Fenômeno
"A explicação de um fenômeno seguindo o pressuposto da origem do universo, não anula a existência de Deus."
O fenômeno mais extraordinário que alguém pode presenciar em vida é testemunhar com lucidez outra alma em estado de profunda presença, onde o tempo e as palavras se tornam irrelevantes, e apenas a conexão humana genuína prevalece. Nesse contexto, maior do que o choque de galáxias é o choque de consciências.
ECLIPSE INSÓLITO
O solo suntuoso do Astro Rei,
Ilustre absolutista.
Num fenômeno, jamais, antes visto,
Sobrepôs-se à lua.
Com seus raios pungentes, sempre em sol maior,
Travessando, entrevando as insolúveis trevas,
Movido por um narcísico intento:
Dissolver e devassar
As ilusões-solo onde persiste
Insólito, insular, insolente,
Bruno, como a bruma:
Branco, sombrio, silente.
Cabendo parcamente em seu vazio,
Que a humanidade quer colonizar,
E acima de tudo,
Pelo mais implacável dos algozes:
O mais argucioso e perigoso:
O que mais conhece seus pontos fracos.
Sim, o sol, por não tê-lo entre seus súditos,
Tirou de toda a humanidade, o sono
E o entregou ao pior dos inimigos:
Seu próprio Reflexo
A adolescência é um fenômeno recente. Até a Revolução Industrial, não existia esse conceito. Havia as crianças, e havia jovens prontos para trabalhar aos 13 ou 14 anos, ao lado de pais cuja expectativa de vida era de 40 anos. No século XIX, as condições de saúde e segurança melhoraram. As empresas passaram a cuidar melhor de seus trabalhadores (porque detinham o conhecimento técnico), e a vida profissional se prolongou. Os jovens não precisavam mais pegar o lugar de seus pais tão rapidamente. Desde então, não são crianças que precisam ficar protegidas em casa, nem adultos que podem criar sua independência trabalhando. Eram adolescentes, um termo que começou a se popularizar na década de 1940.
A morte não tem que ser ensinada é um fenômeno natural.
Da mesma forma que devemos aprender a viver, também devemos entender que a morte um dia chega para todos, porque ninguém é imortal, nem os deuses são, então porque um mortal seria ?
Comportamento Humano está sujeito às mesmas leis
que qualquer fenômeno natural. Nossos costumes, comportamentos
e valores são subprodutos de nossa cultura. Ninguém nasce com ganância, preconceito, fanatismo, patriotismo e ódio; todos esses são padrões de comportamento aprendidos.
Se o ambiente for inalterado,
um comportamento semelhante ocorrerá novamente.
"A vida, é um fenômeno inexplicável, com altos e baixos, com apenas a certeza da morte. Nossa estadia é tão curta, por que temos tanto medo se sabemos que nosso fim é próximo e nossa existência insignificante?"
A vida
O que é a vida
senão um fenômeno inexplicável,
cujo o qual muitos morreram sem entender.
Tentar enteder a vida,
é peder o tempo que se vive,
buscando respostas que
serão desnecessárias quando morrer.
A vida cheia de altos
e baixos,cabe as pessoas saberem aproveitar
os momentos felizes e suportar
os ruins que concerteza virão.
Um segredo sobre a vida,
quando você pensar que sua vida
acabou por causa de alguém,
olhe para os lados
e perceba que aquela pessoa
não pode ser sua vida,
mas você pode ser a vida de alguém.
by Nandhoo
*** Analogia da Miragem ***
“Miragem é um fenômeno óptico muito comum em dias ensolarados, Trata-se de uma imagem causada pelo desvio da luz refletida pelo objeto, ou seja, é um fenômeno físico real (ilusão de óptica)” engraçado que isso também acontece em nossas vidas e com pessoas...
Elas aparecem, nos mostram ser o que desejamos num “alguém” dai o tempo passa, vamos nos aproximando, nos engajando, vamos nos permitindo, acreditando que vai ser bom e do nada..... DESAPARECEM... Feito ilusão de óptica!
É esta atendo as ilusões, porque nos dias de hoje é muito comum!
Cada pessoa é em força ou atitude naturalmente um fenômeno. Sempre que chega, fica ou passa é um agente que modifica o meio, seja como uma tempestade forte que derruba um muro, uma parede, abre uma porta, fecha outra ou uma brisa suave que carrega o perfume do pão recém assado até um nariz distraído aguçando o paladar de uma pessoa, levando seus pensamentos até a saudade de um ou outro momento. O certo que devemos ser responsáveis pelo caminho pelo qual passamos, pelos pensamentos que compartilhamos, pelas amizades que colhemos. Porque nossa passagem, seja como tempestade ou brisa sempre trará um novo rumo ao local, mudará o destino das coisas, modificará o caminho das pessoas.
O fenômeno da vida e saber viver ela da melhor forma possível, pois sua capacidade de vence-la e enorme...
A felicidade é um fenômeno natural que vem conforme os nossos pensamentos, que não tenhamos ódio ou angústia por algum fracasso que ganhamos por reagirmos com mais emoção do que razão..
Um bom dia
Começou há alguns minutos um novo fenômeno do raiar solar, e já está perto de findar-se novamente, o tempo corre depressa e por muitas vezes nem nos lembramos de agradecer pela vida. Reclamamos de tantas “coisas” e esquecemos-nos de agradecer pelas maravilhas que ocorrem em nosso dia-a-dia. Acontecimentos, muitas vezes em silêncio, gestos imperceptíveis, verdadeiros milagres, anjos que nos cercam, são apenas algumas das maravilhas ocorridas em nosso viver cotidianamente. Vivam estes momentos únicos de suas vidas, ame além das fronteiras. Tenham um bom dia, agradeça a Deus pelo dom da vida, ele que te acolhe em todos os instantes, não temas, pouco importa as tuas dificuldades no dia de hoje, lembre-se que ele está contigo em todos os instantes, te leva nos braços. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça." Isaías 41:10
A tristeza gera uma diminuição notável de energia, o choro é um fenômeno que ocorre quando a alma precisa de ajuda, há a limitação do convívio social, que causa incômodo, até nosso próprio ambiente se torna chato e caótico, e queremos de longe a solidão.
A essência da desorientação existencial…
Na tessitura da existência humana, emerge um fenômeno inquietante: a tendência contemporânea de conferir ao comum a roupagem de doença. Aquilo que outrora seria compreendido como parte intrínseca da travessia existencial, ou mesmo como fruto de uma desorientação passageira, transfigura-se, em nosso tempo, em patologia psíquica. Não se trata, na maioria das ocorrências, de uma verdadeira fissura no ânimo, tampouco de uma suspensão irrevogável da vontade ou de um abismo ontológico que reclame intervenção urgente. O que se descortina, em sua essência, é a ausência de um eixo, uma errância sem método, desprovida de norte e rigor.
Contudo, ao elevar essa desorientação ao estatuto de desordem, instaura-se, de forma paradoxal, o privilégio de abdicar da responsabilidade sobre si mesmo. Ao invés de confrontar a inércia, acolhe-se a segurança ilusória do diagnóstico, que não apenas nomeia, mas legitima a fuga do peso da autodeterminação. O desconforto, que é parte inalienável da condição humana, dissolve-se em uma nomenclatura clínica que o aliena de sua substância vivida. O medo converte-se em exaustão, a dúvida em labirinto identitário, enquanto a linguagem da morbidez substitui a sinceridade da reflexão. Vemo-nos, assim, diante de vidas que, mais do que padecimentos genuínos, carecem de direção e disciplina.
É incontestável que os sofrimentos psíquicos reais exigem cuidado, compaixão e tratamento. No entanto, o uso indiscriminado da linguagem diagnóstica banalizou o peso do sofrimento autêntico, fazendo do efêmero uma entidade nosológica. O que antes demandava esforço e perseverança tornou-se um apelo por amparo irrestrito, descuidando-se da relevância da autonomia e da ação consciente. "Trauma" converte-se em álibi para a ausência de responsabilidade; "ansiedade" transforma-se em desculpa para a procrastinação; "crise existencial" reduz-se a uma caricatura de profundidade, um verniz filosófico para esconder a renúncia ao movimento. É mais fácil declarar-se enfermo do que admitir o temor de agir.
Dizer "não consigo" tornou-se mais aceitável do que confessar "não quero". A exigência foi reclassificada como violência, o desafio como um gatilho intolerável. A cultura da fragilidade e da aversão ao desconforto parece esquecer que é justamente no embate com o incômodo que o indivíduo se forja. Não se trata aqui de repudiar a empatia, mas de reivindicar uma lucidez que diferencie a dor legítima da abdicação disfarçada. A verdadeira patologia clama por cura; a indolência, por superação; a ausência de disciplina, por aprendizado. Esquivar-se do esforço não é um destino inexorável do humano, mas uma escolha – uma escolha que, em última instância, revela não o peso da condição, mas a recusa de enfrentá-la.
O Rabo-branco-cinamôneo
foi ao encontro do Sol,
O poema é o fenômeno
do tempo que não se detém,
Ninguém é o tempo todo refém.
Eu sei muito bem a diferença
entre fenômeno e desastre,
Fenômeno é ação ou reação
imprevisível ou não da Natureza
que o Homem nunca será capaz
de imitar com igual excelência
ou alcançar a completa potência,
O desastre sempre será
o resultado da onde o Homem
põe a mão sem consciência.
Vamos falar sobre ela?
Ela é uma força da natureza: intensa, forte e implacável.
É como um furacão emundando e devastando todos que cruzam seu caminho,
seja pelo amor ou pela dor.
É gigante como um Tsunami,
trazendo consigo um altíssimo e rápido poder de destruição.
Irá abalar teu psicológico e tuas estruturas como um Terremoto,
te deixando divido entre amá-la e odiá-la.
Ira marcar teu corpo e sua alma com o calor das lavas de um Vulcão.
Quando olhar para ela ficara fascinado com a beleza de uma Aurora Boreal.
Eu lhe imploro: não se apaixone por ela.
Ela irá te levar aos seus lugares favoritos: museus, parques e teatros.
Ira te beijar e te tirar as mais puras gargalhadas em lindos lugares,
para que nunca volte lá sem sentir o gosto dela em tua boca como sangue.
Ela vai te destruir da forma mais bela e dolorosa possível.
E quando ela for embora como uma brisa fresca,
você irá saber da forma mais dura
o porquê de furacões recebem nomes de mulheres.
Todos os fenômenos têm causas naturais, mesmo os que parecem sobrenaturais e extraordinários, mesmo os que as pessoas consideram milagre, somente porque não tem a capacidade de encontrar a causa. Se Deus criou o universo colocando nele leis físicas, exatas e imutáveis, seria paradoxal que esse mesmo Deus criasse eventos sobrenaturais, como os milagres, que fossem contra essas leis.
