Flor
Sabe, eu descobri que aquele teu cheiro bom e sereno que me rodeia é flor. Flor ainda no pé, adocicada pelo quão esperado o dia em que saltar em meus braços. Flor que renegas em me dar, para que eu possa envolvê-la em minhas entranhas. Enquanto eu marchava entre peculiares jardins, encontrei uma flor com teu cheiro. Primeiro, pegei e a enrrosquei junto a meu colo, como se não fosse flor, mas o teu osco amor. Lembrei-me absolutamente de tudo que passei ao teu lado, dos seus sussurros, e do bater dos seus lábios em minhas orelhas. Descobri que a flor, no entanto, não tinha mais o teu cheiro gostoso. Suspirava-a até o ápice do que parecia ser teu cheiro, cheiro esse que sumia aos poucos. E descobri que aquilo era o falecer do nosso amor, e que flores são amores que morrer. Você deixou de ser cheiro bom a me rodear e passou a ser flor no meu jardim.
Hortência
Decência em forma de beleza
Em teu olhar a certeza de uma grandeza
És flor, num corpo de mulher
Pétalas de vida gerada com amor
Essência de perfume da mais linda flor
Teu cartão postal estampa-se em sua inteligência
Linda mulher com nome de flor
Que chamamos pelo nome de Hortência.
Você nasce, floresce, evapora. Menina, flor, chuva. E você cresce, desabrocha, armazena-se em camadas. Menina, flor, chuva. Enfim, você morre, murcha e chove, menina, você sempre chove. Eu sentia isso, aos poucos, mas sentia. E não havia estágio intermediário, era algo bem mais complexo pensar em ciclos, pois era impossível prever aonde eles terminariam e qual seria a última gota de toda essa chuva. Vai dizer que isso também não o assusta?
Toda flor que brota mostra-se nociva,
enraizada levemente pelas feridas da terra,
e já não respiram sós quando ganham vida,
são todas lindas pelo que são.
Toda menina que cresce mostra-se colorida
embelezada discretamente pelas suas próprias feridas.
e já não respiram sós quando se descobrem em outro coração
são todas lindas pelo que já não são.
3. Poesia – Minha Flor
Hoje, dar-lhe-ei uma flor,
Carinho, amizade e ternura,
Sou feliz por ser teu irmão,
Tua amizade não tem rasura.
Obs. Essa poesia fiz para a minha irmão Célia
no dia do seu aniversário
O Sol e a Flor...
Amo-te como o sol ama as flores no jardim...O amor constante que o faz brilhar em todas as manhãs!
O amor de uma rosa
vermelha como uma flor
beijada belo beija-flor
o amor de um cravo
beijada por um escravo
que vive apoixonado
o sangue vermelho de um amor verdadeiro
a paixão une o coracão
petalas de rosa
esparamadas pelo chão
e fluindo no seu coracão
O AMOR E A FLOR
Há uma coisa mais linda,
Que a mais linda flor.
Que é você minha menina!
Minha linda menina flor!
O AMOR NÃO MORRE
O amor é como a flor,
Que nasce e murcha,
Se não regada com carinho.
E fica ali,
Esquecida, abandonada,
À beira do caminho.
Até que manda a chuva,
O nosso Criador,
E rega, aquela raiz ressecada.
Fazendo-a brotar novamente,
E no tempo determinado,
Lá está ela, desabrochada.
Muito mais linda!
E assim desperta,
O olhar de alguém.
Assim o amor é como a flor.
Que não morre nunca.
E nunca fica sem ninguém...
Sentirei saudade do seu amor, mas até a flor gostando de água , quando cai uma tempestade, ela morre.Acaba nascendo outra flor em seu lugar, depois de um tempo , isso acaba virando um ciclo na vida de um homem.
Regarei esse Amor como se fosse Uma flor
para durar essa eterna paixão e a cada dia te amar sem noção
eu não sei te explicar mais eu sei te amar
e mesmo na distância sinto teu perfume no ar
ao teu lado quero viver sem fronteiras te amar
e mesmo que o mundo se acabe ao seu lado Quero ficar
Não pense que na vida tudo é flor tudo é saudade,
á flores que tem espinhos e saudades que não voltam...
Em uma noite solitária ...
Se vê uma flor no luar ...
Embora ela esteja sozinha
Ela tem um brilho especial
Como você tem para mim.
Assim como uma flôr é o amor. Se não colocar o certo tipo de água e a quantidade correta ela morre. E se não cuidar dela direito, simplesmente aos poucos ela vai murchando.
Tudo aperta a consciência insana
O medo comprime o perfume da flor
Flor seca
Desespero e dor.
Colher de açúcar e chá
Canela em pó
Dois dados e uma jogada
Só.
sozinha.
E que fez você de minhas poesias?
Poesia trépida
Despida
Oh...monotonia...
Desgraça conhecida
Tristeza!
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