Histórias Antigas
Arrume suas gavetas, grite, dance até suar, desapegue de roupas antigas. Destralhe! Peça proteção, mas faça sua parte. Pare de engolir tudo e bancar o "bonzinho", tentando ser reconhecido. Seja uma boa pessoa, mas se posicione. Antes ser respeitado que elogiado.
“Confrontar-se é o mais ousado dos atos. Traz à luz antigas dores, revela verdades ocultas e pavimenta o caminho da redenção interior.”
Não gosto de fotos antigas
alimentam demais a saudade
deviam se apagarem com o tempo, terem prazo de validade.
Não estou mais me prendendo.
Nem às versões antigas de mim, nem do que esperavam que eu fosse.
Estou escrevendo coisas novas...
Sobre mim, sobre a vida, sobre o que realmente pulsa aqui dentro.
A energia mudou. E com ela, minha forma de sentir, viver e compartilhar.
Agora é sobre verdade. Sobre ser inteiro. Sobre não caber onde não
expande. E deixar fluir o que é meu sem medo, sem freios. Se conecta quem vibra igual. E quem não entende... É porque ainda não
aprendeu a se ouvir de verdade.
No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.
No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.
Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.
Observo a delicadeza do tempo e me deparo a equilibrar-me
nos fios da emoção quando antigas lembranças me vêm a mente como nuvens doces a povoar meu coração.
Morremos em fases.
Vejam observem, antigas fotografias rostos lisos, olhos transformadores, corpos lisos, cútis viçosa, leveza em desempenho, um esplendor.
E passado alguns anos, nem percebemos que morremos.
Não existe mais aquele vigoroso ser.
E se, não nos percebermos morreremos sem a real percepção.
E mais vezes, por não atentar nossas várias fases de vida e vivacidade.
Nacib da Silva Tião Barra Daço
tem nome de turco de antigas novelas,
com mais de quarenta, tem ar de vivaço
e outras tantas moças que são gabrielas.
Bate as festas todas de calças rasgadas,
camisas com estilo, surradas do espelho,
sapatos da moda, num conto de fadas
tirado à medida do bolso do velho.
Enrola por dia dois ou três cigarros,
daqueles pra rir, sem ninguém saber,
e assim vai a vida, montado em bons carros,
dizendo que os outros não sabem viver.
Estudou na cidade, é quase formado
num curso daqueles com ar superior,
faltam-lhe as cadeiras para estar sentado
aonde se sentam todos os doutores.
Nacib viaja, respira outros ares,
vai a Monte Gordo, Peniche e Melgaço,
aventa-se à estrada e em todos os bares
há sempre a garrafa que diz Barra Daço.
E há sempre histórias também pra contar,
esses tais enredos que o fazem feliz...,
Diz sempre que os outros devem trabalhar
pra darem sustento e riqueza ao país.
"Tempos antigos, igrejas antigas."
Tempos modernos, igrejas modernas.
Tempos confusos, igrejas confusas.
Tempos seculares, igrejas seculares.
Tempos ateístas, tempos sem igrejas."
Estas regravações de novelas antigas fazem mal psicologicamente para as pessoas. Elas são pura lavagem cerebral e paralisam culturalmente a Nação.
Ganhadeiras de Itapuã
Ouvindo as cantigas
antigas das lavadeiras
da Lagoa do Abaeté
e o Samba de Mar Aberto
pelas vozes infinitas
das Ganhadeiras de Itapuã,
Sem receio admito
que ainda aguardo o destino
colocar os teus olhos
na direção dos meus,
os teus passos cruzando
no ritmo dos meus
e semeando os mesmos sonhos.
Os meus Versos Intimistas
atravessam o destino
sob a benção das montanhas
antigas que haverá
de colocar você no caminho
para juntos cumprirmos
o nosso amoroso rito
com entrega e próprio ritmo.
Num mundo viciado
em conflitos,
Eu busco músicas
antigas da Bahia,
escrever meus
Versos Intimistas
sobre o mistério
do Ipê-preto
que inspira manter
firme o meu desejo.
Cartas da Hungria
com o espírito de reencontro
das dez tribos antigas,
Para resgatar a poesia
e toda a nossa paz
para que a guerra
não voltar nunca mais .
O ritmo das botijas
antigas é escutado
por quem passa pela rua,
Estás sob o meu perigo,
não fazes ideia do gingado.
Só quem é das antigas
paga promessas
estando só ou fazendo
parte de tropa
para o santo da imaginação,
São Campeiro é protetor
contra toda a tribulação,
Rogai por nós e nos protegei
contra qualquer maldição.
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