve levar comida para os ricos (ou dos ricos), eles são esbanjadores. Ninguém sabe tirar da natureza o necessário e repor. A farsa do mal da extinção. Disse Chico Xavier: "...desilusão de agora será benção depois"! A mãe natureza sabe por si só se restituir, embora alguns tenham que sofrer para isso. Que farão os ambientalistas quando a população mundial chegar aos 13 bilhões, prevista para 2050? Matar as pessoas...? Não preciso ser como muitos apáticos e sem opinião formada sobre nada, fingindo ser dedicado a meu trabalho, e usando o clichê: "sou pai de família trabalhador". Como pode uma pessoa sem conjecturas ser diligente? Se a água acabar, o oxigênio também acabará. Se a população dos humanos aumentar, as populações de animais também irão. No Cazaquistão comem cavalo; na China, cachorro. Ninguém morre de fome, especialmente os ricos. Os pobres comem dinheiro. CiFA

Inserida por Kllawdessy

⁠"Se quiser conhecer o CAVALO monte nele, se quiser conhecer o HOMEM conviva com ele"
Provérbio Chinês muito sábio; há defeitos nos seres humanos que dificultam o convívio: desonestidade, infidelidade, bebidas (mesmo que seja só no final de semana - a cirrose hepática o espera), os vícios de toda especíes; drogas, jogos, principalmente o do momento que é o ópio dos jovens (jogos eletrônicos), o pródigo (gasta todo o dinheiro, dele e da familia), aquele que se esconde atrás da religião para praticar a maldade, o preguiçoso, o violento, o mentiroso e aqueles que praticam crime e a contravenção penal, prevista em lei pelas autoridades competentes. Para não sofrer, se afastem destas pessoas e se for de sua família, lute para que volte para o caminho do bem"

Inserida por Ademar_de_Borba

⁠BEBA E SEGURE AS CONSEQUÊNCIAS,
Você sabe qual é o homem mais rico do país; JORGE PAULO LEMANN, o dono da AMBEV, maior cervejaria do.mundo, certamente você já contribuiu para engordar os DIVIDENDOS dele.
Mas também é bom saber que este vício é tão ruim quanto o cigarro e os dois juntos é uma DESGRAÇA.
Será que você vai ver o seu filho crescer e terminar a Universidade?, entre às doenças advindas de ingerir BEBIDAS, exceto água é a CIRROSE HEPÁTICA, por isso, fica o alerta, este vício começa no final de semana e pode acabar no cemitério.

Inserida por Ademar_de_Borba


A mulher rabujenta.

Não bom que o homem esteja só, assim Deus falou.
E então o homem dormiu, das suas costelas, Deus formou, uma linda mulher e ao homem entregou.
O homem é o rascunho, e a mulher é original, sem ela o homem não vive e com ela passa mau.
Porque a mulher rabujenta, é pior que pingeira,
quando fica chateada da boca só asneira.
É melhor dormir na chuva, do que debaixo de uma pingueira.

O homem não tem poder algum mas Jeová Deus, o Senhor Jesus Cristo ⁠e o Espírito Santo tem poder para toda e qualquer coisa.
Pode até se desfazer dos homens e não ter punição alguma mas, aí daqueles que faz pouco caso do poder de Deus.

Como a bíblia diz: Provérbios 17:5 – “Quem zomba dos pobres mostra desprezo pelo Criador deles; quem se alegra com a desgraça não ficará sem castigo”. 2 Reis 19:4 – “Talvez o Senhor, o teu Deus, ouça todas as palavras do comandante de campo, a quem o senhor dele, o rei da Assíria, enviou para zombar do Deus vivo.

Inserida por RaidalvadeCastro

⁠É pena não ser livre
Pois seria a sua melhor prisão
O homem mais completo e sincero
Que conquistou o seu coração

Poderia me faltar palavras
Doce, formosa e venusta
Atraente pelo seu olhar
A mulher mais jeitosa e robusta

Parece que foi ontem
Que conversei pela primeira vez
Foi tão cordial sua chegada
Que lembrei de tudo que você fez

Infelizmente tudo que pensei
Não vai passar de um sonho
Pois você é bem acompanhada e cuidada
E jamais terá outro dono

Para R.N

Inserida por Elder_de_Jesus

⁠CONQUISTAS ALTANEIRAS
.
O verdadeiro corajoso
É o homem habilidoso
Que supera a si mesmo
Vencendo suas limitações
Transformando em realizações
O que antes era medo.
.
O verdadeiro altruísta
É o homem que fica
Admirando as flores de jasmim
Sem ousar arrancá-las
Para não condená-las
À morte fora do jardim.
.
O verdadeiro espiritualista
É o homem que acredita
Que a matéria é instrumento
Para a evolução do espírito
E que o aprendizado empírico
Não traz verdades, mas alento.
.
O verdadeiro bem-sucedido
É o homem que traz consigo
A sempre renovável disposição
De valorizar da mesma maneira
As conquistas mais altaneiras
E cada pequena realização.

Inserida por EDUARDOPBARRETO

⁠O ROUBO DA LUZ
.
A noite rouba a luz do dia
Os jardins perdem a magia
O homem se sente perdido
E ao ver chegar a tempestade
Vê nela a oportunidade
De chorar sem ser percebido.
.
As nuvens quando sobrecarregadas
Choram com gritos de trovoadas
E sinapses de relâmpagos assustadores
E somente a força do carinho do vento
É capaz de abrandar o sofrimento
Das suas indescritíveis dores.
.
Para não expor a dor daquele que chora
O Universo manda a chuva sem demora
Disfarçar as lágrimas que rolam no rosto
Com o calor as faz evaporar
Com a Lua as tinge de prata no ar
E com as estrelas abraça o choroso.
.
No silêncio da noite escura
A brisa afaga com ternura
A criatura que chorou
E de manhã a luz devolve às flores
As exuberantes cores
Que a escuridão da noite roubou.

Inserida por EDUARDOPBARRETO

DOENTE DE VELHICE ("A velhice é o pior dos males, pois ela priva o homem de todos os prazeres deixando-lhe o apetite." — Giacomo Leopardi)
A doença mais degradante do mundo quer você! Ela está instalada em seu corpo e na sua mente. Ela come lentamente sua carne em um magnífico banquete contínuo e não festivo. Às vezes, ela é desejável, para os obedientes, mas sempre ameaçadora aos demais. Ela é agravada pelo uso exagerado das coisas lícitas. Ela pode tornar um homem perfeito em deficiente em pouco tempo. Se alguém, com 50 anos, disser-me que está completamente sadio, dir-lhe-ei prontamente que é mentiroso e um candidato ao inferno. Para se conseguir um pouco de saúde, luta-se como numa guerra. Enfim, Deus cria, permite a doença e mata. Ele não pode curar, e não há remédio que sirva. Eita, vida gratuita! A doença é a velhice. "Quem teme o SENHOR tem vida longa (cheio de doença), porém os maus morrem antes do tempo (doenças agravadas)." (Pv 10:17). NINGUÉM MORRE DE SAÚDE. CiFA

⁠DEUS INVENTOU O ENSINAR PARA INTELECTUALIZAR.O DIABO, INVEJOSO FEZ O HOMEM CONFUNDIR COM ESCOLA.CiFA

Inserida por Kllawdessy

⁠VIAJAR PARA QUÊ? ("O homem não precisa de viajar para engrandecer; ele traz em si a imensidade." — François Chateaubriand)
As pessoas que me julgam incapaz de ser feliz, que não sei viver; comparam-se comigo, medem nossas ações, pois querem se sentir bem às minhas custas, sem outro motivo nobre para viverem: viajam muito ou, pelo menos, dizem que viajam. Assim, anestesiam a dor do excesso de ócio. Viajam para ver coisas novas. Os ricos viajam a negócios e postam suas imagens na internet. O pobre gasta as suas economias na viagem, o rico ganha... Vejo pessoas mais pobres do que eu, sugerindo-me a viajar, pois é seu método de ser feliz. Que felicidade é essa que me deixa mais pobre ainda. Detesto viajar, sou um pobre valorizador do que possuo. Os que se fazem superiores, dizem que viajam muito. "Para viajar basta existir" — desse Fernando Pessoa. Então, contento-me vendo os vídeos dos que viajam a trabalho. Pelo menos, não me empobrecerei mais ainda. (Cifa.

Inserida por Kllawdessy

⁠"UM HOMEM TAMBÉM CHORA"

Há homens que dizem que nunca choram
Acham ser muito durões
Em situações que ignoram
Magoando assim, vários corações
Até que logo chega um dia
Que uma mulher ele loucamente adora
Mas ela não o quer nem como companhia
E é nessa hora que UM HOMEM TAMBÉM CHORA
Aí ele se acha abandonado
Que ninguém nunca o amou
Mas ele não pensa em um passado
Em que várias mulheres ele enganou
Ele acha que mulher não precisa de carinho
e o que ele faz está correto
Como se a ferisse com um espinho
Como se ela fosse qualquer objeto
Fazendo com ela o que bem quer
Machucando seus sentimentos a fundo
Mas não lembra que foi graças a uma mulher
Que ele nasceu para o mundo
Logo depois vem o arrependimento
Sente a dor no fundo do coração
pois em seu pequeno pensamento
está povoado de uma grande solidão
ENFIM
Mulher não é um objeto em vão
E sim, a parte que completa a nossa vida
Reconstruindo nosso coração
Tirando da alma qualquer ferida
Por isso ame-a sempre que puder
E ponha em sua cabeça, que a partir de agora
Que chorar não é só coisa de mulher
Pois um HOMEM TAMBÉM CHORA.
ORIGINAL ESCRITO EM 11/12/1988

Inserida por cicero_farias

⁠A própria natureza transforma o homem a fim de torná-lo mais adequado ao ambiente no qual está inserido.
A exemplo disso, temos as características dos povos, a diversidade de acordo com cada região do país.
Os negros, assim classificados pelo fenótipo de pele escura, nariz largo, cabelo crespo, lábios grossos, tinham as suas razões de serem assim, devido o clima muito quente da África.
A pele carregada de melanina para proteger do sol, o nariz mais aberto para facilitar a respiração com ares secos e quentes, cabelo crespo que servia como uma espécie de chapéu, para proteger o couro cabeludo, uma espécie de proteção natural que moldaram nossas características. Assim as etnias foram criadas através das transformações...

Inserida por RaidalvadeCastro