Filho
Deus, rogo que, perdoe as nossas falhas. Que não sejamos nós condenadores os erros dos seus filhos! Zelai por nós, os nossos filhos e todos que fazem parte das nossas vidas. Que nos nossos caminhos inimigos e maldade não sirvam de tropeços para o nosso caminhar! Abençoe os nossos lares, daí-nos a felicidade da harmonia, respeito e principalmente saúde para louvarmos o seu nome cada dia mais. Agradecemos suas graças nas nossas vidas. AMÉM!
Incomparável Deus do amor e lealdade! Olhai pelos seus filhos (os nossos irmãos) oprimidos, pelos doentes, famintos, por aqueles, senhor que ainda não conseguiram encontrar-te. Rogo abençoar os nossos lares, nossos pães, nossos trabalhos, nossa saúde. Conservai-nos na fé e caridade. Proteção para os nossos filhos, amigos e todos nós enfim. Pai, obrigada por tudo, pelas vitórias, alegrias e também pelas lições. Seja feita sempre a sua vontade. Amém!
Senhor nosso, de amor infinito e incondicional, dou-lhegraças pela existência dos meus filhos, dos amigos, da família e de todos que estão e já passaram pela minha vida. Agradeço por todos os benefícios que, durante a minha vida, recebi deles, através da vossa bondade. Senhor, mesmo quando recebi ingratidões de alguns, sinto que a sua sabedoria os colocou na minha vida, na hora certa aprendi como não devo ser, como machuca uma ingratidão. Peço humildemente, continue nos abençoando, glorifico o seu nome e o glorificarei para eternidade. Amém!
Deus de tão amoroso para com os seus filhos (nós) colocou várias forças no planeta para auxiliar-nos nas horas de aflições.
Entre vários, os anjos.
Suplico senhor para sempre que buscarmos a ti: para que, os anjos digam amém.
Que as coisas fluam,
Que as nossas orações cheguem aos seus ouvidos, sempre que orarmos com o coração.
Que sejamos sempre confiantes!
Inveja, intrigas não nos afetem.
Que sejamos dignos das suas bênçãos! Saúde e paz para todos. E que os amados anjos continuem sempre dizendo. Amém!
Deus espera de nós, amor, respeito, obediência e amor por todos os seus filhos. Devemos pedir para o pai, nossos desejos, mesmo sabendo que ele sabe das nossas necessidades. É um ato de humildade pedir. Pedir pela paz, pela saúde, pelo trabalho, pela família e também pelo nosso progresso financeiro. O dinheiro, o ganho de cada dia nos proporciona bem-estar, o conforto da nossa família é a recompensa do suor do nosso rosto, é importante que Deus abençoe os nossos bens. Querer mais, sem exageros, não é pecado. É pedir progresso e Deus gosta de nós ver bem. Porém, o mais importante: agradeça sempre pelo que tem agora. Isso faz toda a diferença. Não sermos egoístas ou arrogantes é o grande segredo para a nossa edificação. E peça bênçãos para você e para outras pessoas sempre. Amém!
Bendito é o pai, o filho, o espírito Santos, bendito todos os anjos, arcanjos e todas as formas que tu grande Deus, criou para ajudar-nos a percorrer a jornada da vida aqui na terra. Obrigada, senhor, pela oportunidade de conhecê-lo. Peço que dirijas os nossos passos, cobrindo-nos com as suas poderosas bençãos. Amém!
Pai todo-poderoso, nosso Deus! Sofrem os doentes nos seus leitos, abatidos Choram pais e filho por sentirem a fome nos seus lares, choram quais sofreram ingratidões, os verem, os desempregados, desabrigados e os desamparados. Tantos outros problemas prejudicam as nossas felicidades, Deus, dai-nos as graças das suas bênçãos. Os nossos fardos têm leveza com o seu amparo. Obrigada, senhor por termos mais o que agradecer do que chorar e rogar. Amém!
A bondade de Deus pai é tão imensa, incondicional que ele recebe a nós filhos com igualdade absoluta. Ele está em todas as religiões, se for usada para o bem, sem vaidade, arrogância, religião que ensina o amor ao próximo, e principalmente respeito a Deus e a tudo consagrado por ele. Pai, dá-nos as vossas bênçãos. Santifica as nossas almas com o seu perdão. Damos-te glórias hoje e para toda a eternidade. Amém!
Do período em que Deus se revelou a Abrão e prometeu seu Filho Isaque, ele ofereceu muitos sacrifícios e holocaustos ao Senhor, mas quando recebeu a Promessa a primeira coisa que fez foi oferecer um banquete aos homens!!!
Nada mudou!!?
Separados dos pais, os filhos sofrem com a falta do carinho, que alimenta a alma, e do afeto que nunca era pra se encerrar.
É também uma das melhores vinganças mostrar para os filhos das putas que você nunca precisou deles para nada. Mais a melhor vingança é a felicidade.
Porque nada deixa seus inimigos mais loucos do que ver você feliz.
Tantas pessoas doentes em nossa sociedade, tantos filhos abandonados, idosos esquecidos, maldade cresce, dor, sofrimento e tristeza também, te pergunto: o que você está fazendo para transmitir amor, luz, e esperança? O mundo carece não de religião, mas de cristãos verdadeiros, aqueles que arregaçam as mangas e saem de seu comodismo e espalhem amor, o desafio para nós no mundo de hoje é sair de nossa zona de conforto e amar.
Então a mãe chegou para o filho adolescente, visivelmente drogado e aconselhou:
-meu filho, você já tem dezessete anos,
porque você não arranja uma namoradinha de quem você goste
e que também goste de você
e pense num futuro de construir um lar; pare com esse negócio de usar drogas!
Então o filho respondeu:
-Aos quinze anos eu ainda pensava assim mãe;
mas então começaram as bebedeiras,
brigas e seguidas traições entre a senhora e o pai;
naquele tempo eu ainda usava drogas, mas então vocês se separaram...
agora a droga que me usa...
FILHO DO SILÊNCIO
filho do silencio, eu e escutei cantigas antigas
que a ternura doce e materna soprava na brisa;
tinha a beleza de tudo que a infância embeleza,
a beleza do que não é belo, mas embeleza o espírito,
a beleza porque tudo é novo quando se é criança...
e tudo é paixão quando se tem espaço no coração;
guardei sorrisos, olhares, palavras,
alguém que passava mas deixava o perfume,
alguém que falava ou balançava os quadris,
alguém que só existisse na minha imaginação;
que contemplasse o que tivesse movimento, aroma e luz,
armazenei colinas e silhuetas, o que cintilasse, o que gorjeiasse,
o que sorrisse, o que vibrasse, o que silenciasse;
porque às vezes silenciamos para as coisas que partem
ou para o que não temos explicação
e assim eu me tornei filho do silêncio
quando silenciei pro meu pai, pra minha mãe,
pra todas as despedidas, pra tudo o que partia,
pra tudo o que se partia
e me transformei em órfão dos sonhos, das promessas, dos ideais...
Em outra circunstância eu diria que sinto saudades; outrora a casa vivia repleta de crianças; filhos, netos, sobrinhos... éramos uma família unida e feliz. Foi um tempo de abundância quando o algodão era um sinal de luz, as árvores frutíferas atraiam os pássaros, as flores ornamentavam a casa grande, como promessa de muita felicidade e tudo isso começou na igrejinha de santa Rita de Cássia pequena e acanhada de piso morto. Frei Jerônimo celebrou nosso casamento depois de seis anos de namoro, discussões ríspidas entre nossas famílias que tinham suas rixas e eram contra a nossa união; mas o amor se sobrepôs ao ódio e derrubou a cerca de arame farpado que ia da estrada até as proximidades do rio, o que compreendia nossas propriedades e não deixava de ser um bom pedaço de terra, algumas cabeças de gado, porcos e outras criações, além do algodão e do milho. A partir de então houve entre nossas famílias uma total harmonia, eu diria que nos tornamos uma, porque os problemas que surgiam eram nossos e resolvíamos em conjunto e nossas alegrias eram compartilhadas; então veio, em homenagem a avó paterna Ana Luzia, nossa primeira filha: Analu. Juaquim meu marido queria que ela se chamasse Elenice o meu nome mas eu tinha uma grande admiração por dona Ana, minha sogra, que mesmo nas nossas rixas durante o nosso namoro nos apoiou. foram anos de uma felicidade completa; vieram outros filhos e isso só consolidou o nosso amor. ninguém teve tanto a certeza de ser amada como eu; mas mesmo nos melhores momentos, as vicissitudes da vida acontecem e ninguém está imune às paixões.
Analu corre ainda entre a varanda, o pomar e as roseiras que adornam a frente branca e azul de nossa casa, nas brincadeiras ingênuas de sua adolescência com os irmãos, primos e vizinhos, Juaquim cuida dos bichos ou das plantações e provavelmente cantarola uma canção romântica; assim as coisas ficaram na minha lembrança. Numa parte ou outra, dunas ameaçavam bairros e as chuvas tornavam-se mais escassas. ouvia-se histórias de famílias que migravam por essas dificuldades; resistimos a todas as adversidades.
Era uma tarde nublada de agosto, Juaquim tinha ido pescar no rio quando o carro entrou pelo nosso portão e chegou bem próximo aos degraus que conduziam a nossa porta; era Eriberto, o advogado, que trazia uma pasta; ele cuidava do inventário do sr Benedito, meu sogro, falecido há poucos meses, vitimado por falência múltipla dos orgãos. Ninguém diagnostica o tempo como causa mortis; meu sogro já contava 99 anos. "Quem é esse anjo?" Questionou Analu, que já contava 18 anos. Heriberto era assim, dava sempre essa impressão, e se sorrisse e nos olhasse nos olhos passava-nos a sensação de uma fragilidade que também nos contagiava. Eu já conhecera aquele sentimento e vivia numa dúvida cruel, convivendo com aquele remorso, imaginando se Samuel, meu filho mais novo, não seria filho de Eriberto. desde então Analu parecia mais calada, vez ou outra estava sempre no telefone sussurrando; Samuel certa vez ao chegar da escola mencionou ter visto Analu na pracinha conversando animadamente com Heriberto parecia uma tragédia anunciada, meses depois notava-se a barriga de Analu crescida; Juaquim chegou a ir atrás de Heriberto, mas ficou sabendo que ele era casado e havia se transferido pra outra capital; meses depois nascera Cecília, mas Analu perdera todo o brilho do olhar, juaquim também ficara meio rançoso; certa noite me questionou por que eu não lhe falara sobre a origem de Samuel. Juaquim era um anjo, de um amor puro e imaculado. Quantas vezes olhamos o por do sol sobre as dunas que guardavam a nossa história; e dali vimos o brilho de um nascente renascer nos olhos de Analu, que na igrejinha de santa Rita de Cássia, agora com piso de mármore e torres iluminadas, casara-se com um dos filhos de um primo distante de Juaquim.
De vez em quando penso que todo esse tempo não passou, quando contemplo Gustavo, marido de Analu, tirando leite das vacas, colhendo o milho, obsevando a plantação de algodão; ele também cantarola algumas canções que mencionam amor e paixão, de vez em quando caminhamos à beira do rio; de vez em quando são subdivisões de uma eternidade que se divide em partículas para serem bem guardadas ou esquecidas pelo tempo e o perdão.
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