Gosto de Pessoas
Fútil
Não mim liberte gosto de estar preso a você, Não se renda a meras coincidências. Sua fútil tentativa de escapar parece não ter obtido um bom resultado, te dei uma efusão suficiente para que você visse o quanto gosto de você mais parece ter sido inútil, seu ego o afasta das pessoas que gostam de você te achava tão impávido acho que mim enganei. Você mim disse “Não sei conviver com nada que respire” então acho que isso é um adeus é compreensível mais não aceitável, o tamanho do seu desprezo pela vida é imensurável. Não se esconda por trás de muros invisíveis você esta sendo hipócrita. Não procuro entender você apenas te desvendar, estou sempre atento a cada passo seu, não é perseguição apenas curiosidade não estou estorvando você apenas te conhecendo mais de perto não mim culpe por seus erros por você ser tão fútil, por você ser tão fútil.
Fútil
Não mim liberte gosto de estar preso a você, Não se renda a meras coincidências. Sua fútil tentativa de escapar parece não ter obtido um bom resultado, te dei uma efusão suficiente para que você visse o quanto gosto de você mais parece ter sido inútil, seu ego o afasta das pessoas que gostam de você te achava tão impávido acho que mim enganei. Você mim disse “Não sei conviver com nada que respire” então acho que isso é um adeus é compreensível mais não aceitável, o tamanho do seu desprezo pela vida é imensurável. Não se esconda por trás de muros invisíveis você esta sendo hipócrita. Não procuro entender você apenas te desvendar, estou sempre atento a cada passo seu, não é perseguição apenas curiosidade não estou estorvando você apenas te conhecendo mais de perto não mim culpe por seus erros por você ser tão fútil, por você ser tão fútil.
Gosto da melodia e da certa solidão que o vento costuma nos trazer…
O vazio as vezes me parece tão assustador, mais hoje é ele que acalma, faz ficar em paz comigo mesma, afasta de me todos os pensamentos, mesmo que eles sejam os melhores e mais sensatos de uma pessoa “normal”. Estou tão leve que me sinto uma andorinha voando livremente sem ter pressa de chegar, mas ao mesmo tempo tão presa em um corpo que não aparenta ser meu’, em um corpo que está cansado, dolorido, cheio de cicatrizes e fraturas, fraturas essas que só podem ser vistas por seres capazes de enxergar além, bem além de um rostinho bonito e um olhar marcante.
O jardim da minha vida só depende do que eu planto... Por isso, gosto mesmo é de plantar alegria! E mesmo que as vezes a tristeza teime em brotar aqui ou ali, meu bom humor dá logo um jeito de arrancá-la pela raiz.
Gosto de escrever coisas tristes pois afasta a tristeza, então se escrever coisas alegres posso afastar a felicidade.
"Gosto quando você vem consciente de si e ciente de nós...Gosto quando você vem e me envolve com sua voz. Fortalece nossos laços e desfazem-se os nós."
Gosto do bizarro, do estranho, daquilo que me intriga e me deixa com a mente em total desarmonia, gosto mesmo é do inadequado, e do que tem cheiro de pecado, gosto do mal feito e do quase impossível. Na verdade o que é moleza e fácil, nunca tivi vontade de experimentar.
Eu gosto de falar muito muito para expandir seu coração ao nivel do céu do mar aberto que vejo em seu olhar...
Não. Definitivamente não tenho talento pra meios. Não gosto de nada mais ou menos e, quando tendo a ficar no meio-termo, isso me irrita! Não sinto mais ou menos, não quero mais ou menos, não consigo viver uma meia vida ou uma meia alegria! Só sinto se for muito, se for grande. Só vivo se for tudo ou nada! Só conheço o 8 e o 80, entre isso não me satisfaz!
Também nunca tive talento pra dúvidas, prefiro as coisas certas, mesmo que sejam erradas! Não quero me limitar a viver mais ou menos. Que é isso? A vida é uma só e é agora! O tempo avança num desatino incontrolável, não é tempo de se querer pouco!
Quero sempre o pote cheio, não precisa transbordar, mas que seja cheio! Cheio de mínimos detalhes. Sabe, aquelas coisinhas pequenas que transformam a vida em grande e que se traduzem num sorriso!? Quero o vento, o pôr-do-sol, o cheirinho de chuva, as estrelas...
Não dá pra ter um meio amigo, um meio namorado, um meio pai ou uma meia mãe! A metade até agrada, mas nunca satisfaz! Quero os sentimentos inteiros, quero sinceridade e sorrisos. Mas aqueles sorrisos verdadeiros, aqueles mágicos que terminam com um brilho nos olhos. Não quero a falsa ilusão do mais ou menos, não mesmo! Não quero um sorriso amarelo, palavras falsas e olhares distantes.
Sou egoísta e teimosa: quero tudo ou nada!
Ao cair no chão, experimentei o gosto sem graça da poeira
Ao cair no chão, puder ver quem me estendia à mão
Ao cair no chão, fiz feridas em meus joelhos e conheci a ingratidão,
Porém agradeço a cada pessoa que ao me derrubar
Me fez descobrir o quanto sou forte, que me recomponho com facilidade.
Saio mesmo, gosto de dançar, gosto de beber, gosto de ficar, gosto de conhecer gente nova, gosto de encontrar meus amigos. Se isso é errado, vou continuar sendo errada. Porque enquanto isso me deixar feliz, estarei fazendo. Tem gente que julga, tem gente que diz que isso não é comportamento. Mas quem é alguém pra julgar a vida alheia nos dias de hoje não é mesmo? Não quero ser a certinha que todo mundo admira, quero ser conhecida por fazer loucuras, por fazer o que tem vontade, e que tem SIM, histórias pra contar.
Sou diferente. Somente. Não tente me mudar. Gosto quando há olhos arregalados, suspiros de estranheza. Aquele queixo por cima do ombro, a sobrancelha acentuada. É disso que gosto – de causar.
Menina moça feita de ouro, dos olhos cristalizados com diamantes, acetinada do jeito que dá gosto de olhar, pele de pêssego, sorriso lustroso, caminha cantando e dança sonhando. Quão bela és, olha de um jeito desejoso, sorri um pouco mais e se joga na relva como quem não tem problemas, se joga e se envolve com a natureza, embevecida com toda a delicadeza do mundo dada a si, presentinho guardado no fundo do coração, em uma caixinha dourada e fitas rosadas. Com todo o amor do mundo rega as rosas que plantou, beija-as com o doce amor, mas essa rosinha linda dos olhos verdes é toda sentimental, chora pelo teu amor, se não vier a tarde passa à noitinha chorando, rosinha pequena, não chores, cuidarei de ti. Se você não tiver todo amor do mundo, toda a doçura e as palavras certas para aconselhar não poderá ter uma pequena florzinha, mas a rosa da moça mora dentro do coração que necessita de cuidado todos os dias, um afago depois do café da manhã, um chamego no fim da tarde e um beijo na testa antes de dormir, sorria pra disfarçar o amor que carecia. Desenhou a carícia doce feita debaixo dos azulejos e atrás das cortinas, navegou pelos mares da ternura e chegou ao céu, pegou a caneta e tatuou com o mel nas nuvens, na maresia marcou com fôlego o que a ânsia de querer e de ter, escondeu os ombros marcados com o beijo, guardou o pano por amor a quem te via como era por dentro, pela face simplesmente embelezada, feita de maquiagem natural, tua beleza interior que nascia e renascia todos os dias, corava a face de um jeito vergonhoso, soltava um riso engraçado e bobo e já enrubescia , usava vestidos dos anos 50 e tiaras coloridos, que encanto de menina, bela de qualquer maneira. Enfeitava-se por amor a tudo, que dava a ela asas angelicais, flutua pela epiderme, tateia o que vê, junta, cola e não desgruda.
Eu não sei de nada. Não sei de nada. E eu gosto dessa ignorância, dessa quase inocência de desconhecer as coisas para me permitir não depender delas.
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