Frases de Raiva e Ódio

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O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são para a alma ervas venenosas das quais é preciso a cada dia arrancar algumas hastes e que têm como contraveneno: a caridade e a humildade.

Não permita que nenhum homem o faça descer tão baixo a ponto de sentir ódio.

As nuvens vagueiam no espaço sem lar nem raiz. O ódio não é o real, é a ausência do amor...

A cortesia é irmã da caridade, que apaga o ódio e fomenta o amor.

Não se combate ódio com ódio, mas sim com amor.

Toda propaganda de guerra, toda a gritaria, as mentiras e o ódio, vem invariávelmente das pessoas que não estão lutando.

Se um único homem atingir a plenitude do amor, neutralizará o ódio de milhões.

Quem ama ardentemente, também no ódio é violento.

Alexander Pope

Nota: Autoria não confirmada

Não há nada mais tenaz que um bom ódio.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa, aquilo era ódio.

Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos.

A armadilha do ódio é que ele nos prende muito intimamente ao adversário. (...) Não posso mais odiá-los, porque nada me une a eles; não temos nada em comum.

Milan Kundera
A imortalidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Não era ódio. Era amor. Alguns sintomas são os mesmos.

Trata-se de uma decepção diferente: não tenho ódio nem vontade de chorar.

A grande arte exige amor e ódio.

Não alimentem o ódio, tem muita gente por aí com fome de amor.

Quando o outro pelas mais diversas razões esperar pelo seu ódio, surpreenda-o com seu amor.

O amor de um único ser,neutraliza o ódio de milhões de seres.

Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.

Desconhecido

Nota: O pensamento é frequentemente atribuído a Buda, William Shakespeare, Albert Einstein, entre outros autores. A citação mais antiga conhecida data de 1992 (Elizabeth L., Food for Thought: Daily Meditations for Overeaters).

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"Eu te odeio", disse ela para um homem cujo crime único era o de não amá-la. "Eu te odeio", disse muito apressada. Mas não sabia sequer como se fazia. Como cavar na terra até encontrar a água negra, como abrir passagem na terra dura e chegar jamais a si mesma?

Clarice Lispector
LISPECTOR, C. Laços de Família. Rio de Janeiro: Rocco. 1998