Formação
Nossa velhice vens desde nossa concepção, há jovens com formação de um adulto, permitimo-nos seguir diante dessa parafernália esquizofrênica que é a evolução, somos a regressão de nossa sapiência, somos ladrões de sonhos, onde os carrascos se passam por corteses e instrutores. Fora jovem meus sonhos, porém, hoje observo crianças morrendo pelos mesmos...
Na condição de patrimônio da humanidade, e fazendo parte da formação psíquica evolutiva da espécie humana, a arte vai de encontro também com processos psicológicos mais profundos, dos nossos arquétipos em que simbolicamente confirmamos determinadas características e condições que diz respeito ao inconsciente coletivo, tendo também importância contributiva na formação da nossa personalidade individual.
Formação de caráter nada tem a ver com religião. Isto é, não é a crença ou descrença que formará o cidadão de bem,mas o exemplo familiar é que criará ,na maior parte dos casos, o homem honesto e o desonesto. Ou seja, um simples gesto de honestidade - dos pais - criará filhos honestos e dignos de viver em sociedade.
Formação de caráter nada tem a ver com religião. Isto é, não é a crença ou descrença que formará o cidadão de bem,mas o exemplo familiar é que criará ,na maior parte dos casos, o homem honesto e o desonesto. Ou seja, um simples gesto de honestidade - dos pais - criará filhos honestos e dignos de viver em sociedade.
Vou ficar em formação para amar, andei me preparando para entrar novamente ao tal negócio. Limpei tudo que estava empoeirado, arrastei alguns ex amores para fora do Ap. Joguei um cloro naquelas marcas que teimavam em ficar, e olha só. Não é que sumiu. Agora sim, pode entrar.
"É mais sensata a formação de um consciente dentro de um inconsciente, que algo consciente ser o criador da consciência."
Tropa Volante é uma tropa desaquartelada e que não foi submetida a cursos de formação (ou iniciação) policial, tendo uma estrutura quase nomádica.
Irmãos nordestinos.
Vem do berço do menino
no começo da formação
respeitar o seu destino
sem medo nem restrição
porque todo nordestino
tem o outro como irmão.
A maior perfeição da humanidade é a imperfeição. Ao mesmo tempo que ela possibilita uma má formação genética, ela possibilita a existência de características únicas e essenciais à evolução enquanto sociedade e indivíduo. As imperfeições criaram a maior parte das idéias mais brilhantes que a sociedade conheceu.
Arte e Polícia Militar. E daí?
Nos cursos de formação da PM uma coisa fica clara, pelo menos para aqueles que observam o processo de modo um pouco mais crítico. É visível que a cultura organizacional que nos é imposta nos obriga a passar por um processo de dessensibilização. Desde o internato que nos tira do convívio dos familiares, amigos, vizinhos, a uma estimulação constante à indiferença para com os outros. Faz parte do imaginário popular — talvez nem tão popular assim — que o bom militar não pode sentir. Aliás, quem sente, não resolve, se desespera. É o que dizem. Não é incomum que ao se perguntar a um miliciano novato se numa situação extrema, em que ele precisasse matar alguém, se ele o faria, e ele, sem pestanejar, dizer: “Entre eu e o bicho, eu corto no aço”.
Tal afirmação sai com tanta facilidade que quem ouve imagina uma pessoa que, ou já refletiu muito sobre o ato de matar alguém, ou é um policial antigo e experiente, que muitas vezes passou por esta situação. O interessante é que estas colocações são feitas normalmente, tão comum quanto qualquer outra no dia-a-dia da corporação. É o Superior que fala com o subordinado sem olhar nos seus olhos, o “bom dia queridos alunos”, tão automático quanto nossas continências, a obsessão pela forma que passa por cima de angústias, vontades, doenças, direitos. Toda instituição obcecada pela forma, pela liturgia, pela ritualística, passando por cima dos seus membros enquanto indivíduos, enquanto personalidades complexas e subjetivas.
Nietzsche disse que “Temos a arte para que a verdade não nos destrua”. E esta assertiva se torna mais verdadeira, ainda, dentro da Polícia Militar. Esta é a minha percepção quanto ao papel das artes na corporação. Não é um mero momento de descontração, mas um possível instrumento de desconstrução de uma série de valores cavalheirescos, anacrônicos, medievais, para construção de uma polícia sensível, educadora, libertadora. Afinal, a polícia existe não para controlar e reprimir, mas para garantir liberdade plena à sociedade; a lógica de construção destes raciocínios é díspar. Quem não sente, não muda, precisamos nos sensibilizar. Enaltecer a razão em detrimento da emoção, como é comum em nosso meio, é enaltecer a robotização e a dessensibilização. Mais arte, mais sentimento, mais subjetividade, mais percepção. Não podemos mais sufocar nossos sentidos.
Discursos odiosos por má formação do caráter pode até ser uma prerrogativa do restante de nós, pobres mortais sujeitos aos mais variados modelos de educação. Mas jamais o será daqueles que ocupam posição de formadores de opinião, como governantes, educadores ou líderes espirituais, que trazem toda uma massa daqueles primeiros incorporando e difundindo as idéias que professam. Como conseqüência mais grave, tal propagação acaba gerando a concepção de que se constituem em modelos a serem seguidos por toda a sociedade, contribuindo para a perpetuação de suas práticas torpes.
Se um dia eu conseguir ajudar a minha comunidade a ter acesso a uma formação de qualidade que lhes ensina a serem pessoas felizes, então direi: Concretizei o meu sonho.
Sonhos...
Misto de emoção, que nos move... as memórias, são parte da nossa formação do nosso caráter, fomos moldados segundo as experiencias que vivenciamos. Os sonhos... há os sonhos... É a locomotiva que nós fortalece todos os dias. A força motivadora que nos faz prossegui mesmo diante de tantas adversidades. Sabemos que os sonhos fazem parte do nosso ser. A felicidade nada mais é que a realização dos sonhos!
Todos têm uma opinião, formada ou em formação, por informação ou má formação, sobre algo ou alguém. Faz parte da crítica humanidade que não possuí espelho.
Então, viver uma vida regida sobre o que os outros pensam sobre você é suicídio da personalidade, é viver uma vida morta, é ser um morto vivo, é viver sob as desinformações alheias, sob o peso dos paradigmas sociais, culturais, desse ou daquele, enfim, é deixar de ser e, acima de tudo, carregar todo o peso do não ser alheio
Tendo em vista que o ponto de apoio teórico inicial do processo de formação está centrado na ideia de professor reflexivo e prática reflexiva, ao fazer o movimento de indagar e produzir respostas, acredita-se que cada professor percebe a si mesmo e as ações que realiza, podendo avaliar e, consequentemente, modificar a sua prática pedagógica.
País civilizado nasce no berço da família, não confundam formação intelectual com bons costumes. Reinaldo Vasconcelos
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