História
Uma história...
(Nilo Ribeiro)
Na terra do amor
que se passa esta história,
um caso tão desafiador
que não me sai da memória
não é incomum o caso,
mas aconteceu comigo,
foi obra do acaso,
obra do destino
um simples plebeu
conhece uma magnata,
ele sou eu,
ela uma gata
este é o fim,
simples assim
hoje encontro comigo,
pois a solidão me cativa,
um sentimento jazido,
um corpo sem vida
na longínqua terra do amor,
onde perdi o pudor,
aprendi a ser escritor,
mas colhi apenas amargor...
Cada Um De Nós
Cada um tem sua história
Pra contar
E seus motivos
Pra sorrir ou chorar,
Cada um sabe da dor
Onde sente
E seus motivos
Pra lutar
E seguir em frente
Cada um sabe a força que tem
E o medo preciso
Confuso que vem,
Cada um conhece o seu paraíso
E o teu sacrifício também
Cada olhar,
Cada gesto que vem
A se esconder tanta mágoa
Por um certo alguém
Cada um sabe guardar
O que sente
Escondendo o que não aguenta,
Sorrindo quando deve chorar
E tocando o seu barco pra frente
Cada um carrega uma certa ilusão
E pelo caminho alguma confusão
Porque caminhar nunca foi fácil,
Pra quem é perdido no mundo
Sozinho e sem direção
Cada um conhece
Tão pouco da vida
E quando o dia amanhece
Viver já é quase despedida.
Música...
(Nilo Ribeiro)
Música que conta história,
música orquestrada,
elas não me saem da memória,
todas lembram minha amada
"Céu de Santo Amaro",
canto gregoriano,
de você me separo,
mas ainda te amo
abraçados na cama,
a mente divagando,
para mim virou um "Drama",
pois ainda te amo
como posso esquecer
a conversa sussurrada,
me dava muito prazer
te chamar de amada
poesia sobre música,
não consegui compor,
pois você foi a única
a quem dei amor
a música traz saudade,
minha alma silencia,
ainda tenho vontade
de te fazer poesia
ouvir "aquela" canção,
curtir a melodia,
isto faz meu coração
te amar a cada dia...
Um poema por dia
uma história desmedida
para contar sobre o que sinto em minha vida.
Um poema por dia
assim minha alma aflita
explica cada sentimento desse coração que palpita.
Um poema por dia
nessa mente que a alma entende
inspiração existente,
a imaginação sempre cria
sobre essa vida que surpreende, poesia.
Beber o “vinho novo” trazido por Jesus é a mais radical e transformadora experiência da história humana. É impossível beber o vinho novo do reino de Deus com moderação, pois obedecer à voz de Jesus não é um ato conservador!
Nas crises e momentos pejorativos da história que os remanescentes foram distintos na massa dos iguais
Mania de ler entrelinhas e escrever a própria história, ato simples: Papel, lápis e borracha. Apesar que alguns borrões agente nem apaga, parece até que a vida é um rascunho, adora textos grandes e tramas neuróticas, porque é intensa e ponto... Final? Não, ela não se dá bem com renúncia. Então enche a vida com três pontinhos. Esses repletos de incertezas e alguns recomeços.
Não perca mais nenhum tempos sua vida com lamentos e choros, marque seu nome na história, mude sua rotina e renove sua indenidade.
Não pare de correr, só porque avistou a linha de chegada e nem desista de lutar, só porque aparentemente a vitória já está garantida, insistir deve ser o seu lema, mesmo sem energia ou abatido, porque é nessas horas que temos que avançar e tirar forças do inimaginável, prosseguindo sem medo, saiba que a opinião da plateia jamais deverá interferir no espetáculo.
Não crie objeções sobre pessoas. Aparentemente toda história tem dois lados. Se alguém te levar boatos negativos, não pré- julgue quem esta sendo difamado. Vale a pena examinar a relevância de alguém que se esforça tanto, na função de espalhar boatos sobre quem não considera. Sejam surdos a malícia alheia. Reportem apenas as suas certezas. Não se conduza na maldade, porque condutas ruins proliferam.
Não tomo partido, pois em cada história tem sempre a verdade de um, a verdade de outro, a minha verdade, e a verdade propriamente dita. Todos sabem a versão, apenas não sabem a verdade.
Pessoas fracas contam historias dos outros , enquanto os fortes estão fazendo a sua própria historia.
A historia que tu conta é um resumo embaralhado do que você quiz entender, sobre aquilo que viu ou escutou, leu e acreditou.
Em casos muito degenerados, como também o comprova toda a história humana, através de milênios, sempre ocorre que os seres humanos, por meio de suas forças ocultas geram dentro de si a entidades que então dominam a quem as gerou, até a última fibra de seu próprio ego exercendo um poder absoluto sobre ela, e de tal maneira, que o corpo físico do criador da entidade finalmente se desintegra lenta, mas inevitavelmente e se destrói. Isto pode acontecer especialmente quando um ser humano gera dentro de si a várias entidades que o dominam de forma alternada ou que atuam umas contra as outras de maneira destrutiva, destruindo justamente ao próprio ser humano.
Porém, o que são estas entidades criadas pelo homem dentro de si mesmo por meio das forças ocultas? Esta entidade pode se tornar tão forte diante da pessoa que a criou, que ela se torna autônoma, de modo que consequentemente pode entrar em contato por vontade própria com o eu da pessoa que a criou.
Esta autonomia e vontade própria se baseia em que o “eu” da entidade criada está mais fortemente marcado com o eu do criador. Isto significa que a pessoa, a raiz de seu próprio eu instável, concede uma primazia ao segundo ego (entidade) criada dentro de si, e se subordina a mesma. Desta maneira pode-se concluir que o segundo eu, ou melhor, uma entidade interior criada, tome perfeita possessão do ser humano que criou dentro de si a esta entidade, não importando quais tenham sido os motivos para a criação.
Um dos motivos mais frequentes para a criação de tais entidades interiores pode ser encontrado nos complexos de inferioridade das pessoas que as criam. Do mesmo modo se apresentam aquelas razões que se baseiam na obsessão religiosa e o fanatismo.
Quanto mais o ser humano instável cria dentro de si tais entidades interiores, ou seja, egos, mais perigosas elas se tornam para ele.
Rapidamente ele perde o controle de si mesmo e assim também das entidades interiores que então começam a dominá-lo. Nos casos menos graves se manifestam também o fato de que as pessoas que criam a tais entidades interiores podem se dirigir a elas e receber respostas destas, podendo-se muitas vezes entabular uma conversação animada. Para entrar em contato com a entidade interior, as pessoas portadoras das entidades imaginam estados de transe ou algum movimento ou contorção rara, exercícios de concentração, uma mudança na expressão do rosto, ou qualquer coisa que seja para que se produza o contato.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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