Frases sobre Ondas Sonoras

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Um mosquito é uma pequena criação da natureza para nos fazer pensar melhor sobre as moscas.

É preciso planar sobre o que fazemos. É necessário saber muito mais por cima e por baixo, ao lado e de todos os lados, rodear o seu objeto e tornar-se o seu dono.

sobre um ramo seco
uma folha se pousa
e trina ao vento

Sobre mim a lua.
Lá atrás das altas montanhas
outro deve olhá-la.

a mó do poente
mói fogo
sobre os campos

Os moços são tão solícitos sobre o seu vestuário, quanto os velhos são negligentes: aqueles atendem mais à moda e à elegância, estes à sua comodidade.

Sobre o monte liso
contra o céu uma só árvore.
Gesto de vitória!

o ruído
de um rato sobre o prato
como resulta frio!

mosquito morto
sobre poemas
asas e penas

Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.

Os grandes homens, ao ensinarem os fracos a raciocinar, colocaram-nos sobre a estrada do erro.

O velho salgueiro
Inclinado sobre o lago
Resmunga baixinho.

Sob a árvore
sobre o carro
repousa o joão-de-barro

"Embora a realidade seja comum a todos, cada um tem dela uma compreensão particular."

Inserida por danibezerragw

Existem sentimentos que palavras não explicam. Que frases não justificam. Que livros não argumentam... Existem coisas que só o coração sabe como lidar.

Falo pouco pois não
sou de dar indiretas
Me arrependo do que digo
em frases incertas

É possível descobrir mais sobre uma pessoa numa hora de brincadeira do que num ano de conversa.

Richard Lindgard

Nota: Pensamento muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Platão. É uma paráfrase do que Richard Lindgard escreveu no seu livro de 1907: Link

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Pessoas sábias falam sobre ideias;
Pessoas comuns falam sobre coisas;
Pessoas medíocres falam sobre pessoas.

Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência.

Paulo Coelho

Nota: Trecho de texto encontrado no blog de Paulo Coelho. Link

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.

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