Fernando Pessoa Poema Hora Absurda
A sinceridade do coração tem que ser dita apenas na hora certa, e ela pode simplesmente não existir.
Se eu tivesse o discernimento que tive meia hora depois não teria te deixado e ido embora. Não compreendi que me pedia para ficar. O fato de me dizer que se fosse nunca mais pisaria em sua casa , me soou como ameaça e não lido bem com isso. Sem olhar para trás fui embora. Depois caiu a ficha de que tinha te feito muito mal. Gostaria de voltar e pedir perdão, mas suas palavras radicais me mantiveram distante.
E ai, já conseguiu ser tudo o que queria ser ou ainda tá esperando a hora certa para acreditar que seu sonho pode ser realizado?
Uma hora ou outra tudo se aquieta, tudo se modifica...
As dores de hoje podem ser a superação de amanhã, por tanto não desista agora.
Às vezes, na hora do recreio, eu olho para o céu e, se consigo ver o sol, penso no fato de que ambos podemos ver o sol. Então, mesmo que a gente não esteja no mesmo lugar, e não estejamos mesmo juntos, nós meio que, de certa forma, estamos, sabe?
Já sofreste muito por minha causa, já basta agora é hora de dedicar-me ao nosso relacionamento e deixá-la feliz, vê-la daquele jeito me magoou bastante meu amor e me fez pensar o quanto cabrão e desonesto tenho sido consigo, compreendi que não devo te chamar de amor, mas devo tratá-la com amor
Esteja pronto uma hora, pensando com sabedoria, coragem e confiança, antes de enfrentar as possíveis dificuldades que, porventura, baterem à porta do seu coração, analisando depois, com paciência e determinação, as falhas, as circunstâncias e os tropeços como reveses da vida.
Eu sempre estou disponível para ouvir a todos em qualquer hora e qualquer dia, só gostaria de saber que existe uma única pessoa que também pudesse me ouvir um dia.
Vagabundo também ama, vagabundo também leva flor,
Quem diria que o Cabelinho uma hora ia falar de amor
Curto verdades, puras e intensas, servidas na hora! Sejam sentimentos, críticas ou simples história...
Estar do lado certo na hora certa da História, é ter uma perspectiva realista sobre os limites humanos.
Suprimos as carências. Aproveitamos as chances. Andamos perto do limite e, na hora certa, pulamos de cabeça.
Amanheceu, olhei para o relógio e já era hora de levantar. O céu azul lá fora, mas por dentro o dia estava nublado. Uma saudade doída. Hoje, vinte e oito de julho, seria aniversário do papai, que voou nessa pandemia. Respirei fundo e segui para o trabalho. Ao chegar, organizo as coisas, finjo está tudo bem, seguro firme as lágrimas. De repente, entra na sala Dona “Carolina de Jesus”, meu primeiro atendimento. Ela senta, e com um olhar sereno começa a contar um pouco da sua história. Em junho, sua residência foi incendiada, perdeu tudo. O esposo sofreu queimadura de último grau, faleceu dois dias depois. Todos os seus documentos foram queimados, o seguro-desemprego que estava para receber na boca do caixa, foi adiado até resolver as pendências. Os móveis viraram cinzas, não sobrou nada. Sem dinheiro e trabalho, a família está sobrevivendo através de doação. O filho mais velho encontra-se em privação de liberdade. “Carolina de Jesus”, até tenta assim como eu segurar as lágrimas, mas não consegue, e chora, chora, chora. Embora as nossas histórias sejam diferentes, as nossas dores e tristezas são tão parecidas. Nós, mulheres negras, carregamos o mundo nas costas, e muitas vezes, o choro não nos é permitido. Historicamente somos ditas como fortes e guerreiras. As que suportam tudo. Hoje, Carolina de Jesus veio me lembrar que ser forte todo dia é desumano demais. Principalmente nessa pandemia, com esse desgoverno da morte, com esse Brasil com tanta dor, luto, injustiça e fome. Ainda bem, Carolina de Jesus, que nós temos nós. Seguimos, às vezes longe, mas sempre juntas. Obrigada por me fazer reconhecer a minha humanidade, fragilidade. Obrigada, muito obrigada.
Corro, mas a hora não quer passar... Aos poucos eu morro distante e devagar. Ninguém aparece. Ninguém por aqui quer passar. Tento não me preocupar. Mas é difícil de aceitar! Eu sei que morrer não é só parar de respirar. Pois eu também morro quando eu desisto e paro de lutar! Más já não há mais nada que eu possa fazer. Ando tão desnorteado e incerto... Por esses caminhos desertos eu procuro... Procuro e não consigo te ver. Correndo por esta noite estranha que parece não acabar vejo que eu morro sozinho e devagar. E sempre que eu corro e não sei onde chegar eu volto para o nosso antigo lugar e fico esperando você voltar!...
O quanto de hipocrisia vemos exposto na hora da morte? O quanto de hipocrisia vemos quando a enfermidade acomete alguém? As pessoas passam anos, décadas, vivas e quando morrem receberão lágrimas ou visitas de quem sempre viveu distante ou n foi sincero o bastante. De quem não viveu nem buscou criar momentos bons. De quem não criou memórias e experiências juntos. Quando eu morrer não quero velório… Afinal, todos os dias é uma despedida. Nunca se sabe quando será sua hora. Que procurem viver bem a todo momento. Isso é possível! Desenvolvam suas virtudes.
É tempo e hora de fazermo-nos fortes, rompendo todos os laços que amarram o coração, porque Jesus assim o quer...
Eu não preciso falar o nome de Deus a toda hora e todos os dias, porque fazendo referência às coisas boas e edificantes, reconheço que todas procedem Dele a Quem pertence a glória.
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