Gestos
Sempre achei que uma palavra de elogio fizesse bem à saúde. Que pequenos gestos mudassem situações até então imutáveis. Que o julgamento alheio não é importante. Que devemos ser adolescentes a vida inteira e, o máximo que der, regredir até a infância com nossos filhos novamente. Que isso é a melhor maneira de renascer. Que amor não se cobra que não é cobre. Que amor não se pede que não é peça. Que amor se chama porque é chama. E que tudo que é muito diferente incomoda tudo que é muito igual.
Cotidianamente aprendemos a amar, nos pequenos gestos por mais simples que seja, aprendemos a amar sem ninguém nos ensinar, amar se torna tão fácil quando conhecemos o verdadeiro amor, não é só amor que nos fortalece, mais sim a maneira que cultivamos este amor, o amor nos ensina a chama da discórdia apagar, redimensiona o mau o transfor no bem, assim é quando aprendemos a amar um alguém, escrito por Armando Nascimento
Não olhamos o andar de uma linda mulhèr por acaso, mas observarmos seus gestos e seu lindo corpo, obiservamos seu andar farcêiro e seduto, somos o julgador de sua beleza, como ela nos julga com seu olhar, mais so observamos apenas o que a do lado de fora, e não imaginamos a suavidade que ela carrega por dentro, so quem sabe è quem a ama, mais sabemos que um olhar encanto de mulhér nos diz tudo o que queremos saber, quem ama sabe o valor de seus encantos, amar è encarar e penetrar em seus sonhos e descubri seus desejos, viver dividir e nào a julgar, amar uma mulhèr é como amar o próprio ar que respiramos e sentimos em nossos pulmões, amar è gonguistar dia apòs dia sem tempo e hora pra começar, amar è querer saber o que tràs por dentro de de seu ser, amar è fazer por onde meresser seus carinhos, amar é dar a liberdade de ir e vim, amar uma mulher é fazer seus sonhos criar asas e dar total confiança em sua liberdade, amala do jeito que o amor manda, e que este amor se torne amor de ambas as parte, amar seus encantos, amar não é prisão e sim liberdade total de quem ama este lindo mistério chamado assim de mulher, escrito por Armando Nascimento
Palavras e gestos ocultos
Trazem silêncio na noite
Nascem versos de amor
Escritos nas estrelas
No céu bailam Anjos
Ao som de belas melodias
Sonhos enviados ao universo
Esperam resposta
Na certeza que tudo tem retorno.
É de gestos de amor com tudo e todos que nos rodeiam, que podemos esperar um mundo novo melhor para toda a raça humana. Começa por ti. Assim aprenderás como tratar bem os outros.
"Meu sentimento tornou-se como o vento, um impulso encarcerado em gestos imperfeitos. É um sentimento que se desfaz em pó... Havia tanto para ser vivido, mas em um faz-de-conta persistente que não encontra sobrevivência; que começa, mas nunca alcança o fim! Como podemos viver algo que se desfaz a cada palavra impensada, a cada silêncio profundo, a cada fuga de si mesmo? E como se pode extinguir o que é tão vivo por dentro e se transforma em apenas poeira por fora? Nessa busca incessante e inerte, continuo ensaiando sonhos para não te recordar, treinando fantasias para te esquecer... Saudades!"
Gestos de carinho para com a vida não tem hora e nem lugar, nunca estão atrasados, nem tem lugar marcado e muito menos fora de moda.
O civismo acontece por pequenos gestos isoladamente significantes, de todo aquele que crê que podemos sim com fé e vontade
construirmos uma nação mais digna, justa e soberana, para fortalecimento de nossa historia, nossa cultura, de nosso povo heterogêneo e com uma impar identidade.
Necessitamos hoje de muitos sonhos, gestos, ações e criações de extrema beleza para revigorar em esperança nossa alma, tão desgastada em nosso tempo por tantos feios, bizarros e incivilizados sub-humanos comportamentos.
O amor é aquilo que se sustenta por meio de pequenos gestos, uma palavra que se conserva, pela lealdade do que um significa para o outro, pela razão de não se importar com o preconceito alheio.
Sei muito bem quando a hipocrisia se oculta em gestos e discursos para me levar à degeneração do íntimo, comprar minha consciência, meu silêncio e cumplicidade. Aprendi a saber onde mora uma sacanagem polida e quando se põe a minha frente um canalha bem educado.
Na graciosidade dos pequenos gestos,
Busco cada pedaço teu,
Cada palavra bem colocada,
Com o dom que Deus me deu,
Presenteio com doces versos,
Ignorando o final do mundo,
No afã de te encontrar,
E fazê-lo para sempre todo meu.
Eu tenho a minha própria graça,
Conheço cada espaço teu,
Cada fenda bem colocada,
Com a maciez que você concedeu,
Presente com doces amplitudes,
Ignorando as longitudes,
No afã de te saborear,
E deslizar em plenitudes...
Na imensidão do mar com ou sem luar,
Escolhi te amar,
Viver amando cada parte tua,
Espalhar pétalas de flores,
Para celebrar o maior de todos os amores,
Ignorando os desafios [enfim,
Porque tenho certeza
de que eu nasci para você,
E que você nasceu para [mim.
Se o mundo realmente acabar,
Não importa desde que sobre nós dois,
Que não se esgote a poesia,
E não fuja de nós os desejos,
Seja no balanço da praia,
Ou nos lampejos do trovão,
O mundo pode até acabar,
Menos o amor na imensidão.
Todo o terrorismo depende
do teu pensamento,
das tuas palavras e dos teus gestos,
E para que ele não cresça
só depende de você
não alimentar a sua vida
com tudo que induza
a viver num ambiente de agressão.
O Perfume da Renúncia.
Há gestos que se dissolvem no ar como perfumes invisíveis fragrâncias da alma que ninguém vê, mas que perfumam silenciosamente a atmosfera onde passam. São as oferendas sutis dos que aprenderam a servir em silêncio, flores humanas que, em vez de buscar aplausos, se abrem ao sol do dever e ao orvalho da dor. Assim é a dedicação em renúncia: um cântico mudo da consciência desperta, um perfume espiritual que não exige olfato para ser sentido.
A flor que se doa não questiona a quem se destina o seu aroma. Ela apenas floresce. Assim também o ser que alcançou o verdadeiro autoconhecimento já não indaga sobre o retorno de suas ações, pois compreendeu que servir é o mais puro estado do amor. Sua existência se faz como uma lâmpada acesa em um aposento onde ninguém entra e, mesmo assim, continua a iluminar.
Quantos caminham entre nós nessa silenciosa via-sacra da bondade anônima? São almas que vivem a felicidade não em palavras, mas em gestos; que suportam o esquecimento com serenidade e transformam a própria dor em brisa consoladora. São aquelas criaturas cuja presença acalma, mesmo quando os lábios emudecem; cuja ausência, paradoxalmente, se faz presença no coração dos que aprenderam a sentir com o espírito.
A renúncia verdadeira não é grito, é eco. Não é ausência, é transfiguração. É o ponto onde o ser humano se despede de si mesmo para encontrar-se em sua essência. Nesse instante de lucidez interior, o coração entende que a vida não é palco, mas altar. E que cada ato de humildade é uma prece sem palavras, uma oferenda sem testemunhas, um perfume que sobe, discreto, à eternidade.
Há uma melancolia suave nessa entrega, porque o renunciante contempla a beleza e sabe que dela não fará uso. Ele toca o sublime e, em vez de retê-lo, o devolve à vida. Essa tristeza, porém, não é desespero é maturidade espiritual. É a nostalgia do Espírito que recorda, no silêncio do dever cumprido, o perfume do lar divino de onde partiu.
Quando a flor murcha, não deixa de ter sido flor; quando o perfume se dispersa, não deixa de ter existido. Assim também o amor que se doa em renúncia jamais se perde: ele permanece, invisível, sustentando o mundo em suas raízes mais secretas.
A servidão, quando nasce da consciência iluminada, não é submissão, mas liberdade. É o ato supremo de quem já não precisa ser visto, porque aprendeu a ver. O autoconhecimento, então, torna-se um espelho onde a alma se reflete e reconhece o rosto sereno da paz dentro de si.
E, nesse ponto, o perfume da flor silenciosa se confunde com o hálito da eternidade.
Seus sonhos:
Um convite.
Seus gestos
Perfeitos
Indicam
Ricamente,
Amorosamente,
Realmente tudo entre nós...
Palavras devem ser ditas com o coração, gestos requerem a expressão dos sentidos e a interpretação da alma...O objetivo do bem, meus irmãos, é disseminar o divino e o belo, através de um sentimento nobre que em todos emerge como fagulha reluzente na infinidade do cosmos. A energia constituída se solidifica mais uma vez, comprovando a tamanha misericórdia e a infinita presença de Deus em nós....Sim, devemos prosseguir, pois todo trabalho à serviço do amor faz-se incessante e imperioso na legislação maior...Muita luz existe naquilo que hoje construímos e trazemos em nossas convicções. Toda musicalidade consolidada, é um reflexo de que já somos capazes de sentir, respirar e viver esta harmonia, resgatando vidas e transformando individualidades, através de uma generosa forma de arte e "impressão"...Somos vencedores, pois acreditamos, e somos "artistas", não por simplesmente representarmos de forma magnífica os exemplos regeneradores da história, mas principalmente, meus amados, por sermos capazes de abraçar e traduzir a vontade do altíssimo...
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