Fui
Mas se por um acaso você me procurar e não me encontrar, não se desespere, apenas fui atrás de quem me merece.
Logo eu que nunca fui de me entregar, e agora me vejo presa em teu olhar, olhar esse que tanto me encanta.
Fui me enganando e me dizendo
Que dessa vez não ia cair no mesmo jogo de azar
Que eu era forte, que não importa o que fizessem eu nunca ia mudar
Mas o destino dá sempre dessas
E sempre sabe a hora certa de te fazer... Sofrer
- Ceder
Desculpa elisandra por ser um emocionado e quem se importa fui emocionado mesmo nem me arrependo demonstrei mesmo mesmo sendo o unico sentindo algo todos nos vamos morrer mesmo quem liga pra um emocionado kk e ainda lembro da print que a Larissa me enviou kkk você dizia que eu só te queria porque ninguém me queria não e exatamente nunca foi isso kk isso foi a meses atrás nem sei porque fui lembrar disso eu deveria ter respondido na época mais sla mano isso ficou preso na minha cabeça nunca mais fui o mesmo depois disso sla fds né pelo menos demonstrei insisti sla fico feliz por isso é triste ao mesmo tempo será que foi um erro te me apaixonado por você? Acho que não talvez o erro sempre tenha sido eu
.....somos o que acreditamos ser...
Afortunados
Sempre fui uma pessoa de sorte. Tudo começou que ele me escolheu.
Não me livrou de momentos difíceis, mas os usou para me ensinar.
Também não impediu que chegassem as crises, mas me fez enxergar oportunidades em todas elas.
Todo o meu choro regava a semente que ele havia plantado em mim, e por isso tudo de ruim me foi favorável.
Me fez encontrar pessoas ingratas, para que eu me alegrasse com tudo que tenho.
Percebi que Deus é bom para todos, mas nem todos o vê como ele é.
Isso também me gera alegria, por isso lhe agradeço todos os dias.
De fato sou uma pessoa de sorte, Não apenas eu, mas, todos que pensam assim, e assim todos deveriam pensar.
Nunca foi, e não é por nada de fora, a questão sempre é, de dentro da gente.
.... somos o que acreditamos ser......
Clichê
Nunca fui fã de histórias clichês. Sem falar nas declarações previsíveis que são tão comuns nos relacionamentos. Eu sempre pensei que era bobagem, então jurei nunca me comportar dessa maneira. Mas quando se trata de você, admito que me rendo aos clichês. Tenho que admitir que isso me agrada profundamente. Não tenho problemas em expressar os meus sentimentos por você de maneira clichê, por meio de palavras ensaiadas, demonstrações tradicionais e até de minhas próprias ações. Hoje, percebi que o que eu considerava como negativo nos clichês é, paradoxalmente, exatamente o que mais quero vivenciar com você. Dou-lhe flores e chocolates e até desejo aparecer à sua porta tarde da noite e fazer-lhe uma serenata com amor. Estou ansioso para compartilhar momentos de relaxamento e momentos bobos com você, como dançar na chuva, colocando nosso coração e alma nas histórias clichês mais icônicas que se possa imaginar. Graças a você, percebi que o que até então considerava um estereótipo indesejável é, na verdade, a concretização do que mais quero compartilhar com você.
Fui incapaz de ver isso. Ou eu não queria ver. Agora está bem claro. Você me usou.
SONETO CAATINGUEIRO
Nas trilhas do sertão, fui moldurado
pelo vento, pelo sol da esperança.
Cresci de coração, sempre ancorado
nos remansos de amor e confiança.
Com a seca, vi a fome, sem bonança,
mas nunca me entreguei ao desespero,
pois minha fé nutre a perseverança
no alimento do sonho, o meu tempero.
Tenho a fé que norteia meu destino,
sangue bom sertanejo e caatingueiro,
na luta desde os tempos de menino.
No meu rosto há o brio de um guerreiro,
pela graça de Deus sou nordestino,
Piauiense, valente e brasileiro.
Eu queria poder dizer o que eu sinto
explicar o porque eu fui em bora
mas cada palavra que eu dizer será mentira
porque a única razão pela qual eu fui em bora foi porque eu não me amo
minha vida perdeu completamente o sentido eu não sei pra onde eu vou
nem quem eu sou
eu só sei que eu me quero de volta
aquele amor que eu sentia por mim mesma se foi embora junto com você
quando eu falei,
acabou não há mais amor
eu menti, eu errei não espero que você me desculpe
só quero que saiba
o problema nunca foi você
mais "EU"
Eu pensei em te falar, mas fui contido
Por medo da resposta que teria
E então sozinho, fiquei submetido
A dor que a tua ausência me causaria
Escolhi o sofrimento momentâneo
Pra não ter que sentir eternamente
A dor da tua falta, o descompasso
E assim, seguindo em frente, muito embora
Com o meu coração ainda ardendo
Sigo fiel ao amor que ainda chora
Pois mesmo sem te ver, sem te encontrar
Sigo te amando, sem me arrepender
Fiel ao que sinto, a te esperar.
Já fui acusado de traição, sem ter traído.
Já fui acusado de roubo, sem ter roubado.
Já fui acusado de abandono, sem jamais ter abandonado alguém.
Já fui chamado de ladrão de fiéis sem nunca tê-lo feito.
Mas não me importo quando acusações e a mordida vem do lobo; confesso que dói quando vem de pessoas que amamos.
Diante de todas essas acusações e ingratidão, a resposta permanece a mesma: deixar que o fruto da sua vida coloque tudo no devido lugar.
Aos poucos eu fui me recompondo, juntando cada pedaço que foi quebrado sem nem ao mesmo eu perceber, ou talvez tivesse percebido, porém não conseguia sair de tudo aquilo que me quebrava por dentro. Por que é tão difícil sair de algo que te despedaça o peito? A mente? Sim, existia um lado bom, existiam momentos bons, e talvez eu me pegasse a isso, como se tivesse me apegando à esperança de um dia ter tudo aquilo que almejei. Como se ainda existisse um grão de esperança que tudo se resolveria. Não posso dizer que não tive parte da culpa, mas posso dizer que tentei ao máximo, isso eu tenho certeza. Fui embora não por não te amar, não fui embora por não te querer mais, eu apenas fui viver uma liberdade que sempre quis. Fui embora porque provei da liberdade e me apaixonei por ela. Não aquela liberdade de sair por aí vivendo feito um adolescente inconsequente, falo da liberdade de "amar" sem esconder o amor, de viver o que queria viver com você. Não teve uma vez que eu não pensasse em você estando com ela, não existia amor, existia vontade de ser livre, e ela em partes, me proporcionou isso. Talvez você nunca entenda minhas escolhas, talvez você nunca me perdoe por ter ido embora, talvez você não acredite nos meus sentimentos, são "perguntas" que nunca vou saber as respostas. Só te peço que nunca desacredite no amor e que jamais desista de ser livre.
Amei e não fui amada.
Mas o sol nasceu na minha janela,
e o mar é imenso
e as nuvens são ternas.
Não fui amada,
porque não deveria ser.
Porém, há muito amor além de mim,
além de ti,
um amor profundo nas coisas todas.
Não fui amada, mas sou amante
das coisas sublimes que atingem meus sentidos.
E a ti, que não pôde me amar,
sigo amando,
mas um amor agora mais contido,
de quem não espera senão um “bom dia”.
Bom dia para você também!
Aliás, fui amada,
mas não por ti, não naquele momento, não naquela maneira,
e há uma imensa beleza em não ser amada
como há uma beleza na dor e na tristeza
na ausência e na chuva
que são lacunas entre momentos alegres.
O que seria do som sem o silêncio?
E quem não me amou segue amando
outra, para ele mais bela, mais encantadora,
aquela que fez dele cativo,
e a outra fez dele um abrigo,
e eles um ninho de amor.
E eu a ave sem ninho,
voando entre uma árvore e outra.
Os solitários também lutam para viver,
também se agarram à existência,
e, embora ninguém testemunhe,
acumulam um sem número de experiências,
os solitários também vivem grandes emoções,
pena que ninguém reconheça!
"Lembra da plantinha?"
Certo dia descobri
que do barro fui criado,
algo meio nada a ver,
nunca antes a mim falado.
Como pode um ser vivo
do barro ter nascido,
como conviver com isso?
Quero ser informado!
Com o passar do tempo
descobri algo estranho,
o meu barro foi molhado,
alguém estava me regando.
Nisto nasceu uma plantinha,
dela estava gostando.
mas algo me incomodava,
Será se eu a estava amando?!
Fiquei um pouco confuso,
resolvi a ela perguntar.
Queria entender aquilo,
se tinha que ver com amar.
A plantinha me respondeu,
disse para eu me atentar.
Não para a ela, que crescia,
mas para quem estava a regar.
Segui o conselho da planta,
que não parava de crescer.
O que não era algo ruim,
afinal, com ela fazia sentido viver.
Conversei com aquela moça,
Numa tarde a beira rio,
ela disse que sentia a mesma coisa
que deixou meu coração a mil.
Questionei a quem regava
sobre o que estava acontecendo.
"Dona moça me explica!
não sei o que estou vivendo."
A moça me olhou,
seu sorriso me encantou,
cada olho que brilhou
me fez entender,
que a planta era uma flor,
que o seu nome era amor,
que a moça a fazia crescer.
Perguntei àquela moça
até quando iria me regar,
ela disse: "forevermente!"
aquilo era surpreendente,
encontrei a pessoa que iria amar!
Ficar comigo a todo instante,
ser meu tudo impressionante,
se tornar meu perfeito-par!
Para ti escrevo estas palavras,
minha Abia querida,
a que regou a minha vida,
ensinou-me a ti amar.
sonhei com você
você me chamou e fui correndo te ver
quando você me viu, me beijou
minha mão congelou
e meu corpo queimou
oque eu faço sem você
meu mundo não existe
sem que eu possa te ver
preciso de ti
para me aquecer
séra que mereço você??
no seu lado eu quero estar
mesmo sem precisar
um dia vou ter encontrar
pra gente namorar
só nós dois no meio do luar
onde eu possa de encontar
será que você vai gostar??
do nosso beijo
no calor do seu abraço
é onde eu quero estar
ao seu lado no Canadá
maldade, essa saudade
estou te esperando no meio da tarde
para gente assistir a um bom filme
no meu colo preferido
até a lua beija o mar, e ai, quando vamos nos beijar?
Hoje ao chegar a casa, disse ao meu imaginário avô.
Avô, fui fazer uma caminhada pela cidade, e nem imagina a quantidade de trotinetas e bicicletas abandonadas por cima dos passeios, isto para não falar dos carros. O que nos obriga a ir para a faixa de rodagem.
-Diz o meu imaginário avô.
-Coisa das crianças, brincam com as trotinetas e depois por aí as deixam. Já as bicicletas, para andar nelas, têm que ser já mais crescidos, é falta de educação. Os pais não lhes dão umas chapadas. Aí eu não me pude conter, e disse: ó avô imaginário! Não é coisa de crianças ou de rapazes. São homens e mulheres, pessoas adultas que hoje utilizam as trotinetas as bicicletas e os carros. São eles que fazem estas coisas.
- Ai meu neto, por aquilo que me dizes, hoje anda tudo a brincar, ninguém tem respeito e responsabilidade.
E assim ficou a conversa, não soube o que mais dizer.
Elisio João Gago Cordeiro
Já me senti triste, incapaz, sozinha e incompleta.
Eu não sou assim, e nunca fui!
Sou o oposto desta versão;
Antes era apenas o reflexo de alguém que estava ao meu lado, que não queria me ver feliz.
Hoje sou plena, realizada e amada.
Nara Nubia Alencar Queiroz
