Fernando Pessoa Ausencia
o caminho do autoconhecimento no começo parece desconfortável.
é difícil se acostumar à ausência de pessoas te dizendo o que fazer ou não quando você foi ensinada que o amor é sobre barulho.
é difícil se encontrar consigo própria quando todos pedem pra você ter sempre alguém.
mas por que viver procurando por outra pessoa se você está aqui e esse é o maior encontro de todos? o mais bonito.
no começo, ir de encontro a si mesma é como entrar no mar gelado. o corpo estranha, a pele resseca, parece solitário... mas todo processo de autoconhecimento também é. no começo, você chora porque defronta velhos traumas, antigos hábitos e expectativas que estão morando aí dentro e que precisa resolver. às vezes é sobre você ser menos dura, menos exigente, mais amorosa consigo própria. às vezes é sobre se priorizar; aprender a amar e honrar a própria companhia; olhar o outro apenas como alguém que pode se juntar a esta jornada contigo, não ser responsável por ela.
pois ninguém é responsável por te levar pro mar. ninguém é responsável por absorver você da solidão. ela é sua, aceite-a. como presente da vida te dizendo: “cresça um pouquinho mais”. ou então: “compreenda-se mais profundamente”.
A ausência diminui as paixões pequenas e aumenta as grandes, porque o vento apaga velas e ventila um incêndio. A paixão é o combustível do amor, é fogo que nunca queima e dá vida aos melhores sonhos do mundo. Nada como uma verdadeira paixão para preencher o vazio de um coração!
O silêncio foi a resposta.
A ausência um forte tormento.
Minha inspiração calou-se.
Sua memória entregou-se ao esquecimento.
Mas, a minha mente ainda lúcida,
Lembrará com gratidão,
Quem reconheceu em mim talento,
E eterna será em meu coração.
A dor da saudade ficou somente para mim.
Pois, agora seu coração descansa, e sua dor teve fim.
Sei que de mim já não lembra, e nem poderá me ouvir.
Mas, o meu coração ainda sofre a perda por vê-la partir.
Como uma vez ela me disse, quem tem amigos deixa saudade.
Mas, além disso, ela deixou um legado, de perseverança e lealdade.
Agora só me resta a lembrança,
De seu sorriso e sua alegria.
Toda a nossa história foi um conto,
E, agora, será poesia.
Prazerosa Incomunicação
Em um mundo cheio de sociedades histéricas, subjetivas e com ausência de simetria uma boa dose de silêncio, livros e café são simplesmente indispensáveis em ápices da vida, e estar longe de qualquer coisa que possa causar uma certa desarmonia na psique é fundamental.
Viajar por lugares incríveis sem sair do quarto, obter alegrias incontáveis e descobrir verdades encantadoras de uma pessoa que conhece tão pouco, você mesmo!
É poder pensar, aprender, questionar sobre qualquer assunto sem precisar de mediadores, é poder fazer suas exposições filosóficas, religiosas cientificas e políticas de vários ângulos e analisar todos eles de maneira sutil.
É conseguir se sentir feliz com coisas que realmente importam e que são de fato verdadeiras, permitir-se sentir e ver qual dos minúsculos pontos do universo és, mas também apreciar o perfume cativante de ser um deles.
Passar por momentos sufocantes e assustadores, está no controle e perdê-lo em seguida, mas com tudo isso se sentir um verdadeiro ser humano feliz!
Arrumar toda bagunça do sistema emocional, pra depois desorganizar tudo de novo e ficar extremamente satisfeito com o resultado disso tudo depois.
Não está rodeado de pessoas, não ouvir voz nenhuma, além da própria fazendo eco nos túneis do consciente, não ter à quem contar suas adversidades, dar gargalhadas de suas respectivas anedotas, se aventurar por lugares magníficos e peculiares sem acompanhantes e no entanto se sentir a pessoa mais afortunada de todo universo, sem a presença de ninguém!
E o mais excitante em toda essa trajetória é o simples fato, de, que nenhuma pessoa deu a mínima pra essa experiência!
Mais uma noite irei adormecer sentindo o vazio de sua ausência, e dor de um amor não correspondido, sem falar nas lembranças que outrora eram doces e agora são amargas ou salgadas como as lágrimas que escorrem pelo meu rosto agora.
A liberdade não é o estado de ausência de leis ou de regras, mas é, em sua essência, resultado natural dessas últimas, que não permitem aos homens ferirem a concepção e os direitos divinos da raça humana; a vida e a própria liberdade.
O mal é a ausência da bondade e da virtude. É uma força que corrompe e destrói, levando ao sofrimento e à injustiça. No entanto, é através do confronto com o mal que podemos encontrar a força para superá-lo e buscar o bem.
Uma poesia a ausência que te domina, onde o teu olhar procura um breve brilho temporário, que busca substituir o poder dominador que só ela tem.
Estar na TEMPESTADE não significa ausência de Deus.
Estar na TEMPESTADE significa que: Ele usa dos temporais para nos revelar o seu sublime amor
Mas como enxergar Deus diante da tempestade?
Saiba que mesmo quando tudo estar conspirando contra, quando as águas estão inundando de tal forma que é impossível ver a SUPERFÍCIE, ele está com você!
Ele jamais esquece de você.
Diante da TEMPESTADE:
Ele usa da chuva, para te LIMPAR;
Usa do vento, para te ACALMAR.
E quando vier os trovões, saiba que é ele dizendo:
- Não pare!
Quando a neblina chegar e tudo estiver encoberto de modo que esteja atrapalhando sua visão, continue...
Mesmo sem entender PROSSIGA.
As TEMPESTADES da vida serve para nos ensinar e nos moldar. Você jamais aprenderá se desistir, jamais se tornará forte suficiente se não ir além...
Após a TEMPESTADE existe o arco-íris, existem os raios de Sol te esperando.
Ei, vai ficar TUDO BEM.
By: Verlane Souza
Minha esperança é
Toda essa ausência de mato
Morta junto com cada folha
E, poxa, meu coração
É um terreno com sede
Sem um vestígio de verde
A ausência de felicidade nem sempre significa a presença de tristeza, as vezes, é só ausência de felicidade. É não saber o que se é.
Na ausência de experiência, qualquer coisa que eu te diga não fará sentido, ou nem mesmo será entendida.
Coragem não é a ausência do medo, é a superação do medo.
Sucesso é para quem tem coragem de assumir o risco do fracasso.
Vem, me embriaga com teus líquidos, mata a sede das minhas terras tão áridas da sua ausência. Colhe na minha boca os respingos do meu cio, enquanto te desenho nas curvas do meu corpo tão cheio de voce.
É esta sua presença ausente, que abre uma fresta no tempo desnorteando minhas memórias, confundindo a minha fome na sua sede.
É, estás em mim, cúmplice dos meus desejos, incrustado nas paredes da minha casa, hoje tão estrangeiras em mim mesma.
Sinto falta da sua historia dilatando as minhas veias...
...Vem, faça chover!!!
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