História
Nós acreditamos na história de quem detém o poder. É ele que acaba escrevendo a história. Por isso, quando se estuda História, é preciso sempre fazer perguntas. Que história não está sendo contada? De quem é a voz que foi reprimida para que essa voz pudesse se fazer ouvir?
O discurso pedagógico internalizado por nossas crianças, afirmam que a história do nosso povo é um modelo de soluções pacíficas para todas as tensões e conflitos que nela tenham surgido. Por aí pode-se imaginar o tipo de estereótipos difundidos a respeito do negro: passividade, infantilidade, incapacidade intelectual, aceitação tranquila da escravidão etc. (...) Assim como a história do povo brasileiro foi outra, o mesmo acontece com o povo negro, especialmente. Ele sempre buscou formas de resistência contra a situação sub-humana em que foi lançado.
Costumamos dizer que nossos filhos são nosso bem mais precioso e muitas vezes não conseguimos dedicar tempo a eles. É preciso encontrar tempo para compartilhar e colecionar momentos. Momentos para ficar na memória e um dia virar história.
Algumas pessoas acreditam que se contarmos uma história várias vezes ela se torna real. Ela nos torna quem somos. E isso pode ser assustador.
Não seja sombra do seu passado e nem de ninguém! Seja o protagonista e escreva sua própria história!
As mulheres humildes me parecem o passatempo principal dos poetas. Como se não houvesse história a menos que rastejássemos e chorássemos.
Seja você! As pessoas medíocres irão te julgar de qualquer forma. O importante é o reconhecimento das pessoas que verdadeiramente te conhecem e essas jamais julgarão qualquer atitude sua, pois conhecem a sua história, conhecem a sua luta e conhecem a sua garra!!! As pessoas querem um mundo melhor mas esquecem de criar sua melhor versão. Seja você, na sua melhor versão!!!
Podemos ignorar tudo isso que queremos, mas nossas histórias sempre voltam para nos buscar.
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Algumas pessoas acreditam que, sem história, nossas vidas se resumem em nada. Em algum momento, temos que escolher: regredimos ao conhecido, ou damos um passo a frente a algo novo? É difícil não ser caçado pelo nosso passado. Nossa história é o que nos dá forma… o que nos guia. Ela ressurge de tempo em tempo. Então, temos que lembrar que às vezes, a história mais importante é a que estamos fazendo hoje.
Um sorriso escondido, um pensamento não pensado, uma história não vivida, um enigma sem solução... Essa é a definição de um ser que não pode ser entendido, mas sempre contemplado..
No livro da minha história,quero aprender com os erros, interpretar com sabedoria a POESIA DA VIDA.
Vencer os conflitos mais íntimos, eternizando o que brotou AMOR e ALEGRIA no jardim do coração.
Afastar do peito as trevas das queixas e lamúrias, do rancor e da mágoa, da falta de esperança que acinzentam o brilho da alma.
Responder a Deus com GRATIDÃO pela vida que ELE, com sua bondade nos concede.
Que nos momentos mais difíceis, onde muitas vezes damos espaço para revolta na metade do percurso, saibamos compreender as lições transmitidas nas circunstâncias da vida, para a nossa própria evolução!
Vencer é superar e resistir com fé, humildade e gratidão!
Criação rosângela soares valencia (Página Caminho de Otimismo/ r.s.v) 12/04/2015 às 12h
E os grandes proprietários, que têm de perder as suas terras na primeira rebelião, os grandes proprietários que estudam a História, que têm olhos para ler a História, deviam conhecer este grande fato: a propriedade quando acumulada em muito poucas mãos esta destinada a ser espoliada. E do fato complementar também: quando uma maioria passa frio e fome, tomará à força aquilo que necessita. E também o fato gritante, que ecoa por toda a História: a repressão só conduz ao fortalecimento e união de todos os oprimidos. Os poderosos proprietários ignoram os três grandes gritos da História. A terra acumulou-se em poucas mãos, o número dos espoliados cresceu e todos os esforços dos grandes proprietários se orientaram no sentido da repressão. Gastava-se o dinheiro em armas e gases para proteção das grandes propriedades; espiões eram enviados com a missão de descobrir insurreições latentes, que precisavam ser abafadas antes que nascessem. Ignorava-se a transformação econômica; não se tomavam em consideração os planos para a transformação; apenas se tomavam em conta os meios de destruir as revoltas enquanto as causas das revoltas permaneciam.”
John Steinbeck, in As vinhas da ira
Sou como um navio pirata que anda a deriva pelos mares da vida,sem rumo,sem ter um porto seguro para aportar. Meu capitão é meu coração solitário, que segue procurando histórias para sorrir, viver e sonhar sem saber ao certo o que é direito, tentando se livrar talvez da maldição que é a solidão, mas continua seguindo...
Percebi que inevitavelmente o tempo passa e as pessoas mudam e as lágrimas secam e você começa a se reerguer devagar. Então, sem tentar fazer força, você olha o que restou dos castelos que a onda levou. E percebe que está na hora de mudar de praia, de areia, de estrutura de castelo. E começar uma nova história. Do zero...”
Ela - A nossa história, apesar de tudo, é linda. Sabia?
Ele - E qual é a sua parte favorita, amor?
Ela - A parte que o tempo pode passar, seja quanto for, mas quando os olhos se cruzam eles falam por si próprios.
Ele - Essa é a melhor parte, sem dúvidas.
Ela - E eu te amo tanto, de verdade.
Ele - Dizem que se você ama alguém, deixe-o livre, se voltar, é seu, se não, nunca foi. E você sempre volta. Logo, você é minha.
