Finjo
Poema de amor
As vezes finjo qu’eu sou fingidor.
Finjo tanto que te amo!
Que de tanto fingir
Chego a pensar que é amor.
Grita e me chama
Roda moinhos, ventos ventanias
Ventanas...
É você quem me ama.
Estrelas riscam os céus!
Enfileiradas, feito rajadas de amor
Que mais lindo véu
Se finjo fingir...o amor.
Não sei fingir amor
Se amor fingido
Não é amor.
Obra expiatória do Criador
Eu sempre finjo que estou bem
Eu finjo tão bem, que as vezes até acho que eu estou bem de verdade, mesmo que tudo isso me rasgue por dentro
Oh foda é que eu finjo demais,
e isso tira minha paz,
porque todo mundo pensa que eu tô bem,
mas isso eu nem consigo explica mais.
finjo-me esfinge
meia lua meu amor
é tua
a outra metade
guardei-a para o compadre
que me beija a boca
quando chegas tarde
da casa da outra
Só sei que nada seimas finjo que sei para os outros acharem que eu sei de tudo mas na verdade eu não sei de nada.
Adentro da mortalidade noturna é onde determino se fico triste ou finjo euforia para os meus expectadores
O que me restaram, foram luzes apagadas...
E sem sentidos nas vazias palavras...
Vagueio certamente e indeciso pelas margens dos meus sonhos, como de quem só quer amar;
"Finjo que me acho linda.
Finjo que sou sorridente.
Finjo que está tudo bem.
Finjo todo dia
Toda hora
Todo minuto e segundo
Que acabei aceitando ser o que não sou
De tanto finji"
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Às vezes, finjo ser forte o suficiente para trazer paz, alegria às as crianças, idosos, pessoas e até animais a natureza ao meu redor,
Eu fico tão emocionado ao ver alguém sorrir feliz com a paz da vida que eu sorrio e choro ao mesmo tempo, sinto-me como uma rosa pétalas, mas que despedaçado em mil partes. por dentro, por fora
Que eu choro ao mesmo tempo, quero fazer
os outros sorrirem ...
Embora sorria e chore ao mesmo tempo.
Mas à noite fico em pranto, mas em que ás lágrimas rolam...
Eu choro e sorrir à toa por tudo por nada não é necessariamente sinal de tristeza, mas sim a vontade de chorar, chorar e sorrir o mesmo tempo.
Eu transpareço a solidão
Quando meu coração se sente na solidão, mas apenas voa alto em lembranças, lembranças do que foi bom ontem, hoje não é mais eles não estão mais aqui...
A saudade eterniza as lembranças, recordações...
Como doí sua ausência que reflete pensamentos,corpo, alma.a saudades de vocês distantes.
Sinto falta saudade enorme dos meus queridos pais que foram aos braços do Pai Deus Pai Eterno.
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Eu fingia pra conseguir ser.
Até me dar conta,
De que enquanto eu fingia,
Eu era.
Então eu finjo.
Eu finjo pra ser.
Pra ser.
Eu finjo estar bem e feliz, e as pessoas acreditam, porque de fato elas não se importam comigo o suficiente para perguntar como eu estou.
Escárnio
Por estar fronteiro olho voltado,
Finjo não ver jocoso enfastiado,
Galanteios vindos de dois lustres,
Às minhas madrugadas ilustres.
Atalhar meu perplexo tagarela,
Tácito oco escudado da janela.
Delas faço vénias suas puerícias,
São incautas naturas vãs carícias.
De nereidas trajadas ousam ensaiar
O meu fronteiro voltado pro mar.
Sou injusto inauguro cem na vida.
Nereu em turba vulga nereida garrida.
Árduas por mim velejaram tal a afã,
Que vísceras trópicas alastram piã.
Sujeiras imperativas vossa libido eros,
Que importa a mim se um e um é zeros.
A sobeja supera excedente mínimo,
Em vós Minerva admiro o acrónimo.
Apego-me ao asco julgo-o plagas vossas,
Nós nobres patrícios gozamos das nossas.
Pobre idílio meu não evoca sufrágios,
Só verde salpicando de tardo adágios.
Quotidiano rural que de cabal não cabe,
Mito de Zeus sem ética de que se gabe.
Vivo coral sou de espelhos que te espelhas.
Mãe de Braga por um canudo vê fedelhas,
Na pátria retórica trovam outras histórias,
Bem-ditos dizeres que de vós faz simplórias.
Do quotidiano sepulcro jazo vivo e a andar.
Desde que li gregório suco puro quis vomitar.
Brando digo lado-a-lado com o inimigo,
Estarei eu exacto limitado lobrigado comigo?
Cã minha cariada lucidez não é com certeza
De omnisciente, nem exórdio olhar de clareza.
Não há curso que me diga nem polpa que toste
O tártaro cuspo obliquo pra que não mire hoste,
Na verdade, não estou fronteiro, não olho voltado.
Púlpito verdades eloquentes temo não ser tocado,
Temo demasiadas barreiras sou homem galego,
Dúbio de mim, estimo que não instiguem mais degredo.
Quando me intitulei ser sabendo da sensibilidade,
Não esperei despudor nem ambíguo de humanidade.
Curso rio da mesma veia que em vós algoz se ateia.
Orgulho-me de vis incubada ser mãe de mim e não freira.
Se sou nada e ao nada reduzido estou vou ser bicho.
Não porque mo disseram, mas porque bicho vive no lixo.
Sou sentida hipérbole de mim ser humano em auxese,
Coo o estranho sem maldade fico aturdido com lustres.
Aparências
Eu não estou nada satisfeito,
Com a vida que finjo à levar,
Não tenho um rascunho perfeito,
Do futuro que passei a sonhar.
Foram noites mal dormidas,
Imaginando um amanhã melhor,
Hoje,vivo uma vida sofrida,
Vida,às vezes digna de dó.
Eu sempre sonhava,
Com uma vida cheia de emoção,
Onde o amor se embrenhava,
Em um oceano de paixão.
Às vezes é até cômico,
Ver um cara,fingir que está legal,
Chega a ser até irônico,
Vê-lo sumir nesse abismo total.
Um cara,que só queria a felicidade,
Mas se perdeu na crueldade da traição,
Sofreu o seu amor, com muita dignidade,
Em um imenso castelo de solidão.
Solidão que despedaça,
Que mata e dilacera,
Em um abismo nos amordaça,
E a pulsação, acelera.
Poderia ser um sonho,
Mas é um drama real,
Como um pesadelo medonho,
Foi tal fato que gerou o mal.
Lourival Alves
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