Frase com a palavra porquê

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"Porquê" uma palavra tão significativa, porque de tudo, porque tomamos uma decisão e não outra, porque o lado oposto, tudo tem o porquê.

Inserida por rudimar_almeida

⁠A poesia, quando tema de si, é um buraco negro para o poeta, um lugar do espaço-tempo literário que atrai com intensidade tal que dele não se pode escapar e onde se imagina encontrar o que ninguém, até hoje, encontrou: o porquê da própria poesia.

Inserida por bruno_ramalho

Num quarto...
Descanso, fechado, aberto, escuro
ausência do silêncio das memórias
esquecidas, onde não vejo, sinto ou oiço
corpo transparente e morto, apodrecido,
sem destino, sem tempo impiedoso.!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Ei, se tu pensas que provocando o mal para as pessoas sua paz reinará, desanime pois está percorrendo o caminho errado. Porque Deus nos ordenou foi que amassemos nosso próximo.

Inserida por IlzimarDantas

⁠Quando sentirem saudades, então estudem mais, perguntem tudo que não entenderem, perguntar sempre o porquê das coisas — e pensar — ver se é certo, se não for, falem, discutam — ver se é justo, se não for, lutem para mudar.

Inserida por jompa288

"Não é sobre o que você faz, mas o como e o porquê você faz."

Inserida por rappereira

⁠"Ao olhar para trás, mesmo que às vezes seja uma situação difícil de entender, tenha em mente que tudo na vida tem um porquê."

Inserida por rappereira

⁠Com base no sugerido!
As pessoas, TODAS, anseiam perguntam sobre Deus.
Busque antes o "Quem sou Eu",
é mais relevante.
Já a Divindade já adianto-lhe está em nós.

Inserida por dalainilton

"Por que existe tantos porquês na língua portuguesa?
Sinceramente queria saber por quê?
Porque o nosso idioma é complicado.
Todos deveriam saber o porquê disso.
Que PORQUEira


Inserida por sadicacarvalho

⁠Não existimos só porque pensamos,
mas pensamos o porquê de existimos.

Inserida por joseni_caminha

Porque o teu sorriso me traz a paz;
Porque tua paz acalma a tempestade que se faz;
Porque essa tempestade que acontece se passa quando olho para ti;
E quando olho para ti esqueço a dor e sigo porque simplesmente eu estou contigo.

Inserida por JeffersonAlmeidaSilv

Por que o mal existe?

Inserida por ARRUDAJBde

Nada é fruto do acaso, sempre há um fundo de verdade.

Inserida por ARRUDAJBde

⁠QUEM DERA
Quem dera pudesse escrever
Mas nem saberia o porquê
Então melhor retroceder
Pra não exigir benquerer
Pois a base está em você
Segues firme e vamos ver
Há sempre um novo amanhecer
Que se faça por merecer
Para que possa esplandecer!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠E quando lhe perguntarem o porquê, apenas sorria e diga que tinha que ser assim.

Inserida por Brunomdn

⁠A paciência do covarde é pouca, porque, não tem paciência de esperar.

Inserida por Luizdavi

Entretanto, as chamas abrandaram-se, seja porque a provisão se esgotasse, seja porque a acumulação fosse muita. Extinguiu-se o amor, pouco a pouco, pela ausência; à saudade sucedeu o hábito; e aquele clarão de incêndio que lhe ruborizava o céu desmaiado se descobriu de mais sombra e desapareceu gradativamente.

D. SEBASTIÃO, Rei de Portugal...

Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que há.

Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?

Eu o amo. Não porque ele é bonito ou porque é rico. Preferia que não fosse nem uma coisa nem outra. Assim o abismo entre nós seria um pouquinho menor… Porque ele ainda seria a pessoa mais adorável, altruísta, inteligente e decente que já conheci. É evidente que eu o amo. É tão difícil entender isso?

Porque a melhor frase, sempre ainda a mais jovem, era: a bondade me dá ânsias de vomitar. A bondade era morna e leve, cheirava a carne crua guardada há muito tempo. Sem apodrecer inteiramente apesar de tudo. Refrescavam-na de quando em quando, botavam um pouco de tempero, o suficiente para conservá-la um pedaço de carne morna e quieta.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.