Grandes Pensadores
Somos seres para a Morte, pois a cada milésimo que passa estamos em constante transformação ( mudança). O filósofo Martin Heidegger tinha razão, e ainda complemento com Lavousier ao dizer, aquilo que aprendemos no ensino médio: " Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Assim somos, nós a cada amanhecer nos encaminhamos para essa transformação. Nossa carne, ossos serão outras formas na natureza.
Sem confiança a vida é inviável.
Temos a tendência a confiar em nós, nos outros e no existir. Isso é construido (mais - ou - menos) em nossa relação quando bebês com nosso tutor(geralmente a mãe); quem nos favoreceu o amadurecimento para o existir e nos deu sentido como nos mostra Winnicott e Heidegger.
Em tempos de revolução tecnológica como os nossos, tenho o mesmo medo que o filósofo Martin Heidegger tinha lá pelos anos de 1950, que é o de perder a essência mais humana, nosso pensamento meditativo, sendo este o pensamento mais alinhado na morada da Filosofia.
"O Dasein explica o que você é, o que você pode ser dependente dos entes que você cultiva"(da série pensar Heidegger)
Dasein o que importa, para embodimentar o que realmente vale a pena. Somos muito nesse simples, e complexo demais, nesse um vital. O tempo "foi", "é" e "será" o quando que temos dentro de nós, percebido e comprometido nesse todo que temos por fora. Cabelo, músculos, rugas, dobras espaciais que teimam em cismar e nos acompanhar por toda a vida"
Onde tiver muita comida
Mostrarei meu outro lado
Saiba que comer é minha vida
Sim, eu sou um esfomeado!
A rapinha da garrafa.
Dois dedos translúcidos
mergulhados em energéticas bolhas
douradas.
E já, já seguirei
o habitual caminho do prazer.
Os balcões dos bares costumeiros
aguardam pelo cuidadoso atracar
do meu cotovelo esquerdo.
Lá vou eu, já vou eu
colorir meus olhos marrons
com o brilho ensurdecedor da multidão
vazia.
Procurarei princesas pálidas,
ou cervejas gélidas,
ou a saciedade gordurosa
de um x bacon.
Escravidão: esse fenômeno é consequência do imperialismo da consciência humana que procura realizar objetivamente sua soberania.
A relação dos dois sexos não é a das duas eletricidades, de dois pólos. O homem representa a um tempo o positivo e o neutro, a ponto de dizermos 'os homens' para designar os seres humanos ... A mulher aparece como o negativo, de modo que toda determinação lhe é imputada como limitação, sem reciprocidade.
A arbitrariedade das ordens e das proibições com as quais me confrontava denunciava-lhes a inconsistência.
Diante de si, o homem encontra a Natureza, tem possibilidade de dominá-la e tenta apropriar-se dela. Mas ela não pode satisfazê-lo. (...) Ele só a possui, consumindo-a, isto é, destruindo-a. Nesses dois casos, ele continua só.
Um homem não deveria chegar ao fim da vida com as mãos vazias e solitário.
Isso é o que caracteriza fundamentalmente a mulher: ela é o Outro dentro de uma totalidade cujos dois termos são necessários um ao outro.
Para que a velhice não seja uma irrisória paródia de nossa existência anterior, só há uma solução – é continuar a perseguir fins que deem um sentido à nossa vida.
A vida conserva um valor enquanto atribuímos valor à vida dos outros, através do amor, da amizade, da indignação, da compaixão.
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