Fernando Pessoa Poema Hora Absurda
O maior poema que pode ser dito é o de poder acordar e dizer que eu sonhei com você essa noite, e acordar com a disposição de ser amado por alguém, assim como eu amo você!
Uma vez li um poema sobre o amor ser frágil, fino como vidro e facilmente quebrado.Mas esse não é o tipo de amor que sobrevive em um lugar como este. Tem que ser resistente e duradouro.
Se for falar de você, poderia dizer, que és o mais lindo poema que Deus já escreveu, tu és a alegria de uma manhã ensolarada onde faz frio, tu és a paz em meio à exaustão do caos, tu és as tulipas florescidas no jardim encantado, tu és o orvalho que lava a alma, tu és tu, o puro amor...
Eu tava doido para escrever esse poema sobre ela, mas não, não é sobre ela e sim sobre mim, sobre as coisas loucas que penso ao ver ela, tipo o olhar que me fascina e me faz perder as palavras ao ver esses tais olhos, um corpo de uma Deusa, a beleza dela me fez ficar ainda mais apaixonado do que na própria lua, desculpa ai Selene, mas ela contém o encanto e o brilho mais lindos e belos do que o próprio sol refletindo ao mar, me perco em tuas curvas, tipo um barco sem rumo em alto mar chamado paixão.
O poema mais bonito que você escreveu foi dentro de mim, quando deixou seu amor me invadir e ocupar todos os espaços.
Onde está vc, onde vc está, está no livro, no poema, no cinema, mas eu não consigo te encontrar, vie vc na Bíblia, mas por onde anda que não vem me encontrar....
Um poema existe por si, se revela e segue pousando onde olhos e corações o absorvem, mas a poesia não, ela apenas existe onde está encravada, na alma do poeta. Poesia é sentimento, poema são as letras desenhadas que passam as ideias.
poema: LETICIA CABRAL: A diferença que você me traz é linda, o amor em mim reenasceu novamente, gótica ! gótica! nosso amor é lindo como o céu, as nuvens vooa nas neblinas em um tempo que não tinha amor eu te amo como eu falei em uma de minhas frases: Eu não tenho palavras para explicar o quanto te amo, quando vc não estava em minha vida , nesse periodo eu não sabia o que era amar porque não tinha conhecido verdadeiramente o amor
Sou um poema , uma poesia , uma estrofe , letra ou até uma rima... mas não sou pra qualquer um... apenas os poetas compreendem os livros .. apenas os poetas amam as rimas ...
um poema
"Vc foi a mulher que nem a Deusa da beleza Afrodite bateu de frente, a mulher desejada pir todos e todas por sua beleza exuberante, uma mulher mais bela que todas as manhãs e anoiteceres as mais bela das belas entre todas que nem Deus sobe diferencia se era um anjo ou se era uma Deusa."
Será que existe poema sem dor? Será que o seu tudo parece ser nada para alguns? E se para alguém o seu nada for tudo que ele tenha? E se o talvez fosse nossa única certeza? Todas as canções seriam suficientes e ao mesmo tempo , voláteis demais…E mesmo assim, cantaríamos, dançaríamos, vislumbraríamos a luz, aquela luz que ilumina o fim do túnel , e nossos olhos seriam unos com todo o universo… O vento, o ar em movimento, é claro que sopraria, se ao sabor do acaso ou não , quem poderia ousar dizer? Mas sim, acreditamos, e estamos sedentos para bebê-lá, a tão sonhada é água da vida, e esta afogaria toda nossa “dor”!
É uma alegria ler um poema, sim, mas quem o lê com verdade sabe que por trás de cada verso há um abismo. O poeta canta porque não pode calar a dor; ri, porque não suporta chorar sempre. A sua alma criativa é um reflexo da crise, um espelho partido que devolve a luz em estilhaços de beleza. Que importa que o poema brilhe, se foi forjado nas trevas? Que importa que a palavra dance, se quem a escreveu mal se sustenta em pé? A obra é a fuga, o grito abafado, o sorriso que se desfaz no rosto antes de chegar aos olhos. Lemos e sentimos o êxtase da criação, mas esquecemos que o criador muitas vezes se consumia na chama que nos aquece. A arte é o suicídio adiado, o último suspiro antes do naufrágio. E, no entanto, quanta luz brota dessa escuridão! O poema é alegre porque a tristeza, quando pura, já não sabe nomear-se. E nós, leitores ingênuos, bebemos do veneno como se fosse mel, sem perceber que a doçura vem do mesmo fruto que envenenou o poeta. Mas não importa. A obra está acima do autor, e a beleza sobrevive ao caos que a gerou. Ler um poema é conversar com um fantasma que ainda não sabe que está morto, e, nesse diálogo, ambos, vivo e espectro, encontram uma paz que a vida lhes negou.
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