Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa

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Planta

Uma semente é levada
Por um vento que logo passa
Ela é chegada a terra fofa
E o orvalho vem de madrugada
A superfície está molhada
Aos poucos gotículas escorrem
A semente absorve água
Ao passar de luas e sóis
A semente é germinada
De tempos em tempos
Se desenvolve e cresce
Uma plantinha pequenina
Agora podemos contemplar
Com seu caule verde e escassas folhas
Somente depois de muito tempo
Ela já está alta e grande
Os frutos aparecerão
Mas, apenas se haver boa terra
O adubo se suas próprias folhas
Ou o colocado por alguma pessoa
O cuidado da própria natureza
A qual é dirigida por Deus
Faz com que surja a beleza
Em meio ao contraste
Deste mundo que se corrompeu

Inserida por CastelhanoWolf

Uma menina linda
Gentil e educada,gemeniana e doce
Que possui tais qualidades distintas e raras
Talvez eu seja um cara de sorte, ou não, talvez
Como já dizia Sócrates "só sei que nada sei"
Mais de uma coisa eu já posso afirmar
Se algum dia eu não te conquistar
Basta ao seu lado estar
Para que assim transforme os dias e as noite em algo que eu possa voltar sonhar.

Inserida por bruno_fernandes_4

Para ter uma perfeita conexão com o todo é preciso esta desconectado com todos os sentimentos negativos e conectar-se com todos os sentimentos nobres.

Inserida por DamiaoMaximino

CASA ESQUISITA E VIVA

Lá em casa tem uma porta
Que parece uma gaivota
E tem também uma janela
Que parece uma panela.
É uma casa engraçada,
Toda, toda desengonçada.
A mesa que é de vidro
Tem cara de queixo caído,
E a outra que é de plástico
Parece um nariz de palhaço.

Minha casa é muito estranha.
Não tem nem jeito de casa,
De dia parece uma aranha
E de noite, árvore plantada.
Mas dentro dela se acha
O que toda a gente procura:
Muito amor, muito carinho,
Muita afeição, muita ternura,
Porque o que as casas precisam
Para ser casa da felicidade,
Não é de linda mobília,
Mas de vida e de verdade,
De amor entre as pessoas
Que nela se sentem à vontade.

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

Como uma criança que em seu leito chora
Buscando acalento pro desamparo
Minha alma clama sua atenção
Num anseio sem fim
Nao consigo dormir.
Meu corpo cansado
Apenas se entrega á imensidão de sentimentos
Entre soluços e exaustão
Sem encontrar a solução
Pra esse terrível tormento, adormeço
Nos meus sonhos indago
Onde estará o que tão sublime me foi dado
E tão friamente arrancado
Deixando apenas solidão.

Inserida por steh_santos_2

Os sentimentos negativos de cada um se condensam na atmosfera, criando uma grande barreira que impede a melhoria do planeta. É preciso ter sentimentos positivos para mudar essa situação.

Inserida por DamiaoMaximino

"Seja como uma esponja, absorva somente coisas boas que possam acrescentar ,algo de bom e de diferente em sua vida."

--- Olivia Profeta---

Inserida por OliviaProfeta

No fim da história,
O que realmente queremos,
É morrer,
Chegar no céu,
Puxar uma cadeira,
Esfregar as mãos,
Dar um sussurro de alivio,
E contar toda a nossa história,
Em detalhes, lentamente.

Inserida por Varpechowski

A vida marginal é uma pena.

Inserida por giovanesilvasantos1

A VACA

Houve uma época em minha vida que eu “inventei” de aprender musica. Dirigi-me ao colégio Dom Vital, num dia da semana a noite, que lá davam aulas grátis, me disseram, numa sala nos fundos com o professor cavalo, digo,Tenório. O cara era de uma sutileza de um cacto, militar, deformado, da velha guarda. Chegando lá já tinha uma moça também interessada. Botei logo o olho numa clarineta preta em cima do birô, discreta, com detalhes dourados, que podia ser desmontada e facilmente acondicionada num estojo, também da mesma cor, discreta, muito pratica, um chame. Mas o professor Tenório deu pra ela, mais delicada, mulher, fragilzinha, coisa e tal. - E o meu, professor, perguntei? - Você fica com aquele, um bombardino. – Como? Como é o nome? Bonba o que? – Bom-bar-di-no! Aquele encostado na parede, lá no canto. Só restava ele, pelo jeito, ninguém queria, sobrou pra mim. Devia ser irmão da tuba, pelo tamanho. Perguntei se não tinha outro, de repente, dando bobeira... Ele disse que não, e disparou, se é pra aprender musica qualquer um serve, DO, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI, DÓ, tudo igual. E naquela noite mesmo eu levei o meu bombardino pra casa, caminhando um pedaço bom, revezando nos ombros, carregando nas costas, na cabeça... Parecendo um Cristo na semana santa. Nessas idas e vindas, numa tarde, fui interceptado por um colega, que também apreciava musica e tirar uma onda, mas era um cara até legal, um dos meus melhores amigos, em frente a um antigo colégio, na hora do recreio, que não deixou por menos e de notar o discreto e dourado instrumento, refletindo o sol em toda sua gloria e logo me interceptou. E eu querendo passar, e o chato: - Quer isso? – Um bombardino. E ele me pedindo pra soprar e eu querendo seguir e ele nada e querendo ver, insistente. Como via que não ia me livrar dele mesmo, a não que metesse na cabeça dele, e saísse correndo, deixei. Ai ele soprou com todas as forças! E já sabia soprar. Tem o detalhe da embocadura, posicionamento dos lábios, que esqueci de dizer, quando se esta começando, você sopra não sai nada, tem que aprender a soprar direito, mais essa, parece que tá quebrado, mas, não é, é um jeito de soprar, não é apito, que deixara seus lábios dormentes e os dentes doendo no final. E como tava dizendo, do amigo inconveniente, pareceu Bruno Mezenga , personagem de Antonio Fagundes no Rei do Gado, soprou com todas as forças, ficou igual a um berrante (risos geral da plateia). - Tá bom me devolve, amostrado, já teve seus menos de quinze minutos de fama. Em casa nos ensaios no quarto também era uma comédia, perguntaram na vizinhança se tinha uma vaca em casa. Ai por essas e outras, e também por má vontade minha mesmo, devo admitir, achava o bichinho feio mesmo, comuniquei ao professor Tenório, que tinha o péssimo habito de gritar com seus alunos, motivando-os, e usar de ironia, dias depois ao final da aula, que não ia mais levar pra casa, ensaiaria e deixaria lá mesmo. É Incômodo coisa e tal. E ele, com cara de indignado, disse, na frente de todos, parecendo emocionado, que quando começou a aprender musica foi justamente num bombardino e não sentia incomodo nenhum. Inclusive ajudando a mãe a fazer a feira com ele no ombro, de tão inseparáveis, que iam e vinham num barco. Sei... Acho que ele dizia isso pra todos, independente do instrumento.

(26.09.2016)

Inserida por Fg7r85

Faça da sua vida a cada amanhecer uma página em braco, escreva sempre uma nova história!

Inserida por mailly_santana

Um livro por si só a ninguém ajuda; porquanto uma palavra diverge do tolo ao sábio.

Inserida por artesvideos2

Você vive uma vida? Ou vive um interlúdio entre suas mortes? Ora, mas isso faz diferença alguma para você?

Inserida por artesvideos2

Transforme sua vida em uma obra de arte.

Inserida por artesvideos2

O Mundo é uma enorme casa onde todos moram do jeito que querem. O Mundo do jeito que a gente quer a gente leva para dentro de casa.

Inserida por MFMS

A liberdade é uma conquista de cada dia.

Inserida por Marton

Viver é uma arte que poucos interpretam.

Inserida por VandilsonJunior

Quem se importa com uma vida torta, esperando a porta se abrir?
Quem desentorta, ou salva uma vida morta, que perambula por sair?

Inserida por Claudiokoda

E o mundo se acaba em falsidade, tanto é que tentam de todas as formas apresentar uma falsa idade.

Inserida por Claudiokoda

uma rosa para uma flor
tal beleza é singular
num momento espetacular,
num sonho será,
realmente uma ilusão que me apaixonei,
de fato ardo pensamento,
tardio amor que espero somente a morte
num lindo bailado de fúria e gloria,
seria tudo ponto final.
mas... sois imagem no paraíso,
ou um demônio assombra meus pesadelos,
então divulgo sentimentos pois que desejo,
entre dia e a noite nos braços da solidão,
te vejo no clamor do destino sou sem amor,
pura virtude que desconheço,
sonso teor do vazio o ainda o tenho,
fulgor desprendido amor eterno...
compaixão de momento...
fruto de reguei com tanto amor...
o deserto avançou nas vozes vazias
que tanto desejei...
por assim o querer desvendou o Armagedom,
purpura em meros momentos que lhe quis amar.
sob o som do devaneio se delicia num instante
num repente a sinto e no outro a desejo....
cala me em silencio no algoz displicente,
atenho por um instante, nunca será o bastante
pois então é isso o fim do prologo de uma paixão paranoica
viver por viver até a morte os separe...
os diga o que seria perfeito num amor que tão somente amar...
no desespero a morte seria uma desculpa para deixar de ti amar...

Inserida por celsonadilo