História
Minha História ainda não acabou.
Talvez um dia quando o encontrar,
poderei dizer te conheço porque me completa.
Completa porque tu és o avesso de mim! ...Eu sou o sol
Tu és a Lua.Você aguentaria viver na montanha russa
Que é minha vida .
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor
que até hoje a lua insiste:
Amanheça, por favor!
Paulo Leminski
( mas aqui ela não está sozinha
apareceu entre eu e a vizinha
e deixou o reflexo na janela minha...)
mel - ((*_*))
Não sei quem é você ou onde você mora, não sei qual sua historia, não sei nada sobre você mas te digo vá a luta, corre. Vai depressa o amor não espera, beije-a, diga que a ama, tire ela do chão, pare o transito por ela, vai até o fim do mundo se for preciso, mais não deixe-a ir embora, o amor só acontece uma vez, então não vacila.
Mesmo sabendo que vou sofrer de novo, como já sofri um dia. Quero muito concluir essa história. Necessito!
"E" de era uma vez
Muito engraçada a história do “era uma vez”! Antigamente as estórias começaram assim: “Era uma vez”. Hoje em dia, as estórias começam assim: “Era uma vez”.
Os tempos mudaram, mas o “era uma vez” continua o mesmo de sempre. No máximo, sofreu uma leve adaptação: “Era uma vez agora” ou “era uma vez antigamente”.
O fascínio que essa expressão exerce sobre nós remonta ao passado, aos contos de fadas, às narrativas orais. Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho...
Como resistir a tanto encanto e inocência juntos?
Pensando bem, a atração do “era uma vez” deve estar no “era” – pretérito imperfeito do verbo ser. Tanto que, sem o “era”, teríamos “uma vez”. Ou seja, uma expressão adverbial sem expressividade. E estilo.
Aliás, tão sem graça quanto estas: cada vez, certa vez, de quando em vez, de uma vez, de uma vez por todas, de vez, de vez em quando, de vez em vez, em vez de, muita vez, por sua vez, por vez, etc.
Agora, experimente assim: “era” cada vez, “era” certa vez, “era” de quando em vez...
Que está esperando? Mergulhe fundo no encantamento!
Atitude
Hoje eu vou mudar minha história, começar um projeto antigo, antes eu tinha medo, agora acredito mais em mim
Vou aonde o por do sol seja mais intenso
Onde a lua possa brilhar amplamente
Dos sonhos esquecidos abrirei minha caixinha
Realizarei o que não pude realizar, vou comprar meu carrinho, meu urso de pelúcia, vou tomar aquele sorvete
Hoje vou mudar minha história, vou assistir o filme dos meus sonhos
Brincar com meus amigos, filho e família
Vou fazer diferente, vou tentar fazer igual, vou fazer algo por mim mesmo, até que tudo mude para melhor.
A HISTÓRIA PARECE ESTA NO PASSADO....
MAS ELA ESTA BEM PERTO E OBSCURA... NÃO REVELADA MAS NÃO REVELADA E SIM CASTIGADA......
Atitude tão frigida que desvanece o aurora. Mas que por ora se ofusca na mais lúgubre história, resplandece por desejo enquanto depreca em zelo. Compreende então a infindável imagem, aquela que estilhaça a esperança e que chega a extenuar.
Porque o tempo não foi capaz de apagar nossa história, porque os dias não deletou nossos momentos, porque as horas passam sempre iguais...porque eu, não consegui te deletar de mim.
BOA NOITE PARA TODOS NOS QUE SEMPRE TEREMOS UMA LIGAÇAO COM #PT APARTIR DE UMA HISTORIA DE VIDA.
Faz 29 anos que vim para SAO PAULO e logo depois de chegar vi como a vida nao era facil, mas iamos nos virando minha mae sempre fazendo papel de pai ja que eu nao tinha. mas ela como uma guerreira ia cuidando de nos,
Ate que eu vim a sofrer um acidente que queimou 80% do meu corpo com 8 anos de 7 anos de idade isto fez com que nossa vida virace de ponta cabeça ja que naquela epoca so tinha um bom tratamento neste pais quem tinha dinheiro mesmo, mas coma ajuda de algumas pessoas minha mae foi dando o sangue e cuidando de mim lembro de que as coisas era mesmo muito dificil.
Para a vida valer a pena é preciso acreditar que no futuro estará sua nova história,
não ligue para aqueles que criticam o seu passado, pois Deus é fiel, e os planos DELE estará sobre a tua vida, até quando a tua Fé for maior do que as dúvidas que o mundo coloca sobre a você. Lembre-se Você serve a Deus, e não ao mundo!
Permitir indagar-se sobre o ato, o fato e a ocasião. Desapropriar-se da própria história. Apagar-se, anular-se!
Permitir entender o próprio flagelo, e tentar curar as próprias feridas abertas à tanto.
Tremi, porque senti-me descoberto e desnudo por sua percepção.
Percebi-me sem as máscaras ou adereços que costumo carregar. Tirados um a um por sutil brisa que passou.
Respiro fundo e ouso.
Então, sou pego em flagrante, pego por detalhes e sutilezas. Construindo algo plausível de algo que habita apenas o imaginário.
Um diálogo tanto desconexo, fora do contexto. Pois os fantasmas são figuras dificeis de conversar.
Às vezes, meus botões resolvem criar vida, e tal como um jogo, indagam-me coisas de si.
São apenas lampejos do passado, flashes que fiz questão de esquecer. Um bloqueio, uma escusa talvez por medo de sofrer.
E então, vejo-me deitado sobre nobre e macio colo. Alvo berço cheio de candura. Permito-me ser envolvido por tenro abraço.
Deixo esquecido as terriveis lembranças que me assolavam.
Permito-me ser embalado pelos conselho e sentir-me seguro como outrora fui.
E se, por ventura, o que jaz nesse pobre coração não se pode resolver, permito-me despedir-me de tal ação.
Entender que aceitar e respeitar é ato de coragem e de maturidade. Pois o fugir do embate, nesses termos, não é covardia.
Uma vez que não tenho em minhas mãos todas as peças dessa ação, resguardo-me. Ponho-me em marcha de retirada.
Então, com singelas e simples palavras, eis-me aqui.
Deixo-me e partilho-me.
E recolho os retalhos que sobraram de mim.
