Fugindo
Tive um sonho apavorante. Acordei com o peito em chamas e vi alguém fugindo com um chicote na mão.
O sol nascia.
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Acredite: a dor que aprisiona é a mesma dor que liberta quando se transforma em amor.
Remisson Aniceto
Louco não é aquele que foge ao convencional,
mas sim aquele que se acha normal fugindo da loucura de ser diferente.
“Fingimento”
Vivo fingindo
Todo o tempo não sou eu.
Da vida estou fugindo
Tenho medo de ser seu.
Que me tenha eu quero
Mas meu medo
Não me deixa te pertencer
Por isso finjo, minha imagem adultero.
Fujo do meu fingimento
Já não me reconheço.
Fujo do que sou.
Fujo do meu sentimento.
21/07/2010
Navegar com habilidade em mares revoltos,
em brumas envoltos...
Fugindo da deriva,
aproveitando os bons ventos,
otimizando os momentos...
Eis o desafio enfrentado dia após dia
no turbulento oceano da vida...
Eis o destino pra quem tem tino,
pra quem jamais anda sem destino,
não é levado de um lado pro outro,
sempre dependendo do que pensa o outro.
Por que o Homem está fugindo da sua dor
Se é com ela que você vai sorrir
Ou por ela que você vai viver feliz...
O caminho mais curto
Zé era uma dessas pessoas que vivia fugindo das dificuldades. Sempre procurou o caminho mais curto e cômodo. Era mestre em atalhos. Nem sempre suas soluções eram as melhores. Mas sempre estavam de acordo com os seus próprios interesses. Sofrimento era uma palavra que simplesmente não existia no dicionário do Zé. Tudo o que pudesse provocar algum tipo de desconforto era imediatamente colocado em segundo lugar. Coisas como: solidariedade, amor, humildade, perdão... Um dia Zé morreu... Ao chegar no Céu encontrou São Pedro em frente a uma grande porta com uma imensa cruz de mais ou menos cinco metros. Zé saudou o Santo com a intimidade de um velho conhecido, do jeito que fazia com os amigos nos bares da vida, quando queria pedir algum favor. Depois, então, Zé lhe perguntou: - Qual o caminho mais curto para o céu? São Pedro respondeu: - Seja Bem-vindo, Zé! A porta é por aqui mesmo... Entre! Zé entrou e viu uma longa escada, bastante estreita e pedregosa. E perguntou imediatamente, como fazia nos velhos tempos: - Não tem um caminho mais curto? São Pedro respondeu com ternura e autoridade: - Não, Zé. O caminho é esse mesmo. Todos os que entram no céu passam por aqui. E tem mais. Você deverá levar esta Cruz até lá. São apenas cinco quilômetros de caminhada. O Zé olhou para a Cruz e pensou com seus botões: - Vou dar um jeitinho. Agradeceu e saiu com sua Cruz em direção ao Paraíso. Caminhou um quilômetro sem dificuldades. Foi então que viu um serrote esquecido no chão. Olhou ao redor, não viu ninguém e não resistindo a tentação, cortou um metro da Cruz. Continuou o seu caminho, mas levou junto o serrote. Mais um quilômetro, mais um metro cortado. Mais um quilômetro... cortou outro metro. Quando faltava apenas cem metros para chegar no Céu só havia mais um metro da Cruz. E lá ia o Zé carregando a cruz sem dificuldade, como sempre fez durante toda sua vida. Foi então que aconteceu o inesperado. Para chegar até o Céu, seria necessário atravessar um precipício. A distância até a outra margem era de cinco metros. Zé podia ver apenas um fogo intenso no fundo do precipício. Faltou coragem... ele não seria capaz de saltar tão longe. Desanimado, sentou. Lembrou então a oração do Anjo da Guarda que aprendera com sua avó. Começou a rezar... e logo seu Anjo da Guarda apareceu e perguntou: - Ei Zé... o que você está esperando? A festa lá no Céu está uma maravilha! Você não está escutando a música e as danças? Porque você está aqui sentado? Zé respondeu: - Cheguei até aqui, mas tenho medo de pular este precipício. O Anjo, então, exclamou: - Ora Zé, use a ponte! - Que ponte? Perguntou o Zé. E o Anjo respondeu: - Aquela que São Pedro lhe deu lá na entrada! Onde está a sua ponte, Zé? E Zé, compreendendo o seu grande erro, respondeu tristemente ao Anjo: - Eu cortei! Os caminhos mais curtos sempre nos levam a algum lugar, mas nem sempre nos ajudam a alcançar os nossos objetivos.
(Autor desconhecido)
Se alguém lhe fechar a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.
Mais uma vez lá ia solitário o rato,
Fugindo para não acabar em algum prato,
Fugiu tanto que acabou chegando no topo de uma montanha,
O medo pela altura fez gelar todas suas entranhas,
Não estava acostumado com tais altitudes,
De fato, começava a questionar suas virtudes,
Afinal estava sempre fugindo desesperado,
Jamais fora por alguém respeitado,
Não entendia o porquê de existir,
Uma criatura que estava fadada a nunca sorrir...
E como de costume levou um grande susto,
Ao ver que bem acima de si, havia um imenso busto.
O busto de uma águia imponente,
Que observava o horizonte com algo em mente,
Parecia incorfomada assim como o rato,
Talvez por acreditar que não tinha um talento nato.
'O que te aflinges grande autarquia?'
O pequinino se pronunciou enquanto pelas garras da águia subia.
Não soube o que levou a se manifestar,
Mas sabia que se tivesse ficado muito tempo parado,
Com o tempo, talvez fosse notado,
E poderia acabar como jantar.
'Oh não tinha te percebido pequenino...
Não é nada, só que não entendo porque existo,
Sou só um pássaro que não tem um bom destino,
Nem sei porque estou pensando nisto,
Só sei que percebi o qual inútil,
Uma águia pode ser quando não é fútil...'
'Sinceramente não te entendo caro amigo...
Você é uma águia, o rei dos céus, rei das montanhas,
Se eu tivesse seu imenso porte sempre comigo,
Aposto que todos meus inimigos temeriam-me de forma tamanha,
Que nunca mais teria de me esconder de ninguém,
Sinceramente não sei porque você quer ser outro alguém'
'O que posso fazer amigo roedor?
Não sou tão rápido quanto um beija-flor,
Não sou tão elegante quanto um pavão,
Sou apenas uma ampliação do gavião...
Não me comparo com o grande condor,
Às vezes eu penso que sou só um perdedor...
'Você, um pequeno rato, esbanja sabedoria,
E é bem quisto pela grande maioria,
Já eu sou temido por uma minoria,
Que não percebe que sou só uma imitação fraca de uma harpia'
E então o rato percebeu de um estanho jeito,
Que mesmo aquele grande pássaro tão perfeito,
Tinha o mesmo problemático defeito,
Que ele, um roedor tão mal-feito.
'Acabei de enteder nossos problemas,
Na verdade não passa de um bobo dilema...
Todos estamos fadados a invejar,
Todos os que estamos fadados a admirar,
Sem perceber que sempre somos admirados,
Por todos aqueles que se mantém do nosso lado.
Estamos fadados porque não percebemos nossas virtudes,
Escondidas em nossas mais singelas atitudes,
Temos a mania de só olhar as costas alheias sempre cheias de luz,
Sem perceber que em cada um de nós também nas costas também produz,
Essa bela luz, e ela é a reunião de nossas qualidades,
Que não podemos estar bem localizado,
No centro de nossas costas, onde não temos visibilidade,
Que foi colocada lá como num perfeito plano divino,
O plano que controla todo nosso destino.'
No intervalo o amor tornava-se a si mesmo, fugindo.
Ela corria com os olhos verdes claros que entre manchas de água se tornavam mar de agua salgada
Salgando a boca que no impulso beijei, Fechava os olhos e o coração batia além do meu corpo que me doía todo, sem mais nem menos eu descobri que toda essa dor era de certo alguma forma de amor.
Somos tão Jovens tão cheios de planos
Vivemos a vida fugindo dos enganos
Msn é nosso mundo
conversas em conjunto
Desfrutar desses momentos de conversa virtual
parar para pensar que não é nada casual
Te ver por aquela tela do computador
é o que torna cada dia animador
Risadas e besteiras ditas
deixa essa vida a mais bonita
Paro para pensar...
como estamos distantes
tantos quilometros nos separam
mas pela conexao da internet nossas vidas alcançaram
Não sei dizer o quão grande é o que sinto
pode ser perfeito e é infinito.
Espero que possa entender...
Que para mim és esse ser tão bonito
Viage sempre buscando realidade de vida, e nunca fugindo dos conflitos, pois caminhos que as vezes pequenos, podem se tornarem eternos.
O coração nas cinzas frias da solidão desfaz silenciosamente,
a escuridão vai fugindo,e com a esperança que me resta fazendo
essa eterna ilusão.
Seu olhar puro e doce de observar vai ganhando distâncias dos meus.
Minha esperança vai acabando,e continuo caminhando na minha incerteza.
Pois a vida é uma camuflagem, para esconder minhas tristezas.
Antes mesmo do sol nascer, queria sentir você de corpo e alma,
a noite, é um momento de reflexão,de solidão que me acalma.
Pensei, sim, em desistir, muito antes de tentar, não paro por um instante até a primavera chegar.
Teu sorriso é minha lareira, teu toque me hipnotiza,
teu ouvido é como cofre, nele contém minha vida.
Tua pele me esquenta, me fortalece, me alimenta, só não me completa. Estou doente! Hoje Sou teu paciente.Meu remédio é tua presença.
Meu corpo já não se move, a Desistência tomando conta.Não consigo conduzi-lo,é algo que se esponta.
O relógio vai tocando o hipocampo se rompendo,destruindo,morrendo,
nada sobrará.
Faz tempo que não me via, espelho ao lado avistei, já não o reconhecia, somente nos olhos confrontei, criando uma fusão junto com a solidão,
eu me aprisionei.
Vou correndo, vou fugindo mas não não saio do lugar, os pensamentos negativos ainda vai me matar, porém mesmo na morte não paro de pensar em te abraçar, em te beijar. Então vem você tipo modelo, meus olhos brilham quando te vejo, seu sorriso que não consigo parar de olhar, ao me olhar o sistema falha.
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