Frases para o Professor de Ciencias

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Ninguém está livre de dizer tolices; o imperdoável é dizê-las solenemente.

O casamento deve combater incessantemente um monstro que devora tudo: o hábito.

A minha liberdade não deve procurar captar o ser, mas desvendá-lo.

O estudo foi para mim o remédio soberano contra os desgostos da vida, não havendo nenhum desgosto de que uma hora de leitura me não tenha consolado.

O coração de uma mulher é um abismo, do qual ninguém conhece o fundo.

Tudo está fluindo. O homem está em permanente reconstrução; por isto é livre: liberdade é o direito de transformar-se.

Vivam os meus inimigos! Eles, ao menos, não me podem trair.

stop
a vida parou
ou foi o automóvel?

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. Alguma Poesia, Belo Horizonte, Edições Pindorama, 1930

Quem deseja diminuir a sua ignorância deve, em primeiro lugar, confessá-la.

A amizade é um contrato segundo o qual nos comprometemos a prestar pequenos favores a alguém a fim de ele nos prestar grandes.

As tias, as mães e as irmãs têm uma jurisprudência particular com os seus sobrinhos, os seus filhos e os seus irmãos.

Palavras gentis podem ser curtas e fáceis de falar, mas seus ecos são verdadeiramente infinitos.

O homem é a medida de todas as coisas.

Não se pode formar bom conceito de quem não tem boa opinião de pessoa alguma.

O progresso dá-nos tanta coisa que não nos sobra nada nem para pedir, nem para desejar, nem para jogar fora.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. Passeios na Ilha, 1952

Não merece o doce quem não experimentou o amargo.

A riqueza, não se mede pelos bens que se possui, mas sim pelo bem que se faz.

Casamento: Dá-se com eles o que se dá com as gaiolas: os pássaros que estão fora querem entrar nelas desesperadamente; e os que estão dentro, mostram a mesma ânsia em sair.

A solidão está para o espírito como a dieta para o corpo, mortal quando é demasiado prolongada, embora necessária.

Suporta-se com muita paciência a dor no fígado alheio.

Machado de Assis

Nota: Versão de trecho do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis.