Frase com a palavra porquê
"Porquê" uma palavra tão significativa, porque de tudo, porque tomamos uma decisão e não outra, porque o lado oposto, tudo tem o porquê.
A poesia, quando tema de si, é um buraco negro para o poeta, um lugar do espaço-tempo literário que atrai com intensidade tal que dele não se pode escapar e onde se imagina encontrar o que ninguém, até hoje, encontrou: o porquê da própria poesia.
Num quarto...
Descanso, fechado, aberto, escuro
ausência do silêncio das memórias
esquecidas, onde não vejo, sinto ou oiço
corpo transparente e morto, apodrecido,
sem destino, sem tempo impiedoso.!!
Ei, se tu pensas que provocando o mal para as pessoas sua paz reinará, desanime pois está percorrendo o caminho errado. Porque Deus nos ordenou foi que amassemos nosso próximo.
Quando sentirem saudades, então estudem mais, perguntem tudo que não entenderem, perguntar sempre o porquê das coisas — e pensar — ver se é certo, se não for, falem, discutam — ver se é justo, se não for, lutem para mudar.
"Ao olhar para trás, mesmo que às vezes seja uma situação difícil de entender, tenha em mente que tudo na vida tem um porquê."
Com base no sugerido!
As pessoas, TODAS, anseiam perguntam sobre Deus.
Busque antes o "Quem sou Eu",
é mais relevante.
Já a Divindade já adianto-lhe está em nós.
"Por que existe tantos porquês na língua portuguesa?
Sinceramente queria saber por quê?
Porque o nosso idioma é complicado.
Todos deveriam saber o porquê disso.
Que PORQUEira
Porque o teu sorriso me traz a paz;
Porque tua paz acalma a tempestade que se faz;
Porque essa tempestade que acontece se passa quando olho para ti;
E quando olho para ti esqueço a dor e sigo porque simplesmente eu estou contigo.
QUEM DERA
Quem dera pudesse escrever
Mas nem saberia o porquê
Então melhor retroceder
Pra não exigir benquerer
Pois a base está em você
Segues firme e vamos ver
Há sempre um novo amanhecer
Que se faça por merecer
Para que possa esplandecer!
Entretanto, as chamas abrandaram-se, seja porque a provisão se esgotasse, seja porque a acumulação fosse muita. Extinguiu-se o amor, pouco a pouco, pela ausência; à saudade sucedeu o hábito; e aquele clarão de incêndio que lhe ruborizava o céu desmaiado se descobriu de mais sombra e desapareceu gradativamente.
D. SEBASTIÃO, Rei de Portugal...
Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?
Eu o amo. Não porque ele é bonito ou porque é rico. Preferia que não fosse nem uma coisa nem outra. Assim o abismo entre nós seria um pouquinho menor… Porque ele ainda seria a pessoa mais adorável, altruísta, inteligente e decente que já conheci. É evidente que eu o amo. É tão difícil entender isso?
Porque a melhor frase, sempre ainda a mais jovem, era: a bondade me dá ânsias de vomitar. A bondade era morna e leve, cheirava a carne crua guardada há muito tempo. Sem apodrecer inteiramente apesar de tudo. Refrescavam-na de quando em quando, botavam um pouco de tempero, o suficiente para conservá-la um pedaço de carne morna e quieta.
