58 frases de fim de tarde que expressam a beleza da hora mágica
O malandro quer sambar
Já é fim de tarde
Quer fazer sorrir
Ele tira o chapéu
Reverenciando a lua
E chega no bar
Cheio de amor
Embriagado na loucura
Quer festa, tem música e mulher
Vai chegando de mansinho
Brinca, faz acordo, manda bilhete
Pisca o olho, canta, dança e encanta
Chama atenção de quem gosta
E de quem não.... e faz um pedido
Pro cara do violão
Toca aquela meu irmão
Daqui a pouco agora não
Tudo bem então...............
Vou aqui no bar tomar um limão
ki ki ki ki ki ki você fica bom
Rimou na hora o cara do violão
Valeu parceiro só na intuição.
Era fim de tarde…
quando estava a esmo na frente de casa….
brincando com uma bola rasgada…
na rua de terra batina…
você apareceu de repente
como um raio de sol que entra pela janela de uma casa do interior.
Gostaria que aquele instante se eternizasse, meu amor.
A vida dançava por meio dos sorrisos e dos passos daqueles que se encontravam em um fim de tarde azul e perfeito.
"E sabe qual me é o preço da saudade?
É lembrar-te, a cada fim de tarde.
É tentar apaziguar-me com as mentiras e engasgar-me com as verdades.
É sempre me perder em devaneios, imaginando você e eu, plenos de felicidade.
É ter na mente somente leviandades.
Pagaria qualquer preço, seja lá o mais caro, para não pagar o ínfimo da saudade.
No fim, minhas amargas e sinceras palavras, não tem nada de novidade.
No fim da noite, reside nas palavras, apenas um tolo apaixonado, tentando apaziguar as suas desilusões com palavras de serenidade.
Ainda sim, o faço com total esforço, como se funcionasse.
Como se tudo que eu lhe dissesse, de alguma forma te mudasse.
Tudo isso? Uma ilusão, nada de verdade.
O real? A ausência total de felicidade..."
O som das ondas
Hoje, num fim de tarde, fui ao encontro do mar.
As ondas quebravam nas pedras;
no meu rosto salpicava a maresia
e o sereno quebrava o meu cansaço.
Eu admirava aquele arrebol e seguia a orla,
então o som da rebentação das ondas me pareceu mais belo
que toda canção já escrita.
Sanava o gume de meus fracassos;
'curava' amores entalados cá dentro,
na alma.
Quando a noite, enfim, ascendeu,
eu queria viver.
belo fim de tarde
sob a ténue luz do entardecer...
sopram versos na brisa a me tocar...
quero teu sorriso agradecer...
e quarta-feira, voltar...
-- josecerejeirafontes
FIM DE TARDE
Cindindo a vastidão do céu do sertão
Do planalto, num entardecer encantado
Sulcando as nuvens com raios dourado
Devassando o espanto, e sedutora visão
E no horizonte sem fim do torto cerrado
Ei-lo purpureando em toda a amplidão
Abarcando o cenário com tal composição
De matizes, alumiado por dom imaculado
Brilha, e se eleva em busca do infinito
O findar do dia, no céu é manuscrito
Auroreando a inspiração, numa poesia
Cheio de escarlate, assim, a cintilar
Que se vê na fulgência deste lugar
Vai-se a luz, e vem a noite sombria...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
20/08/2020, 17’00” – Triângulo Mineiro
ELA
Ela carrega um silêncio de lua
E as cores de um fim de tarde.
Por onde passa perfuma a rua
E a noite ilumina a cidade.
Ela carrega um brilho de sol
E as horas perdidas de um relógio sem ponteiros.
Ela me fisga com um sorriso anzol,
E me pesca e me prende por inteiro.
Ainda lembro do exato momento que me fiz poesia
Foi num fim de tarde, sol e chuva
Ao abrir os olhos eu enxergava e mais sentia.
Entardecer no Pontal
Um fim de tarde na calmaria do Pontal
O vento paira sobre os coqueiros
O tempo segue seu curso natural
Em suas águas calmas segue o barqueiro
O céu, ainda azul, passam nuvens de algodão
A areia, já fria, é levada pelo vento
Grão a grão é levada sem direção
Conduzindo ao fim de tarde desse momento
O sol vai se despedindo de seu brilho
A noite vai ganhado vida a cada segundo
Como um trem seguindo seu trilho
Para que um novo amanhã surja nesse mundo
Trinta e cinco minutos.
No fim da tarde eu chego em casa, foram trinta e cinco minutos até a chegada; Impaciente com a demora, desembarco do ônibus, mas logo me alegro, pois no portão minha filha com quatro anos me espera entusiasmada com minha chegada.
Com ela nos braços eu entro em casa, dou um beijo na esposa, que me espera com um sorriso nos lábios, um café e um bolo quentinho sobre a mesa; È uma surpresa, me diz a Laurinha, e eu ajudei a fazer né mãe?
Não quero mais nada, já tenho alegria, é tudo perfeito conforme eu queria.
Então naquele instante, abro os olhos, pessoas conversavam, a paisagem mudou como se eu tivesse viajado no tempo, o ônibus parou e eu fui o último a descer.
Em frente a minha casa, hesitei em entrar, o estalar no abrir do cadeado, o ranger do portão, desço os sete degraus, as chaves batem na porta de aço, ressoa um eco na casa vazia.
As lágrimas caem no chão empoeirado, o coração aperta.
Abro as janelas e o que restou de meus sonhos são levados pelo vento.
Vejo meu quintal, o mato tomou conta do gramado que com tanto zelo eu cuidava, e a casinha rosa que fiz para a Laura agora é alvo de depredação de moleques, que invadem o quintal em busca de frutas em meu pomar abandonado.
Acendo um cigarro, mas não é ele que me sufoca, e sim as lembranças do tempo em que fui feliz ali.
Novamente meus passos ecoam na casa vazia no fechar das janelas, tranco a porta, subo os degraus, e fecho o portão; o clik do cadeado é o desfecho triste da visita a casa, que foi o lugar mais feliz que vivi.
O ônibus encosta no ponto, embarco, passo a roleta sem me incomodar com os olhares de antigos vizinhos que murmuram palavras inaudíveis, eu sento perto da janela e enquanto o ônibus sobe a ladeira mudando a paisagem, eu fecho os olhos para novamente viajar em minhas lembranças.
Geriatria I
Era fim de tarde e caminhar pelo jardim das cerejeiras era quase que um ritual entre mim e meu pai. Desta vez tive que vir sozinho. O sol abrasador em suas cores mutáveis parecia deleitar- se sobre minha pele. O ar fresco por entre narinas adentravam meu corpo e pulmões inflavam de amor a vida como jamais havia amado, e de tanto amar escorria por entre meus olhos as doces lembranças das brincadeiras de outrora quando ainda era criança no colo amado, fraterno, paterno. Mas agora meus passos são outros, o tempo é outro, até mesmo as flores de cerejeira são outras, porém as árvores, as raízes e sua terra são as mesmas daqueles dias, guardando memórias, segredos e medos que só nós dois sabíamos e compartilhavamos quase como rituais sagrados de orações interminantes. Era tempo de água, de temperaturas temperadas, de corpo molhado nas chuvas que caiam ao final da tarde. Hoje tudo é tão seco, casca, fóssil de metal que me sustenta com toda dor de ainda estar vivo com minhas lembranças líquidas se desfazendo entre meus dedos de poeira e terra. Terra seca.
Fim de tarde
Quando a tarde começa a esmorecer,
os momentos ficam mais tranquilos,
os passarinhos já estafados estão,
pelos seus voos do dia.
As nuvens observam a terra, às tardes
ficam mais paradas, aguardando a noite.
Tudo isso transmite a sensação de em
um outro lugar estarmos.
Quase nunca atentamos esses momentos,
a vigília que os céus fazem sobre nós.
Há um encanto mútuo entre o firmamento
e a terra, não é de admirar que isso exista.
São paisagens diferentes, mas obras do
mesmo artista.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Um pôr de sol . . .
O fim de tarde chegando,
e mais um dia terminando,
me fez parar pra pensar.
Em tudo que havia feito,
se saiu certo ou direito,
mas era hora de parar.
Pra sentir a doce brisa,
que o nosso rosto alisa,
anunciando a chegada,
de mais um belo momento,
onde cheio de sentimentos,
nos braços da doce amada,
entre sorrisos e beijos,
vai a chama do desejo,
dando mais vida ao amor,
como a beleza que encerra,
o brilho que põe na terra,
a hora do sol se pôr . . .
Hoje esta sendo um dia lindo!
De sol,esta no fim da tarde,agora sao 17 34 da tarde
Hoje e um domingo
estou um pouco triste porque eu queria muito um jogo chamado the sims 2.Mais ninguem me empresta =( e meu pai nao tem dinheiro para comprar!
O ramon,Bruce e dudu estao aqui em casa...
O ramon esta brincando com o Andrey.
O dudu o bruce e o pai estao cantando no quartinho de som.
a mae e a thamires estao conversando ali fora...
Ha muitas coisas para contar.
mais acada dia eu vou contar um pouquinho.
no momento estou estudando na escola polivalente...
estou na 6 C...
estou escrevendo isso para um dia quandoeu for lereu me lembre...
vou contar um pouco mais do meu dia..
Eu acordei,e antes desair da cama contei umahistorinha para o andrey...Depois levantei escovei os dentes e antes de tomar cafe da manha fui para o escritorio..(que esta uma bagunça!Fui la para procurar 3 livrinhos que eu tinha ganhado na 3 serie para lerpara o meu irmao.Nao achei!
Depoisvim para dentro e comi pao com refrigerante...
percebi que meu pai tinha acordado.
eu e o andrey fomos lana cama dele...
brincamos e conversamos..
comentei que queria que ele me ensinasse a tocar violao
depois mais a tarde fui na mercearia da d.cida
e mais a tarde o meus primos chegaram..
tambem conversei com a Jhelly...
(minha vizinha)
Bom...por hj e so!
Bjus
ate amanha diario
Fim de tarde... Campos dourados! Prelúdio da colheita do que foi semeado em horas orvalhadas... seladas pelos primeiros raios luminosos presentes nas dores e amores do homem, permitindo-lhe sonhar, projetar e realizar em prol de si... da humanidade!
