Frase com a palavra porquê

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⁠"Ao olhar para trás, mesmo que às vezes seja uma situação difícil de entender, tenha em mente que tudo na vida tem um porquê."

Inserida por rappereira

Às vezes me deparo em êxtase, por tentar responder a única pergunta do meu âmago, o porquê...?

Inserida por jeonilio

O melhor momento da vida é aquele que estamos vivendo, porquê o melhor momento da vida é viver o hoje intensamente, como se o amanhã não existisse.

Inserida por VanderleyAndrade

Brigamos por tanta coisa é as coisas por sempre existirem não estão nem aí pelos arrumadores de confusão.
E pra quem já entendeu perceberá que as coisas e nós são as mesmas e que essa luta é inglória,

Inserida por dalainilton

⁠Com base no sugerido!
As pessoas, TODAS, anseiam perguntam sobre Deus.
Busque antes o "Quem sou Eu",
é mais relevante.
Já a Divindade já adianto-lhe está em nós.

Inserida por dalainilton

Precisamos propagar o amor, porquê de dor, já estamos saturados!

Inserida por JaneFernandaN

⁠A paciência do covarde é pouca, porque, não tem paciência de esperar.

Inserida por Luizdavi

Por que o mal existe?

Inserida por ARRUDAJBde

Nada é fruto do acaso, sempre há um fundo de verdade.

Inserida por ARRUDAJBde

⁠QUEM DERA
Quem dera pudesse escrever
Mas nem saberia o porquê
Então melhor retroceder
Pra não exigir benquerer
Pois a base está em você
Segues firme e vamos ver
Há sempre um novo amanhecer
Que se faça por merecer
Para que possa esplandecer!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠Não existimos só porque pensamos,
mas pensamos o porquê de existimos.

Inserida por joseni_caminha

⁠Ter a sensibilidade que o faz diferente
de muitos que o julga
é justamente o que permite você entender
o porquê eles sentenciam-no.

Inserida por joseni_caminha

Entretanto, as chamas abrandaram-se, seja porque a provisão se esgotasse, seja porque a acumulação fosse muita. Extinguiu-se o amor, pouco a pouco, pela ausência; à saudade sucedeu o hábito; e aquele clarão de incêndio que lhe ruborizava o céu desmaiado se descobriu de mais sombra e desapareceu gradativamente.

D. SEBASTIÃO, Rei de Portugal...

Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que há.

Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?

Não te confessarei o meu sofrimento, porque ele te faria desgostar de mim. Não te farei censuras: elas irritar-te-iam justamente. Não te direi as razões que tu tens para amar-me, porque não as tens. A razão de amar é o amor. Também não me mostrarei mais, tal como tu me desejavas. Porque tu já não desejas esse.

"A gente é a soma das nossas decisões, todo mundo sabe. Tem gente que é infeliz porque tem um câncer. E outros são infelizes porque cultivam uma preguiça existencial. Os que têm câncer não têm sorte. Mas os outros, sim, têm a sorte de optar. E estes só continuam infelizes se assim escolherem."

Eu o amo. Não porque ele é bonito ou porque é rico. Preferia que não fosse nem uma coisa nem outra. Assim o abismo entre nós seria um pouquinho menor… Porque ele ainda seria a pessoa mais adorável, altruísta, inteligente e decente que já conheci. É evidente que eu o amo. É tão difícil entender isso?

Porque a melhor frase, sempre ainda a mais jovem, era: a bondade me dá ânsias de vomitar. A bondade era morna e leve, cheirava a carne crua guardada há muito tempo. Sem apodrecer inteiramente apesar de tudo. Refrescavam-na de quando em quando, botavam um pouco de tempero, o suficiente para conservá-la um pedaço de carne morna e quieta.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Desânimo, a pior coisa que pode acontecer com uma pessoa, porque quando você desanima de algo, em consequência você desanima da vida, você desiste das coisas e das pessoas. E não há nada pior do que desistir delas, porque você desiste delas e, no fundo, já desistiu de você mesmo há muito tempo.

Por que tudo isso faz bem? Porque o cotidiano anda muito monocórdico, as notícias andam muito repetitivas e a natureza pulsante da gente, pouco provocada. Bom lembrar que podemos ser viscerais sem nos rendermos à vulgaridade, ser lascivos através do blues e suas guitarras, e ficarmos excitados sem perder a classe.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Doidas e Santas. Porto Alegre: L&PM, 2008.

Nota: Trecho da crônica "The Guitar Man"

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