Histórias com Moral da História
Histórias que vão construindo uma vida. III
Ano 1981 - Fev.hora 8 da manhã. Local: Munck
Cheguei no horário para a reunião com o dr. Rubens. Conversamos sobre o ocorrido no dia anterior, quando então, ele me explicou a razão de ter marcado a reunião em uma outra empresa e não na Munck. Disse que foi em função de eu estar trabalhando, ele não queria ser deselegante com a outra empresa.
Na reunião não me senti muito bem. Parecia que eu estava solicitando o emprego
e não eles me querendo contratar. Quando falei da minha pretensão salarial, o seo Munck me disse que a empresa não poderia pagar aquele salário (primeiro impasse). Bem, então continuo no meu emprego e vocês procurem uma outra pessoa para o cargo. O serviço que eu iria fazer, e fiz, era junto à Cesp Centrais Elétricas de São Paulo: homologar um equipamento, denominado "Cesta Aérea”.(um guindaste montado sobre caminhão, que eleva os eletricistas e os coloca diretamente em contato a rede energizada, linha viva). Naquela época havia, por parte do governo brasileiro, um protecionismo muito forte para tudo que era fabricado no Brasil. Este equipamento, o que a Munck estava desenvolvendo, não passava nos testes mecânicos, exigidos pelas normas de segurança, mas o governo não liberava a importação e mais, havia um impasse: mesmo a Cesp querendo contribuir com a indústria nacional, ela precisava efetuar a compra com segurança.
Voltando a reunião, aquele dia, não houve acordo em minha contratação. Passado uns dois dias, a Munck me chamou novamente e aceitaram minha proposta, mas eu fiquei com a impressão que eu corria o risco de, após a aprovação pela Cesp, ser despedido. Era um risco que eu teria que correr. O desligamento do emprego que eu tinha com o sr. João foi traumático. Me lembro que ele me abraçou e disse: -- Vai ser melhor para você, vai, vai sim! E este serviço, linha viva, é o que você sempre quis. Se não der certo, é só voltar, as portas estarão sempre abertas. //
Gosto de histórias do passado,
tem sempre amor e dor.
Mas faço sempre proveito do amor, que com certeza foi tirado até da dor.
Meu coração vai vivendo agradecido.
As editoras mundiais publicam muitas histórias e religiões dos homens; mas, se todos os autores lessem e acreditassem nas histórias de Deus, elas não teriam limites para acreditarem em seu sucesso.
Todas essas histórias devem ter acabado desse mesmo jeito, com alguém cansado saindo de um campo cheio de morte e indo para casa, mas ninguém jamais cantava essa parte.
Minha mãe era uma contadora de histórias reconhecida. Ela não sabia nem ler nem escrever e desconhecia o francês. Mas se eu tenho qualquer talento de escritora, é a ela que eu devo essa habilidade. Mais do que o título de escritora, reivindicarei o de contadora de histórias.
As pessoas que nunca fracassaram, não tem histórias para contar. A ausência de fracasso é próprio daqueles que nunca tentaram nada.
Sala dos Milagres
Pedaços de histórias
de lutas
de vitórias
de vidas
de despedidas
materialização fé...
eu que nada sou.
que nada sei.
só tenho de mim
o meu corpo.
e faço dele,
histórias que
jamais conseguirei
contá-las.
Down... Uma benção, ou um castigo?
Duas historias, mostrando ser uma benção de Deus...
Ambas as histórias são reais...
Osculos e amplexos,
Faffi e Marcial
O DOWN NÃO TEM PRECONCEITO...E VOCE, TEM?
Semana passada Jazinha levou Carminha ao posto de saúde local
para tomar vacina contra febre amarela..
Quando estavam na fila entrou uma mãe carregando seu bebê portador da
Síndrome de Down.
Carminha vendo a criança disse:
- Olha mamãe, ela é igual a "eu"
posso ir lá? antes que Jazinha respondesse Carminha ja acarciava e beijava o Bebê em seu colo, dizendo com muito carinho:
- Como é linda!
A mãe da criança assistia a cena maravilhada,
encantada em saber que seu bebê iria crescer, andar ficar uma menina esperta como Carminha..
Jazinha emudeceu ao ver que sua menina sabia que era diferente das outras crianças, coisa não sentida até aquele momento,
"Ela é igual a eu"
- palavras que martelavam em sua cabeça, até que
a mãe da criança aproximou-se com um doce sorriso e disse: - É sua filha?
Jazinha balançou a cabeça afirmativamente.
A mãe continuou:
- Ela é muito linda. Que luz imensa ela carrega no coração.
As duas se abraçaram comovidas, certas de que ter filhos especiais não é difícil,
eles podem agir e pensar como
qualquer um de nós,
é só lhes dar oportunidade para que sejam
gente como a gente...
faffi... (Silvia Giovatto )
10 / 04 / 03
DOWN...Um exercício de amor
Marcial Salaverry
Conheci Paulinho, filho de Zenaide, um rapaz
de uma doçura sem igual.
Como foi sempre muito amado por sua familia, mãe, pai, irmãos, cunhados e mais ainda pelos amigos da familia, sabia retribuir esse amor com uma sinceridade poucas vezes encontrada, em pessoas ditas normais.
Paulinho nunca soube o significado da palavra mentira... O amor com que sempre tratou todos que dele se aproximaram, sempre foi amor real, sincero. Não conhecia nem raiva, nem preconceito, nem desamor, nem falsidade. Essa é a caracteristica dos portadores de Down... Uma sinceridade absoluta e espontanea. De-lhes amor, e amor terá de volta.
E Dna Zenaide sempre dizia isso... Paulinho é a missão que Deus me deu, para eu conhecer o significado da palavra AMOR.
Sem duvida... DOWN é um autentico exercício de amor... Uma missão de amor confiada por Deus a alguns seres privilegiados.
Marcial Salaverry
09/11/2004
Texto Faffi
(caso verídico)
Texto Marcial
(caso veridico)
"Do passado as histórias, as experiências; do presente, as ações, a construção; do futuro, a colheita."
[...] e então ele contaria histórias pra você. Te colocaria no colo e te faria fechar os olhos num sopro, fingindo espantar as pequenas partículas de poeira que escapam da fresta da janela, só pra ver a beleza de seus olhos fechados, quando você o beija.
Ricardo F.
Todos temos histórias para contar. Algumas amargas e outras doces. Não obstante, nenhuma é vazia. Algumas nos proporcionaram alegria e vale recordá-las, outras, entretanto, nos facultaram aprendizado e, consequentemente, com a lucidez da alma ver as coisas e o mundo.
Todos possuímos histórias onde nelas estão incluídos diversos personagens e figurinos. Todavia, a personagem principal somos nós mesmos – os outros só estiveram para ajudarem ao desenvolvimento de todo enredo.
Enquanto personagem principal, cada fracasso, nós somos culpados. Cada perda, nós somos culpados. Os outros só estiveram presentes como resposta da criação do nosso mundo particular.
Há um filósofo francês que diz: «não importa o que a vida fez com você. O que importa é o que fizeste com o que a vida fez com você»
Somos, portanto, responsáveis pelo nosso insucesso ou pela nossa evolução. Cabe a ti escolher ser medíocre ou ser próspero. Tudo depende de ti. Faça a tua história.”
Adoraria sentar com você,E contar as minhas melhores histórias,Minha s melhores poesias,A faria rir,Só para observar o seu sorriso,Contagiante.Pena,Que não temos mais esta conexão,Gostaria que tudo fosse uma recomeço,Mas de fato eu já iniciei um começo,Esperei que entendesse que eu estava perto de amá-la,Gostaria que tivesse me escutado,Desligou os aparelhos desse amor,Como o fim da ligação de 1h,Que de fato foi a última em que,Havia algo maior envolvido.
Sobre Coletivos.
De quantas histórias esse lugar é feito? Você já parou pra pensar em quantas verdades e mentiras você se sentam ao seu lado todos os dias?
De quantas pessoas estão indo pra casa sem Vontade, e de quantas saíram querendo ficar?
Eu sempre me questiono sobre a quantidade de histórias transitam diariamente ao meu lado. Histórias se misturam nesse vai e vêm, de dias nublados outros com sol de rachar.
E cada 1 carrega sua história e você entra ali com a sua também.
Há quem olhe pela janela querendo solução, passando ponto a ponto e sem entender direito onde vai chegar, não sua condução, mas onde vai chegar a vida.
Carregada de exigências, compromissos, falta de tempo e de desamor.
Onde vai chegar essa incerteza que nos invade todas as vezes que saímos de casa sem a certeza de que vamos voltar.
Onde vai parar nosso medo? E em que ponto vai nascer a coragem de brigar pelos gritos que deveriam ter saído? Pelas palavras embargadas, que só saem através das lágrimas. Em que ponto eu vou perceber que meu destino final não depende de onde saí, mas onde quero realmente chegar?
A verdade é que todos os dias você sobe num coletivo levando suas histórias, e nem percebe quantas histórias estão ao seu lado também.
O beija-flor vôo para bem longe levando vestígios de nossas histórias das flores perfumadas que lhe entreguei deixando um rastro para chegar até onde eu identifiquei que os pólen da flor vez desabrochar um profundo amor que o beija-flor guiou para achar verdadeiro sentido da palavra amor que eu encontrei quando naquelas flores que te dei foi concedido o início do infinito.
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