História
Há uma história por trás de cada sucesso ou fracasso. Portanto, nunca tire conclusões precipitadas sobre alguém apenas pelos fatos, de uma história que você desconhece.
É quase impossível sondar um coração
Cada um tem sua história e viveu o seu sim, e a sua negação.
Por isso é bom entender que não tem como saber se por trás de um sorriso se esconde paz ou sofrer.
Lágrimas Compartilhadas
Chora com aqueles que choram. - Romanos 12:15
Uma história é contada sobre um garotinho com um grande coração. Seu vizinho era um cavalheiro mais velho, cuja esposa havia morrido recentemente. Quando o jovem viu o homem idoso chorando, subiu no colo e simplesmente ficou sentado lá.
Mais tarde, sua mãe perguntou ao garoto o que ele havia dito ao vizinho entristecido. "Nada", respondeu a criança. "Eu apenas o ajudei a chorar."
Às vezes, é a melhor coisa que podemos fazer pelas pessoas que enfrentam profunda tristeza. Freqüentemente, nossas tentativas de dizer algo sábio e útil são muito menos valiosas do que apenas sentar ao lado dos enlutados, segurando a mão e chorando com eles.
Uma das maneiras pelas quais podemos ajudar nossos irmãos é “chorar com aqueles que choram” (Rom. 12:15). Jesus demonstrou esse princípio quando visitou Maria e Marta depois que Lázaro morreu. Sentindo as profundezas do desespero de Maria pela morte de seu irmão Lázaro, Jesus compartilhou sua dor chorando (João 11:35). Os espectadores tomaram nota e disseram: “Veja como Ele o amava!” (V.36).
Às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por aqueles que estão percorrendo o caminho mais triste e solitário da vida é “ajudá-los a chorar”. Jesus nos mostrou que é importante compartilhar as lágrimas dos outros. Existe alguém que precisa das suas lágrimas hoje?
Uma lágrima sincera pode mostrar nosso amor
Como as palavras nunca podem fazer;
Diz: "Quero compartilhar sua dor -
meu coração se apega a você". —DJD
Uma tristeza compartilhada é uma tristeza dividida pela metade. - Shakespeare Dave Branon
PEDRAS DA ESTRADA
Caminhas sobre túmulos de antepassados como quem desconhece a história.
Espanta-se com a sombria noite e mesmo sabendo que fomos feitos para o sereno, choras gastando as pedras da estrada.
O gringo no Café Central.
Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.
Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.
Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.
O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!
Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:
_Bastard! Boatard!
Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.
E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.
Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.
Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.
Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.
_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!
O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.
Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.
O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:
_ Poçopô?
_ Pó-pô!
Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?
O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.
_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!
Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.
De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:
_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!
E não era que o garçom falava o Inglês!
O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?
Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.
Esses elementos se tornaram ferramentas para construir um tipo diferente de história - a que eu queria escrever - sobre como é ser jovem quando seu papel na família e na sociedade não corresponde a quem você realmente é.
Fica Espírito Santo, nós carecemos de sua presença em nossas vidas, para que toda a nossa história seja mudada.
O problema da sociedade atual é justamente achar que muitos dos acontecimentos que povoam a história da humanidade são de cunho natural, justamente por parecerem que sempre foi assim e que não há solução, ficando, pois, numa posição de indolência e a até se conformar, adaptar e, quem sabe, gostar dessa caverna penitenciária.
Resumindo.. a verdade é que a história é apenas uma sucessão de crimes, lutas pelo poder, guerras, avareza, vaidade, rapina, tratados marotos e muita traição e não há mocinho, só tem bandido em volta, colunas, arcos, pirâmides, pedestais, medalhas e paradas, festejando, colorindo, premiando e endeusando a canalha, tudo arco do triunfo, nunca ninguém erigiu um Arco da Derrota.
A salvação? a ironia
Eu blasfemo!
Para um verdadeiro desenvolver no conhecimento da disciplina de História,você não deve apenas decorar um texto, antes de tudo deve tão-somente compreendê-lo!...
Tem gente que sabe meu nome, mas não sabe da minha historia; conhece minha rotina, mas não a minha vid
AMOR COLEGIAL
Não sei história,
Só a do nosso amor.
Não sei geografia,
Só a do seu corpo.
Não sei matemática,
Só a soma dos nossos corpos na hora de amar.
Não sei ciências,
Só a do seu carinho que me completa.
Não sei química,
Só a nossa que juntas é perfeita.
Não sei desenho,
Só das nossas formas que juntas se encaixam.
Tudo o que sei na vida é somar e multiplicar
Meu amor por você´.
Uma amizade que não teve uma história sólida, concreta, que não teve
vínculos, encontros, que não teve aquela mãos estendidas...pode-se chamar de Amizade verdadeira...ou uma amizade superficial? Aquela que parece que é..mais só parece mesmo sabe?🤔
Ser amigo vai muito, mais muito além de umas meras conversas, é algo que vc se doa sem pensar duas vezes, a dor do meu amigo é aminha dor, e aquando mostro indifença a ela com faltas de atitudes...essa é a maior prova de que o verdadeiro passou longe.
É ou não é ...eis aí a questão e as atitudes por si revelam.
Uma amizade que não teve uma história concreta, sólida, que não teve
vínculos, nem encontros, que não teve aquela mão estendida, quando naquele momento era o único apoio que parecia ter ...pode-se chamar de Amizade verdadeira...ou uma amizade superficial? Aquela que parece que é..mais só parece mesmo sabe?🤔
Ser amigo vai muito, mais muito além de umas meras conversas, é algo que vc se doa sem pensar duas vezes, a dor do nosso amigo tem que ser a nossa dor, se for pra sorrir, sorria e se for pra chorar, chore também, amigo de verdade é um irmão que Deus coloca na nossa vida, pra cuidar, amar, proteger, e isso se mostra com atitudes e quando mostro indifenças ao amigo com faltas de atitudes...essa é a maior prova de que o verdadeiro passou longe.
É ou não é ...eis aí a questão e as atitudes por si revelam.
Você não pode mudar a história. As coisas aconteceram do jeito que aconteceram. O que você pode mudar é o jeito como olha para elas e entender que são precisos bons e maus momentos para seguir em frente.
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