Histórias com Moral da História

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o menino e as histórias

ele queria contar uma história
de um menino que veio do interior
como quem conta passado.
como quem conta,
ultrapassado.
além desta,
tinham também outras histórias
das quais ele queria contar.
mas que nem contou.
hoje ele nem existe mais.
virou protagonista de uma poesia qualquer.
mas lá no interior,
não naquele,
no seu interior
restara uma história da qual me recordo bem.
de um menino que queria contar histórias
ainda que não quisessem ouvir.
dessas,
eu jamais esqueceria.

carsan

Inserida por rubobrobsky

⁠Significa a historia de muita gente, encontrarmos todas estas histórias, apenas um dia.

Inserida por CarlineDebortolli

História repetida não fará mais parte da minha vida.
Quero novas histórias com começos sinceros, meios cheios de cumplicidades, que o fim nunca esteja previsto.

Inserida por Cidinhaalmeida

Só o que fica da nossa história são as histórias que a gente conta.

Inserida por muriloamati

⁠Histórias que vão construindo uma vida. IV
Começando uma outra história.
O sr. Munck foi um empreendedor visionário . Ele era norueguês, amava o Brasil. A Munck chegou a ter quatro fabricas, com mais de mil funcionários. O grupo possuía escolas profissionalizantes para os funcionários e seus filhos. Médicos e dentistas nas dependências das fábricas. Plano de Saúde, de salários, gratificações etc.. No meu segundo ano,trabalhando na Munck, ganhamos uma concorrência internacional, na Venezuela, Competimos com empresas americanas e canadense.
O Senhor Munck faleceu em 1985., O filho mais novo, dos quatro que ele possuía, assumiu a presidência da empresa. Por varias vezes eu pedi demissão. Não me dei bem com ele. Eu tinha um projeto de trabalhar por conta própria, mas todas às vezes que eu pedia demissão ele me convencia a não sair. Na última,1985, ele me passou a gerência da área comercial da fábrica. Passei, então,Junto com os equipamentos de linha viva a gerenciar a parte comercial dos outros equipamentos que a Munck fabricava, administrando toda a área de distribuidores do Brasil e mais os vendedores, (cinco engenheiros mecânicos) que atendiam São Paulo capital e o interior do estado. Fiquei na Munck até 1990, foram nove anos de trabalho
A Munck desenvolveu seu equipamento usando como modelo um equipamento americano. (Até hoje somente três países fabricam esses equipamentos, Brasil, Estados Unidos e Canadá). A parte metálica do equipamento estava pronta, o problema estava na parte isolante,feita em fibra de vidro. A técnica estava nas mãos dos americanos e canadenses. No Brasil somente uma empresa tinha a técnica, a mesma que eu tinha trabalhado e ela jamais iria ajudar a a Munck, pois nos estados unidos ele fabricavam o equipamento concorrente. Depois de várias tentativas sem resultados positivos e com o tempo passando, não tive dúvida, fui atrás do meu amigo, (aquele que foi meu instrutor de linha viva e que possuía uma empresa com condições de fazer as peças em fibra de vidro que a Munck precisava). Durante um mês e depois de vários testes de resistência dielétricas (isolantes) e mecânicos, as peças estavam prontas para serem acopladas no equipamento. Os testes do equipamento demoraram uns três meses e já se passando quase seis meses do meu início na Munck o equipamento foi aprovado.
Depois das propostas comerciais Cesp efetuou a compra dos primeiros equipamentos, (cesta aérea) com isolação para trabalho até 138 kW, totalmente brasileiro =, uma vitória.
Quando fui buscar o pedido para doze unidades com valor aproximado de um milhão de dólares, com sinal de 30% no pedido , havia toda uma especificativa para "botarem a mão no pedido e no cheque, .Primeiro, pelo investimento,que tinha sido bastante custoso para o desenvolvimento do esquipamento, segundo, passar a ser um fabricante de cesta aéreas, o que lhe permitiria atender outros clientes no Brasil e fora do país
Depois que a Cesp homologou o equipamento, iniciou uma nova fase. As outras empresas passaram a adquirir os equipamentos da Munck (cestas aéreas) e na sequencia empresas da America do Sul, que até então compravam dos Estados Unidos e do Canadá.
No final do ano, comemorando as vendas de todos os equipamento, tinha sido um bom ano para a Munck, ele fez um deferência muito especial para o setor de cestas aéreas.
Depois disso passei a viajar para atender, especificamente os usuários desse equipamento, no Brasil e fora,
Trabalhei na Munck até 1990. /i

Inserida por IvoMattos

Jack
Vou lhes contar a história de Jack
O mais famoso vigário.
Que leva consigo histórias de romance e terror
Famoso por ter sorte até no azar.

Iludindo a pobre filha do banqueiro
Mas veja o karma a voltar
Apaixonada pela mulher que engana
Mas o plano tem que continuar

Uma noite de festança
Com bebidas e moças
Quando viu já era tarde demais
Viu se amada sair em prantos para longe demais

No dia seguinte viu sua cabeça sendo caçada,
O banco havia sido levado,
Sem entender o porquê estava sendo procurado.
Mas percebeu algo esquisito
Pq a filha do banqueiro havia sumido?

Inserida por Mark14

Quantas histórias cabem dentro de uma grande história? O fim e o começo são parte da jornada.

Os inícios e as finalizações nos lembram da impermanência da vida, que tudo passa e que tentar manter-se eterno nos tira o encanto de estar vivo.

A vida nos convida ao movimento, a soltar, entregar, arriscar, ousar. Caminhar do velho para o novo, do conhecido para o incerto envolve dor, luto, medo, aprendizado.

Para transformar o EU, é necessário mergulhar dentro de si mesmo, lidar com o caos emocional que se faz presente nesse momento, buscar sentido no que se viveu e no que se quer viver, encontrar os aprendizados e se despedir compreendendo que deixar ir envolve perdas sim, mas é também abrir espaço para que o novo possa acontecer.

Nem sempre iremos encontrar explicações para os fins de nossos ciclos, mas todo fim implica em um novo começo e todo recomeço em escrever uma nova história.

Inserida por RenaldoMelo1998

⁠Histórias… estorias…
O tempo passa
Nosso passado é história
Muitas estórias também
Nem tudo vivemos
Muitas coisas julgamos saber
Até que a vida nos apresenta
A outra face
Nossos anseios e metas mudam
A cada minuto
Insaciáveis, buscamos o ouro
Quando o conhecimento
É o que realmente nos enriquece
Algumas coisas mudam
Outras jamais
Queremos que algo nos aconteça
Quando nós devemos acontecer as coisas
Vivemos e inventamos
As estórias nos permitem sonhar
As histórias, feitos que conseguimos
Realizar
Qual o próximo passo?
Qual o próximo abraço ?
Onde estou?
Onde quero chegar?
Estoriador ou historiador
Da própria vida???

Inserida por gerstner

A vida é uma história que nós mesmos criamos. E eu adoro criar histórias. [...] (em entrevista)

Inserida por usually

⁠Quando saimos de cena
fica história .
Fica histórias vividas e as ruins contidas...
Deixamos rastros deixamos marcas.
Seguimos com as boas histórias...
As ruins aprendizado.
Sábio o homem que segue o trajeto e não leva mágoas.

Inserida por IvensAbreu


Deus é um poeta que escreve as mais lindas histórias. Para cada um de nós, Ele tem uma história escrita — única, especial e cheia de propósito.

Inserida por JulmarCaldeira51

⁠Cada história é única, mas as histórias afins se complementam.

Inserida por ShalimarFarias15

⁠Se a história é escrita pelos vencedores, quem narra as histórias dos esquecidos?

Inserida por IgorDischer

⁠Não acredito em histórias
de amor com final feliz,
porque para ser uma
feliz história de amor
não pode ter um final.

Inserida por svs

⁠⁠⁠⁠Viver é uma arte cheia de histórias. Seja seu próprio artista e escreva a sua história, ainda que por linhas tortas.

Inserida por NicoPinto

As histórias do livro de história ferem até a alma.⁠

Inserida por laisa_san

⁠A voz pode apresentar muitas histórias, mas uma história jamais poderá representar tudo o que a voz inspira.

Inserida por RobinS25

Uma voz de muitas faces...

A voz pode apresentar muitas histórias, mas uma história jamais poderá representar tudo o que a voz inspira.
A voz pode marcar uma vida, pode representar uma saudade, pode contar uma história, declamar um poema. A voz tem o poder de reviver lembranças, de fazer sorrir adulto ou criança, de inspirar gerações, de marcar uma infância. A voz pode te levar ao passado, e brincar com tantas e tantas outras saudosas lembranças. A voz toca o peito, e de mãos dadas com a alma, saem para passearno passado, presente e futuro.
Há quem faça a arte, e há quem seja a própria, em pessoa.

Inserida por RobinS25

⁠Minha Velha Tia

Minha velha tia me contava muitas histórias. E entre uma história e outra, ela me ensinava muitas coisas. Minha tia me contou que houve um tempo em que os animais falavam. Ela me ensinou que a Terra é redonda e que se eu sair andando sempre em frente, acabo voltando ao mesmo lugar. Minha tia me ensinou que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil e que Santos Dumont inventou o avião. As histórias de minha tia eram sempre assim. As coisas mais difíceis ela explicava do jeito mais simples. Era preciso que cada coisa tivesse o seu inventor ou o seu descobridor. Se Santos Dumont não tivesse inventado o avião, até hoje estaríamos andando só a pé ou de carro.

Um dia minha tia me ensinou um acróstico: Minha Velha Tia Mandou Jogar Sal Úmido Nas Plantas. Para que eu nunca esquecesse os nomes dos nove planetas do Sistema Solar. Nunca me esqueci dessa tarefa que, é bem verdade, não cheguei a realizar; mas nunca me esqueci dos nomes dos nove planetas.

Eu sempre ouvia maravilhado as histórias de minha tia e nunca me esquecia de nada do que ela me falava. E ela dizia que quando eu crescesse iria saber muito mais do que ela. Talvez esse tenha sido o ensinamento que mais me intrigou. Eu não fazia idéia de como isso seria possível, embora soubesse que tudo o que ela me dizia era verdade. Lembro-me de quando comecei também a contar a minha tia as coisas que tinha aprendido sem ela. Minha tia sorria e ouvia atentamente tudo o que eu lhe dizia. Sei que às vezes ela achava que era tudo bobagem, mas nunca me dizia isso. Ficava feliz por eu estar aprendendo. E eu sempre esperava que ela complementasse as minhas descobertas com o que ela sabia. Minha tia é que sabia verdadeiramente das coisas; e só com o seu aval é que eu podia acreditar em tudo o que aprendia.

Vez ou outra eu a interpelava sobre algumas incoerências. Por que Colombo descobriu a América e Cabral descobriu o Brasil? Eles não descobriram, na verdade, a mesma coisa? Por que foi Colombo quem descobriu a América, e não os índios, que já estavam aqui? Minha tia sorriu e me explicou que os índios não tinham consciência de quem eram, nem de onde estavam, mas Colombo sim. Por isso os chamou de índios.
Lembro-me do dia em que contei à minha tia que a professora tinha dito que não foram nem Cabral, nem Colombo os nossos descobridores, e sim outros homens que estiveram aqui antes, mas que se nos perguntassem, era preciso dizer o que estava no livro. Minha tia abriu o mesmo sorriso carinhoso, sem dizer nenhuma palavra. Sei que ela nunca mais se lembrou dos nomes que eu havia dito a ela, mas, para dizer a verdade, eu também não me lembrei.

Hoje me arrependo de ter deixado tão cedo de visitar a minha tia. Lembro-me de que nas últimas vezes em que a visitei, eu ouvia atentamente o que ela me dizia, e sorria. Às vezes gostaria que ela ainda estivesse aqui. Mas sei que não seria mais possível. Talvez o mais duro exemplo de uma das tantas coisas que ela me ensinou: “cada coisa tem o seu tempo”. No tempo de Cabral, de Santos Dumont e da minha tia, as coisas mudavam muito pouco. Ela pôde me ensinar o que havia aprendido com a tia dela. Hoje, ela certamente se sentiria enciumada por causa da Internet. Eu não saberia como dizer a ela que o seu acróstico não vale mais. Não saberia dizer a ela que Plutão não é mais um planeta. Minha velha tia não sabia muito bem o que era um planeta. Não saberia me explicar por que isso aconteceu. Talvez ela fosse sorrir e dizer “isso é bobagem”. E, para dizer a verdade, eu também não saberia explicar isso a ela. Minha tia tinha razão em tudo o que dizia. Teve razão ao dizer que eu saberia muito mais do que ela. Mas minha tia é que entendia verdadeiramente das coisas. E hoje eu não sei onde aprender as coisas que ela sabia.

Inserida por CarlosAlbertoSilva

⁠.Fim de uma história

Explicito que no fim,
nunca senti algo assim,
das histórias que escrevi,
que vieram contra mim.

Descartei muitos versos,
atrás de algo além,
fui em busca de sentimentos,
acabei ficando sem.

Nesta ultima estrofe,
uma verdade vou lhe contar,
uma sombra não é nada,
sem a luz para lhe criar.

Inserida por HiddenR0D

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