Flor
PENSAVA
Ontem eu pensava que te amava
E te amava tanto
Que toda flor
Tinha a cor do amor
E toda rosa
Tinha um dedo de prosa
E todo poema
Tinha a ternura dos loucos
E eu te levava pro lago
Quando a lua prateava a minha ilusão
Ontem eu pensava que te amava tanto
E tanto te amava, que acreditava nisso
Vivia do teu sorriso,
Do que de ti emanava..
.Eu me guiava pelo som das tuas palavras
Com o teu sorriso eu me alegrava
Eu era a sombra da tua sombra
Eu era as tuas verdades
Ou o que eu imaginava que era verdade...
Ontem eu pensava que te amava
E te amava tanto...
Não sou sempre flor...
Muitas vezes,
sou a flor
e em outras,
nem o perfume delas,
apenas folhas secas pelo chão.
Não me queira sempre igual,
sou diferente todos os dias
e nem sempre,
tenho um sorriso.
Sou mesclada de todas as cores,
um rio que corre sempre
e mais adiante,
atravessa os campos,
montanhas
e volta para a planície.
Leva contigo meu riso,
junta teus sonhos aos meus
busca mais um pouco de mim,
eu levo comigo teu abraço
e juntos,
um pouquinho de cada um,
vamos seguindo assim..
Flor vai nascer, folha vai voar, no entardecer, vento vai soprar .
E no amanhecer saracura canta, e na sua canoa o
caiçara vai pescar .
Sol vai nascer, vamos se alegrar . Celebrar a vida, vamos todos trabalhar .
Cuidado com o verde, cuidado com o mar para renascer
é preciso navegar .
Ela vai na contra mão…
Restava agora a Maria que de flor nada tinha acordando de moletom e uma calcinha bem sexy para quem dormiu desacompanhada, Maria que não era rosa e de flor nada tinha vai até a cozinha e olha no relógio, como sempre um dos dois estava errado. Maria e o relógio em quase nada concordavam, hora ele estava muito atrasado ou hora muito adiantado e meu Deus como Maria odiava esse ritual humano de cronometra a existência. Hoje o relógio estava adiantado o que significava que Maria estava atrasada, mas com o mesmo ar indiferente que seu gato faz pela luz que agora entra pela janela do quarto, Maria tomava o seu café e acendia seu cigarro.
O café termina primeiro e Maria com mais indiferença ainda se arrumava em frente ao espelho que havia se quebrado ao meio de um dos surtos que Maria que de flor nada tinha, tinha direto, surtava e alguma coisa se quebrava. Maria está insuportavelmente linda, cabelos no ombro, uma combinação de rock com bossa nova.
Pode até olhar aquela Maria que de rosa e flor nada tinha e ainda assim desmoronava o mundo inteiro quando passava.
Maria entra no carro, gira a chave e liga o motor, sai de ré e resolve ser diferente, Maria que de flor e rosa nada tinha, agora ia pela contra mão, é xingada, buzinas rompem seus ouvidos mas, Maria que de certa nada tinha exceto o fato rotineiro de andar na contra mão, tinha mais do que se supõe de Maria nada tinha, era só rosa e flor.
Copo- de- leite, linda flor
Como pode ser venenosa sendo tão majestosa,
Simboliza a paz e a inocência,
Muita incoerência!
Há também humanos...
Lindos, gentis e simpáticos,
Mas são venenosos e matam
Dois corpos opostos
Ocupando o mesmo espaço
Infeliz de quem cai em suas armadilhas
Serão amaldiçoados com muita dor;
Infeliz de quem se encanta com linda flor
Veneno, não amor....
Viviane Ulbricht
Mulheres, somos assim...demais!
Somos assim, fazer o que?
Frágeis uma como uma flor.
Um girassol talvez, ele é lindo, sempre admirável, impecável, sempre bem alinhado, forte, vivo e sempre de cabeça erguida, independente do sol quente ou da chuva caindo.
Assim somos nós.
E falamos demais, trabalhamos demais, preocupamo-nos demais, cuidamos demais, choramos demais e rimos demais.
Mulher não consegue ser mais ou menos, somos assim, ou pelo menos eu sou assim, e acredito que a maioria de nós é assim, demais!
A única coisa que não podemos fazer é amar demais, porque se isso acontece esquecemos quem somos, e passamos a viver uma vida que não é a nossa, e deixamos de ser demais!
Então mulher ame, viva e seja feliz demais!
Eu existo, mulher flor, a exalar o seu perfume inigualável; sendo uma espécime rara do jardim do Seu amado Jardineiro Fiel!
Não posso te dar um chocolate ou uma flor
Mas posso te dar meu amor
Espero que lhe tenha algum valor
Entregar-lhe minha dor
Lança da morte, punhal ferido...
De espinhos numa flor, sem medo,
Sem temor, amor que abraça-me...
Que foge comigo, devassa-me os sentidos
Entranha-se na pele, como um grito colorido,
Voz rouca de um eco que acompanha-me
Esquizofrênicos sentidos de lembranças
Feitos de vozes, gritos, gemidos, suspiros
Que iluminam de esperança as lágrimas caídas,
De uma quimera fora do tempo esquecido,
Vivido de dor, fogo interno neste inverno antigo..!!!
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