Não quero mais amar a ninguém
Não fui feliz, o destino não quis
O meu primeiro amor
Morreu como a flor
Ainda em botão,
Deixando espinhos
Que dilaceram meu coração
Nota: Trecho de entrevista dada por Clarice Lispector a Júlio Lerner em 1977.
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Pode ser que o comunismo esteja neste mundo hoje porque os cristãos não foram suficientemente cristãos e as democracias não foram suficientemente democráticas.
Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída ao livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.
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Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo.