Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Educação
Educação
Um direito de todos
Uma responsabilidade do Estado
Uma necessidade do povo
Educação
Uma história de lutas
Uma situação de crises
Uma esperança de mudanças
Educação
Uma base para a cidadania
Uma chave para o conhecimento
Uma ponte para o desenvolvimento
Educação
Um desafio para os professores
Uma oportunidade para os alunos
Uma conquista para a sociedade
Educação
Um sonho possível
Uma realidade complexa
Uma utopia necessária
O Conto do Cachorro e do Gato
Era uma vez um cachorro e um gato que moravam na mesma casa. Eles eram amigos, mas às vezes brigavam por causa da comida, do espaço ou da atenção dos donos. Um dia, eles decidiram fazer uma aposta: quem conseguisse pegar o rato que vivia no porão ganharia o direito de dormir na cama dos donos por uma semana.
O cachorro e o gato foram para o porão e começaram a procurar pelo rato. Eles vasculharam todos os cantos, mas não encontraram nada. Então, eles ouviram um barulho vindo de uma caixa velha. Eles se aproximaram com cuidado e abriram a caixa. Dentro dela, havia um rato enorme, com dentes afiados e olhos vermelhos.
O rato olhou para eles e disse:
- Olá, meus amigos. Eu estava esperando por vocês.
O cachorro e o gato ficaram surpresos e assustados. Eles nunca tinham visto um rato falar antes.
- Quem é você? - perguntou o cachorro.
- Eu sou o rato mágico. Eu posso realizar qualquer desejo que vocês quiserem. Mas só um de cada vez.
- Isso é verdade? - perguntou o gato.
- Claro que é. Vocês querem experimentar?
O cachorro e o gato se olharam com desconfiança. Eles não sabiam se podiam confiar no rato mágico. Mas eles também ficaram curiosos sobre o que ele poderia fazer.
- Tudo bem - disse o cachorro. - Eu quero ser o rei dos cachorros.
- E eu quero ser a rainha dos gatos - disse o gato.
- Muito bem - disse o rato mágico. - Seus desejos são ordens.
Ele estalou os dedos e, num piscar de olhos, o cachorro e o gato desapareceram do porão. Eles foram transportados para um castelo luxuoso, onde eram tratados como realeza por outros cachorros e gatos. Eles tinham tudo o que queriam: comida, brinquedos, carinho e diversão.
Mas eles logo perceberam que havia um problema: eles não podiam mais se ver nem se falar. O castelo era dividido em duas partes: uma para os cachorros e outra para os gatos. E havia uma regra: nenhum cachorro podia entrar na parte dos gatos, nem nenhum gato podia entrar na parte dos cachorros.
O cachorro e o gato sentiram falta um do outro. Eles perceberam que tinham sido enganados pelo rato mágico. Eles não queriam ser reis, eles queriam ser amigos. Eles queriam voltar para a casa onde moravam, com os donos que amavam.
Eles tentaram escapar do castelo, mas não conseguiram. Eles estavam presos naquele lugar para sempre.
E assim termina o conto do cachorro e do gato.
Fim
Estou em uma fase de poucas lágrimas e sentimentos algumas decepções me moldaram para ser mais forte para sobreviver neste jogo de conquistas e frustrações sempre tem a primeira vez como a vida que só se vive uma vez
Você nunca irá rezar dentro de uma biblioteca e nunca irá adquirir razão cognitiva dentro de uma igreja.
"Uma oferta madura e consistente leva mais tempo para ser produzida do que aquela que é efêmera e pode ser rapidamente suplantada.
Para abraçar pacientemente esse processo de construção, você precisará renunciar à toda necessidade de gratificação imediata."
- Flávia Filgueiras
Às vezes vejo o amor quase como uma deficiência intelectual:
Algumas pessoas se tornam impacientes, perigosas, perdem o senso de perspectivas e humor. Ficam nervosas, tornam-se chatas, psicóticas. Podem virar assassinas!
Para você se tornar um bilionário você só precisa de 5 coisas: uma fonte de renda, tempo, conhecimento, estar vivo e MUITA paciência.
Minha vida é um poema escrito pelo Destino. Cada dia que passa, é uma estrofe a mais que se completa no turbilhão dos versos que já foram lidos.
A estrofe de amanhã, não sei como será. Só sei que o final desse poema efêmero, será igual a todos os poemas que o Destino escreve.
O dinheiro entra em minha vida com tanta facilidade, e se multiplica para uma riqueza constante e infinita.
Uma vez me disseram que o prego que se destaca é martelado. Ao refletir sobre isso, percebi que se a finalidade essencial de um prego é ser martelado, então um prego que não cumpre sua função torna-se inútil.
Andar... Que verbo é esse? Deixou-me perplexo... Será que andar é uma ponte das curiosidades, um risco das incertezas? Andar tem toda dicotomia entre um lado prepoderante e outro lado módico. Aprendi que andar não reflete a terem os dois pés do humano, quatros patas do animal, uma cauda do aquático, duas asas da ave... Andar é, sobretudo, uma comoção da liberdade.
Sabe aquele grito interior que você tenta buscar para amenizá-lo?
Pois até atinge como uma dor que não cabe na alma.
Daí lhe pergunto... Pra quê sofrer por pessoa ou pelo mundo?
Posso dizer que amor próprio, sem extravagância, é o que nos faz ganhar um impulso leve, sereno e profundo com ajuda de: a força interior...
É capaz de curar quando está ferido e reforça em superar sobre todos os obstáculos da vida.
Viva a força interior, viva o amor próprio!
A vida acontece de uma forma ou outra. O medo que sente-se de algo provável é algo irrelevante. Quando nos deparamos com nossos próprios medos, o enfrentamento é algo inevitável, passamos por ele como uma fase, que nos abre uma nova oportunidade de vivência. Não tenhamos medo, mas bom ânimo para enfrentarmos as dificuldades.
Eu acredito que todo o ser humano possuía um espírito de estrela. No entanto, ele se torna uma estrela quando compreende o seu brilho. De tal modo que colore ao seu redor e não apenas para si.
“A beleza é uma percepção subjetiva que pode ser influenciada por fatores internos e externos, independentemente da realidade objetiva apresentada pela vida.”
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