Filósofos da Ciência

Cerca de 3618 frases e pensamentos: Filósofos da Ciência

⁠⁠A ciência comprova.
Há os animais racionais e inteligentes de um lado e do outro, os assintomáticos eleitores do Bolsonaro e do Lula.

Inserida por RubensViannaFilho

⁠Explicação inexplicável:
Certamente a ciência já tentou decifrar o sentido de amar alguém, mas não conseguiu è óbvio.
Como pode decifrar o indecifrável?
Não existe resposta certa tampouco coerente, a pratica do amar é uma coisa que acaba com a gente, ora ama, ora desama. Isso tudo é culpa do coração um órgão traiçoeiro que se nega a render-se, e fica lá batendo por um alguém que muitas vezes torce para você ter uma parada cardíaca, por isso que eu digo, amor inexplicável, indecifrável e traiçoeiro.

Inserida por Tete2021

⁠Em ciência, a pergunta certa já está grávida da resposta

Inserida por Leocadio17

Deixar a ciência nas mãos erradas ⁠implica a destruição das nações.
Daniel Perato Furucuto

Inserida por Furucuto

Ser ético não condiz em ser alguém trouxa, mas te inspira em uma elevação da sua ciência em se adaptar ao seu estado psicológico do viver em harmonia com quem está ao seu redor.

Inserida por erika_gasbarro

A ciência sobrevive através da dúvida. ⁠

Inserida por Crismildo_Monteiro

⁠Nós cristãos: somos um fato embasado pela fé, e um milagre testificado pela ciência.

Inserida por jonatas_garcia

⁠TUDO, absolutaMENTE tudo que nos AFASTA de nossa consCIÊNCIA nos AFASTA de nossa ESSÊNCIA,
e por consequência
nos AFASTA de DEUS…

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠Ciência não se faz apenas com fatos, mas com intuições capazes de gerar fatos posteriormente

Inserida por Leocadio17

CIÊNCIA versus CONSCIÊNCIA
O essencial na vida não é ter muita ciência, mas sim, é ter mais consciência! Porque, não há espaço para paz numa sociedade com muita ciência e menos consciência!⁠

Inserida por Amanciorego

⁠a imbecilizAÇÃO é uma AÇÃO que visa a DESTRUIÇÃO da consCIÊNCIA…

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠À religião e à ciência é difícil aceitar algum tipo de vida superior à do homem, tida como obra prima da criação. Então a negarão à luz das leis que criaram para si mesmas, antes de admitir qualquer coisa que não se coloque submetida a elas. E, contrariamente ao defendido, isso se deve bem menos às premissas dos institutos do que à arrogância dos que os conduzem.

Inserida por bodstein

Eu simplesmente tenho alergia à ciência.

Inserida por pensador

⁠“Onde está escrito que a ciência tem que renunciar a sua religião? A Parapsicologia estuda fenômenos misteriosos, incomuns. E porque deixaria de estudar os mais maravilhosos?”

Inserida por TURATTI

⁠“Os verdadeiros milagres pertencem à ciência, então por que negar a verdade? Se a ciência demonstrou isso eu tenho que acreditar. Não por ser cristão. Temos que distinguir, se é um fenômeno que apenas faz parte de uma doutrina ou se ele se baseia em fatos de verdade? Se for em fatos, isso é ciência e é nisso que acredito.”

Inserida por TURATTI

“Durante três séculos, o racionalismo, que tem como núcleo o experimentalismo, a ciência em laboratório, renegou os milagres e fenômenos paranormais. Isso revelou-se um tremendo engano.”⁠

Inserida por TURATTI

⁠Uma área de Ciência que guarda um grande segredo sobre outras Ciências chama-se Matemática.

Inserida por JFL

A ciência sempre se aproxima de Deus, mas O encontra, mesmo sem saber, quando esbarra num evento ou algo que não consegue explicar através de suas ferramentas materiais limitantes.

Inserida por acvomotta

⁠o conheCIMENTO é o CIMENTO que SOLIDIFICA os ALICERCES da consCIÊNCIA…

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠[DEFINIÇÃO DE HISTÓRIA]


A História, já dizia Marc Bloch, é a “ciência dos homens no tempo”. Com esta simples frase, aparentemente tão singela, o célebre historiador francês conseguiu destacar algumas das principais questões que instigam todos aqueles que são fascinados pela história e amam a Historiografia. De um lado, a definição proposta postula que a História é uma ciência. Esta posição, tem sido a predominante a partir do século XIX, quando a História passa a ser vista pelos seus praticantes mais especializados como um saber de tipo científico, ou pelo menos um saber cientificamente conduzido. Existem até hoje, é claro, debates que questionam se a História é ainda um gênero literário específico e uma arte ou meio artístico de expressão – o que não impede que ela também continue a ser uma ciência mesmo quando incorpora estes atributos – e há mesmo os polemistas que procuram por em suspensão a cientificidade da História, sugerindo que ela não produz o tipo de “conhecimento verdadeiro” que se espera habitualmente de uma ciência típica [...] Não obstante, de modo geral a sociedade tem reconhecido os seus historiadores como praticantes de um saber que precisa ser aprendido seriamente, com suas normas e procedimentos, com suas teorias e métodos próprios de investigação e análise. Da mesma forma, todas as universidades, nos dias de hoje, localizam efetivamente a História entre os saberes científicos.

[...] A definição proposta por Marc Bloch também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores.

Neste ponto, a definição proposta por Marc Bloch continua sendo bastante atual. Ela também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores [...]


[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção (org.). A Historiografia como Fontes Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.7-9]

Inserida por joseassun

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