Histórias Bonitas
No fundo, a vida tinha mesmo certa preferência em me destinar estórias e histórias pouco comuns. Mas, mais no fundo ainda, eu sabia que eu sempre teria motivos para agradecer esse jeito tão sutil de ser tratada por ela.
Tem vezes que parece que ela já viveu tantas versões De histórias de mulheres que criei na mente com adições
Soberano da vida, histórias e vitórias.
Soberano de sentimentos inexistentes.
De solidão persistente.
De sussurros bárbaros e solitários.
Histórias e vitórias? Não, não os vejo, não o sinto, mais não me amedronta.
Não me apavora, deixo-me fluir um sentimento obscuro e negro que a moleza dos sentimentos não o conhecerá, e muito menos o alimentará de coisas boas, pois na escuridão mais profunda esconde a minha fortaleza de resistência.
Aceitar o outro como ele é...
E de tanto ouvir histórias e histórias, é possível observar que existe um coeficiente comum na maioria delas. Aceitar a parte chata do outro, aceitar o defeito. As pessoas querem alguém ao lado, mas reclamam insistentemente que o outro só reclama, que cobra demais, que fala demais etc... Mas não olha para o lado onde a pessoa o ajuda, onde possui bom coração, onde demonstra o quanto a alma é pura. Que tipo de ser humano, seria perfeito, seria todos os dias a pessoa mais legal do planeta? Já conheci algumas que fingiam ser assim, e acredite só fingiam. Todos possuem momentos difíceis, nem todo dia o céu é azul, nem todas as noites são estreladas do mesmo modo o ser humano não é alegre, saltitante e feliz 24h por dia, 7 dias por semana. Quando o outro reclamar, e cobrar, tente entender o turbilhão que está passando, e ajude-o, amanhã, talvez seja você que precise de cuidados.
"É a partir de nossas escolhas que escrevemos nossas histórias. E a forma como nos portamos perante essas escolhas nos faz compreender quem somos."
O medo é o bicho-papão de muitos desde a infância nas historias de terror, quem o encara de frente e luta, vence o trauma e conhece o que significa coragem.
ESCREVO
Escrevo é o que sou
Histórias perdidas
Esquecidas na memória
Gravadas no coração
Inventadas com sabedoria
Do meu saber observar
Ficções que são encantos
Memórias que não aconteceram
Sonhos que morreram e não viveram
Escrever é uma forma
De agradecer, perdoar, esquecer
O que só o destino teve culpa
As palavras são a minha respiração
Elas dã-me vida e eu dou-lhes o meu coração
A minha alma nas memórias guardadas ou não.
Lamentavelmente,
Não sei contar histórias,
Nunca aprendi.
A narrativa que me perdoe,
Mas foi na rima que me perdi.
Canto e conto histórias... Como um mágico que tira coelhos da cartola, minhas personagens correm por aí e circulam na aba do meu chapéu, saltam dos meus bolsos, surgem ou se escondem nas dobras do meu casaco e do meu pensamento. Para isso, eu dependo da preciosidade da sua atenção... De ter o abrigo luminoso do seu olhar e o refúgio acolhedor da sua curiosidade.
As histórias de pessoas que alcançaram o sucesso não me colocam para baixo; do contrário, me motivam a chegar onde chegaram.
Gosto das virgulas em nossas histórias, nos trazem de volta a essência do que é belo em relação a amizade, mas também gosto das reticências que nos permitem escrever novas histórias e colocar outras vírgulas.
ROLÊ(zeiros);
Uma palavra com 10 letras, milhares de histórias e milhões de sentimentos;
Essa talvez seja a palavra mais utilizada no meu atual vocabulário;
Foi aí que eu conheci algumas das melhores pessoas que já conheci;
O que dizer de vocês? De você? De mim?
Foi lindo, foi nosso, foi amizade, foi amor, foi união, foi fraternidade, foi compartilhar, foi gritar, foi passar vergonha, foi sair da escola durante as aulas vagas, foi passear, foi pegar ônibus, foi ser feliz, foi abraçar e vai ser sobre nunca esquecer. Obrigado, a vocês o mundo, e a mim, a saudade de um mundo sem diariamente ter vocês.
Meu mundo, minhas histórias...
Não gosto de muitos coloridos
Não gosto de muitos enfeites
Não gosto de muitas enrolações.
O preto no Branco, Branco no preto,
Esse sim, é o estilo que me identifica,
Sou clara e objetiva como essas cores, ou é branco, ou é preto,
nada de meios termos.
Se levo uma vida Obscura?
Claro que não, meu querido (a)
Levo comigo um sorriso contagiante
Uma alegria Perseverante
E um coração rosa brilhante.
Alguém aí? Câmbio!
Gratidão é a palavra. Somos mais de 40.000 corações cheios de histórias e energia que renova. Vocês são lindos! E nem sei como agradecer. Dá aquele curtir esperto pra saber que vocês estão por aí. Quero comemorar. O que sugerem? Um vídeo? Uma live? Sugestões de tema para essa semana... Sei lá! Amo vocês. ❤️
Por que no final o que realmente importa, não são as coisas que compramos,e sim as histórias que vivemos.
Desde criança, ouço histórias de que o domingo, no final do dia, é sempre um pouco melancólico. “É um entardecer estranho!”, dizia uma jovem que sonhava com casamento e que morava na minha cidade. “É solitário, é como se a semana estivesse acabando e, com ela, acabassem as chances de algumas coisas novas acontecerem”, lamentava ela. Eu argumentava, dizendo que a semana acabava no sábado. Domingo era o início. E todo início nasce com alguma possibilidade. Lembro-me de um padre que falava sobre isso. Que dizia que era bom, depois da missa, ter retreta para alegrar a noite de domingo. Coisas do interior.
Ouvi gente dizendo que a melancolia do domingo vem da consciência de que o fim de semana acabou e de que tudo recomeça na segunda-feira. Ficava pensando eu, "Mas quando se trabalha no que se gosta, isso não é um problema". O tempo foi passando, e eu fiquei com a impressão de que essa melancolia era coisa do interior. E de que, nas grandes cidades, com mais opções, o domingo era uma festa. Teatro, cinema, shopping, shows musicais, encontros interessantes. Foi quando, numa roda de amigos, ouvi alguns desabafos semelhantes àqueles da cidade de onde vim. Final de domingo é melancólico, final de domingo é quase uma dor.
"Dor"?! Perguntei um pouco chocado. "Dor do quê? Dor, por quê?” Ficaram se entreolhando e talvez imaginando que a minha pergunta não fizesse muito sentido. Que era óbvio que essa tristeza do crepúsculo dominical vinha sem ser convidada. Insisti. E eles ainda em silêncio. Então, uma amiga disse: "Vamos fazer compras?", e outra retrucou: "Prefiro um cinema, o tempo passa mais rapidamente".
Querer que o tempo passe mais rapidamente é não compreender sua grandeza. Cada tempo é tempo de existir sem descrenças, sem desistências. Sejam domingos sem luar ou quintas-feiras promissoras. Não importa. Reinventar as ações é prova de compreensão da vida. Cada dia tem o seu tempero.
Fiquei lembrando quantas pessoas que conheço e que aproveitam o domingo para fazer algum trabalho voluntário. Visitas a hospitais, asilos, abrigos, comunidades carentes. Contadores de histórias, fazedores de bolos ou de outras comidas. Operários das boas ações. Boas ações fazem aqueles que visitam amigos que, por alguma razão, sentem fome de gente e para quem só a solidão é presença frequente.
Para muitos, o domingo é um dia santo. Rezar nos preenche dos melhores sentimentos. Ajuda-nos a refletir sobre o que fizemos e sobre o que necessitamos para que nossa ventura na vida tenha um sentido. Muitos sentidos. Rezar ajuda-nos a ficar um pouco com as nossas feridas e com as lembranças de futuros com que sonhamos.
Não é proibido sonhar aos domingos. Nem nos outros dias.
Fernando Pessoa, sob o heterônimo Álvaro de Campos, no início de seu poema "Tabacaria" surpreende-nos com dizeres benditos:
Não sou nada. Nunca serei nada, não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
À primeira vista, lendo esses versos, invade-nos uma sensação de vazio, de angústia, de descrença. Mais atentamente, percebemos que o eu poético confessa que pode não ser nada, mas pode ter sonhos. Só o que possui são muitos sonhos. Todos os sonhos do mundo! Que grandeza! Que bênção poder sonhar! É a presença que supre todas as ausências. É um mistério que o domingo ou qualquer outro dia pode não ver, se não desejar ver.
Que os pensamentos que vestem de tédio alguns domingos arrisquem momentos ricos de reflexão. A reflexão que agrega e não a que deprime. A reflexão de que a vida é útil, de que cada instante é precioso e de que os futuros são sempre bem-vindos. E nos desperte, também, “a sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro”. Quem sonha tudo pode. Até mesmo colorir de alegria todos os momentos de todos os dias. Não desperdicemos a vida, não apressemos o tempo, com lamúrias e queixumes.
Bom domingo a todos! Recebamos felizes a chance de mais um início.
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