História
Apesar do amor ser incompreensível, lhe faço uma pergunta: quem é o diabinho da história? A mente que lhe comanda ou o coração que apenas pulsa?
"A realidade mais tenebrosa da historia da humanidade, é de que Deus é bom, e nós humanos não somos."
Faz de mim a sua morada..
A sua casa...
Seu abrigo...
Faz de mim a tua história. .
Tua memória. ..
Faz de mim o teu sorriso. ..
"Toda historia tem um inicio, meio e fim. A minha historia só tem inicio; o meio e o fim são partes do mesmo processo: a eternidade."
Como uma longa e dramática história a vida se revela única. Nem todos os dias são de sol, bem como nem todos os dias são de chuva e ambos são importantes para nos moldar e fortificar. Não devemos ver com maus olhos os dias ruins pois, é através deles que nos tornamos quem somos, eles nos fazem refletir a cerca das situações, atitudes e desejos. São através de dias penosos assim que realmente crescemos, é através de tombos que a vida nos dá em que aprendemos a nos levantar cada vez mais fortes e convictos para o que queremos. Às vezes nossas forças quase se esgotam, as situações se tornam quase insuportáveis mas então alguma coisa boa acontece e o que era quase insuportável, nem que seja por um tempo sucinto, se torna tolerável. Neste breve momento a névoa ao qual vendava nossos olhos se dissipam, nos possibilitando ver com mais clareza e então nesse momento percebemos que somos capazes de sonhar novamente e é aí que a mágica acontece. Algo dentro de nós muda e a importância que damos para determinadas coisas mudam de peso, uma calmaria singular nos envolve e finalmente percebemos que nada dura para sempre e que os dias ruins existem para que os bons sejam valorizados!
A fé constrói uma verdade assim como o amor constrói uma história. Acreditar no amor é tornar sua história verdadeira. A capacidade que cada indivíduo tem de entender se deve acreditar ou não nos seus sentimentos é o que determina seguir em frente em um relacionamento. Conseguir enxergar se existe de fato em alguém algo que realmente seja real e tão forte, que crie dentro de si próprio uma razão para se envolver e se entregar está ligado apenas em acreditar ou não. É preciso entender que a descrença também cria uma verdade, mas diferente da fé ela corrompe o amor. Amor com descrença cria uma história falsa e cheia de mentiras camuflada em momentos repletos de ilusão. A ilusão destrói toda condição de armazenar em nós a esperança de que a vida proporcione novamente aquilo em que se acreditava. Questionar a si mesmo é uma forma de buscar acender dentro de si novamente um jeito de acreditar que ainda existe algo preparado para você que realmente te fará acordar sorrindo sem que você perceba. Te fará olhar as gotas na janela em um dia de chuva e ficar ali amando aquele momento. Músicas farão sentido. Nesse momento você poderá se olhar no espelho e ver que você é perfeita. Que você existe. E não importa se alguém te nota. Não estranhe isso. É a vida que passa agora por você e te guia para lugares maiores de todos por onde andou. Cada parte disso existirá se você puder acreditar e desejar de um jeito muito forte. Existe força dentro de nós. Deseje. Sonhe. Acredite. Realize. Não desista se algo der errado. As coisas são como são. Então se permita fechar os olhos e sentir que existe uma vontade louca dentro de você. Uma vontade como querer voar ou gritar e sorrir loucamente. Uma vontade presa pela descrença e ilusões. Se liberte e seja feliz. Seu desejo tem o mesmo valor que qualquer outro desejo. Mostre a você mesma sua força e sua capacidade de ser uma mulher de dentro pra fora e elimine todo sentimento inútil que molha seus olhos escondido de todo mundo. Você é linda e digna de ser livre de tudo que queira te diminuir. Digna de ser amada de verdade e ter uma história daquelas de tirar o fôlego.
Sem grana sem dor sem nenhuma gloria
sem nada na bagagem alem de uma história
seu destino é traçado por você
aquilo que tu ama, aquilo que tu crê
Um novo dia, um novo ar, uma nova história a ser contada...
Um sentimento, vários olhares...
Uma dúvida, várias respostas...
Uma solução, vários problemas...
Um brilho, um contraste...
Um céu sem nuvens, mas cinzento...
Que dia é esse? Cinzento, sem chuvas...
Quente como uma fornalha, enfurece minha calma...
Visão opaca, turva, desfocada...
Sorriso breve, olhar sem prece, como de um menino sem destino buscando um caminho, onde possa descansar...
Oh céus... Cinzentos... O sol pede licença, pois com sua presença ele não me faz brilhar...
Minha sombra me segue, me protege, pedindo luz para me iluminar...
Oh céus... Cinzentos... Nem mesmo tua sombra, me impede de brilhar...
As questões fazem girar...
O dia faz aprender...
A noite te enlouquecer...
E ao amanhecer, te faz saber, que a tua história amanhã poderás dizer.
Há aquela velha e boa fábula que conta a história do menino que sempre alarmava um falso ataque do lobo às brancas indefesas ovelhas. O Pastor, prestativo e atento, sempre acreditava nos falsos avisos do garoto. Quase sempre, um dia o Pastor se cansou. Justamente no dia em que o ataque era verdadeiro. O menino desesperado gritava pela ajuda do Pastor enquanto as ovelhas eram mortas.
Outra versão da fábula, mas com o mesmo efeito moralizante, é a do beija-flor que sempre dava enganosos alertas de incêndio na floresta. A inconsequente ave divertia-se ao ver toda a fauna mobilizar-se a fim apagar o que nunca existiu. Até que um certo dia... todos sabemos o que aconteceu.
Transpondo a fábula à realidade, apesar de não ser o garoto ou o beija-flor, por muito tempo emiti falsos sinais. Distribuí indícios e promessas de algo grandioso. Expressei, amiúde, (com uma dissimulação de fazer inveja a Capitu) sentimentos de bem-querer. Manifestei e fiz transparecer um amor sem começo nem fim.
Tal como o beija-flor ou o garoto, talvez tenha agido com o intuito de suprimir a pungente pequenez a que estava fadado. Fomos, eu e meus personagens, por muito tempo o centro das atenções. Nos divertíamos às custas da credulidade alheia. Crédulos que, por inocência ou ignorância, sempre guardavam na memória lembranças daquilo que, de fato, nunca existiu. Exceto em sonhos.
Hoje, por ironia do destino, minha história vai terminando como a de meus caros companheiros, o garoto e o beija-flor. Somos iguais em descrédito e desgraça. Hodiernamente, por mais sinceras e eloquentes sejam nossas palavras, ninguém mais dá ouvidos a elas. Eu não matei nenhuma ovelha. Quero, assim como o Pastor, cuidar do meu rebanho de um só exemplar. O que, no entanto e infelizmente, é impossível. Transformei-me no Lobo da história.
Eu tampouco quero apagar essa chama que sempre fantasiei ter, mas que só agora a conheço verdadeiramente. [Almejos sem meios. (Sonhos vãos). Não voltam.] O beija-flor que sempre fui, apesar de ter experimentado tantas rosas, apaixonou-se por uma flor intocável. Delicada demais para um lobo; grande demais para um pequeno e dissimulado beija-flor.
E o final dessa história... eu quero mudá-lo.
Nem todas as flores têm a mesma sorte: umas nascem para enfeitar a vida; outras, a morte.
E nessa sua história de talvez,
eu vou tentando achar certezas
em outros cantos, outros lados,
outros abraços.
Você diz depois, eu digo agora.
O amanhã é incerto. E se amanhã,
eu encontrar esse "agora", seu
depois pode se tornar um nunca.
Então, por que me deixar solta?
Se eu podia agora estar presa
nos seus braços, entregue a
você. Você diz sentir saudade,
mas não se move um centímetro
por mim. Se diz que gosta, por
que não vem buscar? Você me tem
fácil demais, e parece não saber
cuidar do que tem só pra você.
Ignorar minha infância é deixar de contar minha história, minhas doces e amargas experiências, é deixar no esquecimento a inocência e a fé no impossível, é deixar de vivenciar experiências futuras e não viver a plenitude com Deus, é não amar sem se saber porque e deixar de perdoar, é não buscar abrigo e reconhecer minhas fraquezas, é não chorar com os que choram e me alegrar com os que se alegram, é não correr para os braços do Pai no silencioso e solitário deserto de nossa jornada rumo a Terra Prometida.
Um Gole De Champanhe!
Tenho
pensado em
brindar com você
a nossa história.
Os nossos desejos.
Os nossos quereres.
Tenho pensado!!
Não bebe...
Mas apenas
um gole de
champanhe.
Para selar a
nossa união!
