Fernando Pessoa Ausencia
O fim de um conto
No escuro te vejo
Em silêncio te ouço
Na ausência te sinto
Um vazio cheio de amor
Amor preenchido de vazio
Um frio, o calafrio
A falta do arrepio
Perdido ou nunca tido
Foi sentido sem sentido
Aquele vinho tinto a recordar o que já nem sei explicar
A mudez dos pássaros faz-me lembrar
Que te dei asas para voar
E sem razões para voltar
Aqui no meu divã
Apenas uma certeza
Perdi meu Peter Pan
O que mais desune as pessoas não é, somente, a ausência:
- É, sobretudo, o silêncio!
Adi J.C. Musskoff.
Sinto-me embaciada pela tua ausência, habitada apenas por este vazio, que me corrompe as entranhas.
Soletro todas as palavras de amor existentes e peço ao vento que tas entregue.
Segredo-lhe baixinho:
-Por favor, não percas nenhuma, pois poderá ser essa mesma que o trará de volta aos meus braços.
Tenho falta de TI ... tanta ...tanta!!!!...
A sua ausência me faz querer fugir desse mundo, onde tudo parece preto e branco... Ele voltou a ser como era antes de você, o problema é que antes as cores também não faziam mais parte das minhas lembranças e assim é muito mais fácil de viver sem elas.
Muitos irão te procurar por que precisam de algo,
outros por que sentem sua ausência verdadeiramente....
Há momentos em que as palavras fogem, as pessoas simplesmente desaparecem.
O incômodo da ausência diante da insípida saudade.
Determinamos, hora, data e local.
É determinado o começo, um breve meio e um inóspito fim.
Porém, o fim nem sempre é o desejo e o desejo raramente é explícito.
Assim nascem os fantasmas e surge o vazio de uma distância.
Somos seres inteligentes, intelectuais, racionais, mas débeis infantis nas peripécias da paixão.
Gostaria de ter dito, de ter gritado e de não ter esperado o inesperado.
Mais uma grande lição.
Que o som do meu coração, e a voz da minha intuição sejam sempre superiores aos barulhos de meus pensamentos.
Não me culpe pela sua ausência, Se vc tem meu número, tem meu face e sabe onde eu moro, não venha dizer que estou sumida.
Sim, a lágrima tem cor. A cor da saudade, da tristeza, da ausência, do vazio. A lágrima é escura como uma noite sem luar, é breu !
"meu jardim estava sem vida, ressequido e triste por minha ausência.
percebi que há tempos não sentia o perfume de minhas flores, outrora meu fôlego de vida.
Quando dei por mim, havia trilhado por outros caminhos, que me lançaram longe de onde deveria estar!
Dediquei então todos os recursos, tudo que havia em mim para encontrar novamente o caminho de volta ao meu jardim.
Quando enfim cheguei, tratei de socorrer minhas flores, retirar as ervas daninhas e podar os galhos afligidos por meu descuido.
E enfim voltei sentir as notas de seu perfume, aquele mesmo de outrora, meu fôlego de vida"
chegará um dia em que você sentirá minha ausência...chegará um dia em que minhas lagrimas secarão e simplesmente olharei para trás e já não sentirei sua insignificante existencia.
Sua distância apenas alimenta minha saudade, sua ausência incendeia a minha vontade, penso e recrio nossos momentos... A noite é ainda mais cruel quando paro para pensar em nossa troca de olhar, em nossos beijos tão intensos e quando sinto seu perfume em mim. Tudo está triste porque hoje não estaremos juntos.
"Será a minha ausência que irá despertar em ti as cores, os sons, a essência do que sou, e a energia das minhas palavras. E só então, meu espirito voará livre para sempre" (O Mentor Virtual).
