Gestão Pública
Estabilidade de servidores na administração pública é coisa de país pobre, corrupto, ultrapassado, burocrático, e antidemocrático.
A nova administração pública requer cada vez mais de seus gestores, especialmente determinação, busca constante de conhecimento e aperfeiçoamento, para realizar com sucesso seus propósitos, a fim de ter um melhor desempenho no cargo.
Na administração, em qualquer área, pública ou privada, quando uma pessoa de bem lidera e escolhe pessoas certas e pelos motivos certos, as coisas tendem a dar certo. Quando o líder não é uma pessoa de bem, geralmente não escolhe pessoas de bem e os motivos pelos quais escolhe seus auxiliares imediatos são os mais vis. Consequentemente, as coisas tendem a não dar certo!
Na Administração Pública se exalta com ênfase a Teoria do discurso do disco arranhado; há pessoas que não saem no lugar; são como para-brisas, que giram de um canto para o outro a procura de gelo para enxugar e nada mais que isso
AMADORISMO SELVAGEM NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Democracia sem liberdade é oceano sem águas profundas; céu vazio, sem estrelas vivas; natureza que nunca fecunda. Estrelas sem brilho a pulsar, flores sem néctar divino, pétalas sem graça ou cor; um jardim sem destino. Arrebol sem policromia, justiça sem defesa ou voz, coração sem seus ventrículos, silêncio que nos deixa isolado, chuva sem gotas que caem, seca que rouba a esperança. Democracia sem liberdade, é governo que nos cansa. Tirano, bruto, arbitrário, sem ética ou devoção; transforma sonho em escárnio, oprime uma nação. Liberdade é essência, é alma do povo que avança; sem ela, a democracia perde o nome e a confiança.
Fazer administração pública não é tarefa fácil para curiosos. Amadores devem permanecer distantes da gestão pública. O ato de administrar exige foco, dedicação, compromisso comunitário e eticidade. As ações de políticas públicas precisam atender plenamente a todos os destinatários dos serviços públicos, especialmente os pagadores de tributos — os verdadeiros protagonistas do sistema. A ruptura da normalidade institucional pelo próprio gestor público é clara manifestação de rebeldia ao sistema de comandos. As ações do poder público só se justificam quando simétricas à finalidade social a ser alcançada. Opressão, indústria do ódio, desinformação e boçalidade são sinais inequívocos de fraqueza e de ausência de fatores que enobrecem a função pública.
Precisamos de uma nova primavera ética na Administração Pública — uma revolução silenciosa, mas firme, que devolva dignidade àqueles que servem com coragem, mesmo sob ameaça. A sociedade brasileira precisa abrir os olhos para o drama invisível que corrói as bases do serviço público: a opressão institucionalizada e o assassinato simbólico da integridade.
Duas diretrizes devem se impor em um ambiente de administração pública responsável: planejamento e austeridade.
O político cuida da coisa pública.
O administrador administra.
O advogado advoga.
O ladrão deixe para a polícia.
Pensar na valorização da administração pública é compreender que os servidores são a base sólida que sustenta o funcionamento do sistema. Reconhecer seu valor significa recompensá-los adequadamente, pois a remuneração justa não apenas recompensa seus esforços, mas também fortalece a confiança e o comprometimento, resultando em um serviço público de qualidade que beneficia a todos.
Se for para combater de verdade a corrupção na administração pública, defender a ética e o erário público, como valores inegociáveis, pode me convidar para a festa
Para nos cidadãos comuns fica a nítida percepção que a administração pública no Brasil, vem reagindo de forma lenta e insatisfatória às mudanças ocorridas nos cenários políticos, econômicos e sociais que cercam a dinâmica pública.
O crime de roubar dinheiro da administração pública só poderia ser perdoado após a devolução do dinheiro roubado.
Sempre tive comigo, que o principal investimento a ser feito por uma administração pública é no ser humano, escolas melhores, professores melhores, pessoas melhores. Investir na saúde pública de forma coerente, pessoas bem tratadas, tendem a fazer o mesmo pelo seu amigo, vizinho ou apenas conhecido. Tornar o investimento no humano é acrescentar uma preciosa pitada de sensibilidade na sociedade, e precisamos mais do nunca ser mais humanos.
A administração pública nunca vai pra frente, enquanto houver passado pra colocar culpa!
Enquanto ao invés de apresentar soluções, só ficarem mostrando problemas.
Enquanto houver uma ideia que existe um lado certo ou errado!
Enquanto houver um olhar que o dinheiro ou promessa de emprego é o essencial para um voto na urna, e assim o benefício próprio prevalecer o interesse em comum.
O maior erro não é de administração passada ou presente, mas sim da cultura que se formou baseada no "interesse próprio" de maioria das pessoas, da tolice do homem que não teve capacidade de saber aonde ia chegar "uma compra de voto" tão comum e quase que totalmente necessária para se eleger na atual política.
Compra de voto já nem parece ser crime, até porque não faz sentido a punição, e quando faz, sempre existirá um substituto ou um cargo de secretário para ocupar, mesmo que em nome de terceiro.
Na política, dizer "eu não compro voto", é quase dizer que não tem pecados. E quem não peca? É humano, por isso é tão complicado!
‘Algum inocente aí, ainda acha que o desastre da administração pública no Brasil não tem nada a ver com a corrupção?
Na administração pública o que conta é o mínimo de irritação do cidadão, de nada adiantam obras faraônicas se não há tranquilidade e alegria.
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