Fiz de Mim o que Nao Soube
escolha a sua arma,
feche os olhos e atire..
certamente irá acerta em mim..
por que voçe sempre acerta..
não importa a distancia..
não importa os motivos..
não importa as escolhas...
vc sempre acerta em mim...
parece que gosta de me ver sangrar..
e o que eu fiz
oque eu tentei fazer
foi apenas te dar AMOR..
e fui recompensada com a sentença de morte..
então pegue logo sua arma e atire de olhos fechado..
vc certamente acertara meu coração
vc sempre acerta..
e o pior de tudo é q vc no fim me falou de amor
no fim da historia..
depois de acerta bem no meio de meu peito vc me disse amo vc...
que amor é esse que feri sem medir consequências do estrago..
tudo que eu sempre quiz foi apenas te dar meu amor.
Para mim a humildade de coração é superior a qualquer outra virtude do ser humano. Há pessoas que se dizem humildes, mas seus gestos provam o contrário. Eu prefiro não julgar pela a aparência, mas esperar pelas ações de quem quer que seja.
Perder a humildade, em determinado momento da vida, constitui-se um prejuízo incalculável para aqueles que se julgam dono da razão e da verdade. Por isso é preciso refletir bem antes de pronunciar qualquer palavra e de praticar qualquer ato.
Da forma que as coisas vem se seguindo, ver q há pouco tempo isso tudo pra mim era só sonho, e num piscar ver tudo se tornando realidade, ainda com a mulher que sempre sonhei.. Tu pode achar q não estou animado, mas isso é por fora, é o meu jeito, gosto de ir fazendo aos poucos, ir com o pé no chão, mas quero tanto qnto vc, q tudo saia do jeito q desejamos, de vdd.
Eh a sua indiferenca que me mata e que faz dividir meu coracao.
eh uma invaxao dentro de mim.
oy amor, fala pra mim e diz a verdade donde vem esse medo que manchuca a gente, porq nao liga pra mim pra m dizer pra esquecer a gente.
sou Mossivensa sempre na net.
No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim
Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio
No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.
O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.
Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.
Considero algumas pessoas muito importantes para mim, mas devo considerar que na maioria das vezes isso não é recíproco.
Pelas esquinas de tempo por onde passo, deixo um tanto de mim, Um tanto do que inevitavelmente fui, um tanto do que, de abraços com a ilusão, quis ser. O que fica no linear paralelo de um novo caminho é o que neste hoje sou. Um “sou” mais rico da lucidez que preciso, mais empobrecido em limites, mais prudente em perceber que alguns passados, apenas passam, jamais se superam em nós. Assim são os amores, as saudades, os sonhos e os quereres que, sem perceber, por essas muitas e inconfessas esquinas, deixei. Pelos caminhos desse presente, vou reinventando cenários e neles acomodo novos castelos, às vezes de mármore, às vezes de areia branca, bem leve ao vento.
Quase um lord, você me disse ontem. Porque você me pede pra esperar e abre a porta do carro pra mim. E quando tomamos banho de piscina, no seu castelo, você me coloca em seus braços e beija o meu rosto inteiro embaixo da água. Quase um lord porque você me coloca em sua frente e segura a minha mão, quando o lugar está lotado de gente. Quase um lord quando me pergunta se pode me chamar de gatinha ou princesa. Quase um lord porque você me leva pra longe de tudo, quando nada vai bem e me faz esquecer o mundo. Como um lord que não para de sorrir e sabe me fazer feliz. Quase um lord quando não consegue dormir até eu dormir. Loiro com os olhos clarinhos. Você me disse ontem e eu já sabia. Você é o meu príncipe azul!
O guria,você me tira fácil da linha
Teu jeito doce me assusta
Um dia desses eu te roubo pra mim
Nem que seja por algumas horas
Você vai gostar,eu sei
Tenho muito a lhe mostrar,coisas que não mostrei da última vez
Vem comigo?
Quando me chamam de poeta só para zombar,
digo, sou poeta pois a mim foi dada, a dádiva de poetar
Mas é uma graça que não é só minha.
O maior poeta é Deus
por ter criado e dado a Paulinha,
tanta luz nos olhos seus...
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