Grosseria
Caminho pela vida
Conselhos, acolho
Críticas, analiso
Grosseria, ignoro
E assim sigo o caminho
o belo, olho
o silêncio, ouço
a paz, sinto
Em certos momentos paro
equilíbrio, busco
da violência, fujo
de amor, vivo
Tem gente que é bobinha, não reage a grosserias, engole tudo, sapos, vacas e jumentos, chora trancado no quarto, cria mágoas infinitas, deixa feridas abertas. Fico pensando nessas pessoas que preferem se mutilar do que se impor, dizer que não gostou, pedir e exigir respeito.
Eu era assim, e o pior eu me impunha dentro de casa e apanhava na rua. Deixa eu me explicar: em casa eu era a rebelde, a que não aceitava desaforo, a bateu-levou. Na rua eu era a engolidora de sapos, aquela que podem aprontar tudo sem consequências nenhuma.
Um belo dia parei para refletir: ué tem alguma coisa errada, tá tudo errado, para e muda tudo. Eu agredia com palavras, atos e ações quem eu mais amava, meu pais, meus irmãos, meu namorado e era mil vezes tolerante e ou engolia choro com estranhos. Hum! Cuméquié? Me interna. Daí veio a ideia mágica de filosofias aprendidas por aí de que só fazem com a gente o que a gente permite. E não é que isso é a mais pura verdade. Essa informação é tão preciosa que poderia ser patenteada e vendida.
Com base em tudo que você aprende na marra e sem nenhuma facilidade você acha muito justo mudar. Ou você fica mais tolerante com os seus e com o mundo e pratica técnicas budistas, ou você manda a bruxinha fabricar um certo pozinho de agressividade para que você possa dar medo em certo alguém partindo do pressuposto que remédio para louco é um louco e meio.
Seja mais amável com o seu próximo, seja mais amável com quem te ama e dá a vida por ti. Seja mais tolerante com as pessoas ao redor, a vida vai te recompensar, mas se você ficar triste ou revoltada ou sentindo necessidade de se impor, se imponha com qualquer um. Não agrade os de fora e desagrade os de dentro, os de perto. Seja você em qualquer circunstância. Não poupe desconhecidos agressivos que se fazem de sinceros para te humilhar.
Uma reflexão a luz da epistola aos Efésios 5:22-33.
Em um primeiro momento parece grosseria se desconsideramos que a instituição família está fundamentada em princípios intrínsecos da natureza divina como o amor, esperança e a fé, uma leitura dessa instituição fora da óptica metafisica portanto anistórica seria no mínimo controverso.
Em tese nas diferentes culturas ao longo do processo de emancipação feminina(não feminista)subtraiu-se da mulher o direito a "escolha, opção" cabendo-lhe a "sujeição " como pena de não ser discriminada como anátema. Nas organizações tradicionais patriarcais ou não, a mulher é escolhida para servir de esposa para alguém com proeminência monetária, politica ou religiosa. todavia quando não é escolhida é oferecida com dotes a receber/a pagar pelo pai, irmão(herdeiro direto do pai), tio, tutor, senhor, líder religioso, etc...Tal sujeição é constituída de normas que se resistida denunciam a insubordinação. No caso do marido fica-lhe a incumbência de amar incondicionalmente sua esposa. O problema está na natureza das condições impostas a ambos, no caso feminino a "sujeição" é racional, concreta e conveniente antagonicamente ao caso masculino que invoca algo imanente a divindade que é o "amor" não deixando pista alguma sobre sua natureza. Se por sorte a traição seja comprovada a ruptura do contrato acontece e ambos estão livres, a Mulher para nova consultoria e especulação por parte do preponente , o Homem para novas aventuras conjugais. assim se estabelece uma corrida em busca da liberdade(divorcio), diferente da esposa que em fragrante de insubmissão passa a ser hostilizada por todos ao seu redor, a esposa deverá empreender um caminho filosófico na tentativa de descortinar a natureza do ser do amor para proclamar sua honra defraudada pelo marido. Do contrario como poderá provar que o marido não a ama? não existe manual ou gramatica que explicite o que seja amor a par dos poetas que embarcam em viagens especulativa encontrando um manancial de inspiração para suas obras surge a infalível bíblia que não pode haver hermenêutica longe do paradoxo da fé não servindo como registro histórico para esta tese, Contudo se houvesse tal documento seria ultrajante afirmar que "DEUS É AMOR" posto que tal documento confeccionado pela imaginação do desvario humano nivelaria a divindade que inumana e autônoma não se permite ainda o menor atrito fora de sua incompreendida esfera ainda mais ser relacionada a grandezas de natureza genuinamente humanas.
Misero Homem que pensa levar vantagem sobre a Mulher na distribuição de obrigações maritais justificando sua deslealdade conjugal quando se finda o frenesi amoroso devido a sua cônjuge e sai em busca de afeto fora do portões do sagrado matrimonio, a esposa duplamente injustiçada nunca poderá provar que está sendo traída pelo fato da referida obrigação marital que é o amor de abstrata natureza ser culturalmente confundida com suborno em forma de provisões que é auferido pelo ego machista.
A raiz do problema tem sua causa na soma de incompreensões que sustentam as relações conjugais sendo conhecidos como os pilares dicotômicos que distribuídos como papeis masculinos/femininos que desde os mais antigos aos modernos são: sujeição/amar, genitora/provedor, atribuição materna ou escravo a educação as crianças(pedagogia)/atribuição paterna a educação aos jovens(Paideia grega), a culinária/o voto masculino....a novela/o futebol...etc...
Isto posto!! submeto-me a trivial lei do "RESPEITO" que admito ser inócua e perfeita a todos quantos visam um salutar relacionamento passional-familiar desde que se empregue o respeito como determinante desde o crepúsculo à aurora do dia, conjugando no cotidiano o verbo "respeitar "na 1ªpassoa do presente singular do modo indicativo(eu respeito) seguido da 3ª pessoa do futuro do plural do modo conjuntivo-subjetivo(quando eles/elas respeitarem)esperançoso de alcançar enfim a 1ªpessoa do presente plural do modo imperativo(nos respeitemos nos) e assim desmitologizar e descodificar "O amar ao próximo como a ti mesmo" atingir por fim o amor pela seta do respeito. ^OO^
Minha indiferença não é questão de atenção, de grosseria ou algo do tipo. È que na maioria das vezes, me parece mais interessante ficar no meu "mundo da lua" do que me comunicar com algumas pessoas. Não faço por mal, só por questão de preferência mesmo.
O que ameniza a grosseria é a gentileza, no lugar de preocupações coloque anotações de como é importante ignorar o que é irrelevante. Ache o sorriso enquanto procuram suas lágrimas.
Tudo se desvia para o desdém, o cotidiano aliado a grosseria quer destruir o que me tornei. Aquele lugarzinho escondido do medo, não é mais páreo para tamanha figuração. Amar o tempo todo é tão cansativo, porém bonito. Ah, você que é bonito. Me diz o que eu não daria para cansar de você? Lendo as cartas que você jamais mandou, eu entendo que as palavras ternas são só minhas. Esse nada, vai sempre me assombrar...
O audaz inconsciente, perde as rédeas do ego e desmancha-se em grosserias. Acostumou-se a atuar em qualquer circunstância da vida ligada aos sentimentos. Cai na desgraça que é o medo de voltar-se para dentro.
Valorizamos os defeitos... o não feito... a falta de educação... a grosseria.
Dificilmente comentamos nas rodas de amigos, aquela atitude gentil, ética, correta e solidária que presenciamos.
É mais fácil falar sobre aquela situação horrível que aconteceu. Por que agimos assim?
Tem tanta coisa linda por aí... tantos acontecimentos bons...
Hey, sinto pela grosseria, moço.
Sinto se aquela sua irmã que mora fora realmente foi estuprada por algum rato qualquer, em um desses becos escuros que roubam almas.
Sinto se ao parar o seu carro do meu lado naquela avenida mal iluminada, você realmente a viu em meu lugar, sozinha, com medo, ameaçada por uma cultura suja e quis agir por um dia ter se calado.
Você até tentou explicar que queria ajudar, mas, como eu poderia saber?
Tudo o que pude fazer foi apertar o passo e pedir a um deus qualquer pra não acabar como mais uma de suas esquecidas nas esquinas estatísticas dessa vida mal esclarecida.
Onde há maldade, ingratidão e orgulho, haverá ignorância, grosseria e estupidez; mas onde há bondade, gratidão e humildade, haverá a graça de Deus e gentiliza, haverá sabedoria.
Desconfie de quem acha que grosseria é uma qualidade, que "sou grosso (a) mesmo" é lema de vida e que maltratar alguém a troco de nada é personalidade forte.
A delicadeza ou a grosseria nas nossas ações, palavras e gestos, exteriorizam o que na realidade somos.
Quando o que fazemos e pensamos estão sempre ligados a algo destrutivo e pesado, é bom que examinemos dentro de nós o porquê deste comportamento, onde está machucado e doendo em nós e que seja preciso curar.
O sofrimento muitas vezes é fruto de escolhas erradas que fazemos e insistimos continuar errando, seja por acomodação ou por ego. Mas há uma hora que precisamos romper estes elos e reagir. E reagir é sair da zona de conforto e desequilíbrio, sando fora do círculo.
Se já conseguimos detectar o que está errado, é hora de pedir ajuda.
E pedir ajuda é um ato de humildade que iluminará o início da caminhada.
Ore, confie em DEUS, confie em Jesus.
Faças decretos, use o poder dos 7 Raios, o poder do amor, do perdão e da gratidão.
Encontre em você em oásis com águas cristalinas e árvores frutíferas.
E positivamente, tenha na mente e no coração que nada que não seja divino perdura uma vida, pois o filho de DEUS já nasce abençoado.
Nos perdemos um pouco pelos caminhos da vida, mas sempre haverá um atalho que nos trará novamente à luz do Cristo.
Amém.
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