Gosto do Perigo
O destaque solitário carrega sempre um perigo maior, afinal toda a inveja alheia é canalizada para o mesmo alvo.
Viver é o único perigo que não se deve ser evitado. Muito pelo contrário, viver é um risco que todos deviam dar-se o atrevimento de correr.
A experiência é como o raio, a gente só enxerga o sinal de perigo quando já não é possível fazer mais nada para evitá-lo.
Todo mundo que socorre e defende um animalzinho de um perigo, mesmo que não o adote, é protetor dos animais!
Avisos de perigo não improvisam, eles se mostram no caminho, sinais são as evidências destes anúncios repetitivos, quem avisou do risco foi o amigo rejeitado que viu mas não foi acreditado.
Prefiro viver sob perigo com Cristo, que viver regaladamente o mundo e os prazeres que ele oferece. Visto que, meu prazer é viver para Cristo, e para Ele viver.
Às vezes, ela ansiava por um pouco de perigo. E era por isso que tinha um clube do livro.
anseio esquecer-me do mundo,
que insiste sempre no perigo,
dou-me conta que no pulsar dos meus versos
me vou amparando, para sair ilesa
desta luta que é o dia a dia..
O Verdadeiro Perigo Invisível: Narcisismo, Empatia e a Sociedade que Marginaliza os Sensíveis
Em uma sociedade que celebra a grandiosidade e o sucesso individual, os narcisistas caminham livremente, muitas vezes ocupando lugares de privilégio e poder. O narcisismo patológico, caracterizado por uma constante necessidade de validação e uma preocupante ausência de empatia, é raramente reconhecido como o perigo que pode ser. O que é frequentemente negligenciado é que essa condição não apenas prejudica os indivíduos ao redor, mas também ameaça a liberdade e o bem-estar de quem convive com ela.
Enquanto o narcisismo permanece invisível aos olhos de muitos, a sociedade frequentemente esquece que o narcisista não enxerga além de si mesmo. Para ele, os outros são apenas reflexos distorcidos, peças a serem manipuladas para alimentar seu senso de superioridade. Pesquisas mostram que essa falta de empatia, somada ao desejo de controle, pode levar a comportamentos abusivos e destrutivos. No entanto, apesar dos danos causados, os narcisistas raramente são acompanhados por especialistas, não recebem o tratamento adequado que poderia prevenir suas ações danosas.
Em contraste, temos aqueles que, por suas condições neurodivergentes, como autismo, transtorno de processamento sensorial, esquizofrenia paranoide, afantasia e transtornos de personalidade borderline, vivem em constante estado de hipersensibilidade. O que a sociedade muitas vezes não percebe é que, ao contrário do estereótipo de falta de empatia, esses indivíduos frequentemente experienciam uma forma profunda de empatia, uma conexão intensa com o sofrimento alheio. Sua sensibilidade, no entanto, os coloca em posição de vulnerabilidade, tornando-os presas fáceis para aqueles que se enquadram no perfil narcisista, especialmente em um mundo que marginaliza os que não seguem os padrões normativos.
Essas pessoas, que sentem de forma intensa e se importam profundamente com o bem-estar dos outros, são muitas vezes estigmatizadas. A sociedade tende a vê-las como "difíceis", "frágeis" ou "problemáticas", enquanto, na verdade, elas são vítimas de uma cultura que valoriza a frieza e o controle. Indivíduos com transtornos como o borderline, por exemplo, podem ser incrivelmente empáticos, mas sua dificuldade em regular as próprias emoções faz com que sejam frequentemente incompreendidos e até demonizados.
Vivemos em um mundo que, de muitas maneiras, valida o narcisismo, premiando aqueles que conseguem se destacar à custa dos outros. O sucesso e o poder, frequentemente associados a traços narcisistas, são glorificados, enquanto aqueles que sentem demais, que questionam, que buscam conexões genuínas, são relegados à margem. Esse padrão cultural, dominado pela busca de validação externa, não apenas alimenta os narcisistas, mas também aliena aqueles que se recusam a jogar o jogo.
É uma ironia cruel: enquanto os narcisistas caminham livremente, sem serem responsabilizados por seus comportamentos prejudiciais, os sensíveis e empáticos são vistos como desajustados. Pessoas que têm uma conexão mais profunda com os outros, que sofrem por não se encaixar no molde de frieza que a sociedade parece exigir, são muitas vezes marginalizadas e patologizadas.
Devemos, então, nos perguntar: quem são realmente os que mais precisam de atenção e acompanhamento especializado? É hora de olharmos para essa dinâmica de poder com mais clareza e justiça. Se os narcisistas andam soltos, quem realmente está fora de lugar? Quem, de fato, precisa de cuidado e tratamento?
A sociedade precisa rever seu julgamento, reconsiderar o que é patologizado e o que é aceito. Porque, no fim das contas, os que são marginalizados por sentirem demais podem ser aqueles que mais têm a oferecer em termos de empatia, conexão, liderança e humanidade.
O perigo de cortes e recortes tendenciosos que podem levar ao cancelamento e morte de pessoas inocentes.
Quando a pessoa não sabe a situação nem conhce o perigo adiante é vítima do acidente, no entanto hoje em dia todos que cai no abismo conhecem a situação e mesmo assim vão ao caos.
Quando se conhece o perigo pessoalmente, ele não parece ser tão assustador, como dizem que assim ele é, até porque venci meus medos, e não temo mais a morte.
E hoje por mim mesmo, eu sei que não é tão feio como se pinta, e porque também aprendi e fiquei sabendo com lhe dar com isso!
FRUSTRAÇÃO
Só queria lhe dar meu dorso amigo;
ter do seu a resposta natural;
partilhar o perigo; a segurança;
qualquer bem, todo mal que nos rodeia...
Dar meu sonho, amansar a realidade
no seu riso, na sua confiança,
ter a sua saudade junto à minha
quando não estivéssemos por perto...
E queria lhe dar meu corpo amigo,
sem a gasta versão de propriedade
como artigo de compra e possessão...
Quis doar o melhor do não doer,
não roer uma corda social
nem fazer uma bolha pra estourar...
Humanos, embora não saibamos disso, quando vivemos em uma atmosfera de perigo em que a liberdade e a vida estão em jogo a cada passo, nós nos apegamos ao amor porque a natureza biológica nos impõe isso.
"IDOSO MORANDO SOZINHO É UM PERIGO, Muitos deles não podem entrar na cozinha. Um conhecido (76 anos), colocou o feijão pra cozinhar e se dirigiu pro quarto, passou a usar o celular, pegou no sono e só acordou com a labareda de fogo na sua frente, só teve tempo de fugir (Graças a Deus); conclusão:
queimou todo o apartamento dele e parte do meu (causando-me prejuízo). Por isso filhos prudentes, há muito velho teimoso e por imprudência acabam imitando o imperador NERO, 54 a. C, que colocou fogo em Roma.
O Perigo da Infiltração Dentro da Igreja
A Igreja sempre cresceu em meio às perseguições, mas o perigo está na infiltração.
Observem que quando o povo sai do Egito, entre eles tem um grupo que é chamado de vulgos (Números 11.4-7); e eram esses que faziam com que as pessoas tivessem saudades do Egito.
Esses vulgos ou mistura de gente, ao que parece, eram egípcios e pessoas de outras nacionalidades que moravam no Egito e, depois das pragas, viram que Deus estava a favor dos israelitas, se misturaram ou infiltraram entre os israelitas, com desejo de receber algum benefício. Mais tarde Jesus chama essa gente de joio no meio do trigo (Mateus 13.24-25), a mistura, os infiltrados.
Historicamente, a igreja sempre cresceu com a oposição ou a perseguição, mas nunca com a infiltração; pois ela gera o fracasso. A infiltração mina a igreja de dentro para fora. Isso pode ser verificado na Europa e USA, onde a infiltração começou com o liberalismo teológico e suas ideias progressistas. No Brasil essa infiltração começou com introdução da teologia da libertação (TL), teologia da missão integral (TMI) e a hipergraça (HG), que são teologias marxistas e progressistas. Mas tarde, figuras (infiltrados) como Caio Fábio, Rubem Alves, Ed René Kivitz, Ariovaldo Ramos, Charlito, Hermes C. Fernandes, Victor Azevedo, Ricardo Gondim, Kleber Lucas, Leonardo Gonçalves, Priscila Alcântara entre outros, foram responsáveis por essa infiltração dentro das igrejas, disseminando ideias progressistas.
Portanto, o problema atual da igreja não é a oposição e nem a perseguição, mas a infiltração!
Tanto os Apóstolos Paulo, como Pedro e Judas, alertaram a igreja que essa infiltração aconteceria naqueles dias e nos últimos dias (Atos 20.28-30; 2° Timóteo 3.1-10; Judas 1.3-4).
Pense nisso, peça discernimento a Deus e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Temo que estejamos em perigo de esquecer que ter uma Bíblia é uma coisa; lê-la é outra coisa completamente diferente.
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