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É BOM SER VAIDOSA(O), TER ALTA AUTOESTIMA?
Vaidade é uma alta autoestima não saudável, pois geralmente sente-se acima dos outros, tem dificuldade em cuidar das pessoas e admitir dificuldades (e consequentemente desenvolver-se). Muitas vezes, "vaidosa(o)" diz respeito a pessoa que gosta muito de cuidar de sua aparência física. Se isso faz um grande sentido em sua vida, ok. O único problema pode ser se for em excesso, deixando pouca importância para o desenvolvimento da personalidade (afetivo-social-profissional) e outros pontos.
Creio que essa crença possa ter surgido da ideia de que é melhor ter alta autoestima do que baixa; mas não, o interessante é autoestima saudável. Sendo que pela nossa cultura, uma pessoa "de bem consigo", é uma pessoa de boa aparência e situação financeira.
Arrogância, destrato dos "inferiores", sem auto-crítica.
TER CIÚMES É BOM?
Ciúme, nesse caso, é visto como algo positivo; pelo imaginário de que diz que a pessoa que sente, o sente por gostar/amar da outra. Sim, isso é verdade em termos, contudo, para casais que não gostam de brigas, não gostam de mal estar, não gostam de ficarem se policiando com receio em desagradar o(a) companheiro(a), é algo prejudicial. Ciúme diz respeito a uma pessoa que é insegura/baixa autoestima o que não é bom, e/ou também a um casal que não desenvolveu uma abertura na relação para estarem próximos e confortáveis, se comunicando e cuidando. Não lhe parece muitos pontos negativos?
É BOM TER PERSONALIDADE "FORTE"?
Aqui, personalidade forte não significa uma pessoa madura-saudável, senhor de si, emocionalmente equilibrada, que consegue acolher uma pessoa em sofrimento, que tem humildade para pedir ajuda, que consegue refletir sobre o que a outra pessoa lhe disse, que tem uma boa autocrítica. Nesse caso, erroneamente, ou talvez para não soar negativamente, "personalidade forte" geralmente significa uma pessoa autoritária, por vezes egocêntrica, dura; o oposto do que foi descrito de uma personalidade madura-saudável. Em muitos aspectos, como descrito, é uma pessoa com muitos pontos a serem fortalecidos. Geralmente um indivíduo assim, tem distúrbio de alta autoestima, ou seja, é arrogante.
É BOM SER ORGULHOSO? - É BOM TER ALTA AUTOESTIMA?
Orgulho, de acordo com o dicionário Houaiss, significa:
1 sentimento de prazer, de grande satisfação com o próprio valor, com a própria honra
2 Uso: pejorativo.
sentimento egoísta, admiração pelo próprio mérito, excesso de amor-próprio; arrogância, soberba
2.1 atitude prepotente ou de desprezo com relação aos outros; vaidade, insolência
3 aquilo ou aquele de que(m) se tem orgulho
Ou seja, é muito semelhante a 'Personalidade Forte' e de certa forma também semelhante a pessoa vaidosa.
Tudo que temos, que conseguimos amealhar de material nessa vida, está conosco por empréstimo. Mas o que somos está gravado em nossa alma de forma indelével, e ninguém poderá tirar.
A vida é principalmente daqueles que não fazem questão. Dos desapegados, que abrem mão de se mostrar ser e ter.
A vida, muitas vezes, é vista como uma balança injusta onde o peso do "ter" supera o do "ser". Algumas pessoas enxergam o valor do outro apenas pelo que possuem ou pelo que podem oferecer materialmente, transformando relações em transações. Contudo, o verdadeiro valor de alguém está em sua essência, caráter, e humanidade, não em seus bens. Relacionamentos genuínos florescem quando enxergamos o outro pelo que ele realmente é, pelo que sente e representa, e não pelo que possui. Afinal, riqueza material é passageira, mas o brilho de uma alma autêntica permanece eterno. Que possamos priorizar o ser ao invés do ter, construindo conexões que verdadeiramente importam.
Sobre o ter e o ser
A busca incessante pelo "ter" versus a realização plena do "ser" é um dilema existencial que acompanha a humanidade desde os primórdios. Vivemos em uma sociedade que, muitas vezes, nos condiciona a valorizar a aquisição material acima de tudo. Anunciantes, influenciadores digitais e a própria estrutura capitalista nos bombardeiam com a mensagem de que a felicidade se encontra na posse de bens, na busca constante por mais e mais. Mas será que essa equação se sustenta?
A verdade é que a felicidade, a realização pessoal, não reside na quantidade de objetos que possuímos, mas na qualidade de nossas experiências, em nossos relacionamentos e, acima de tudo, em nossa essência. O "ter" pode nos proporcionar conforto, segurança material, até mesmo um certo status social, mas raramente preenche o vazio existencial que muitos de nós carregamos. A busca desenfreada pelo ter pode nos levar a um ciclo vicioso de insatisfação, onde cada nova aquisição gera um novo desejo, uma nova carência.
O "ser", por outro lado, é uma jornada de autodescoberta, de aceitação e de conexão com o mundo ao nosso redor. É sobre cultivar valores autênticos, construir relacionamentos significativos, perseguir nossos sonhos e encontrar propósito em nossas vidas. É sobre reconhecer nossa individualidade, nossas forças e fraquezas, e abraçar nossa vulnerabilidade. É sobre contribuir para algo maior do que nós mesmos, deixando nossa marca no mundo de forma positiva.
O equilíbrio entre "ter" e "ser" é crucial para uma vida plena e significativa. Não se trata de renunciar completamente ao "ter", mas de colocá-lo em sua devida perspectiva. Os bens materiais podem ser úteis e até mesmo prazerosos, mas não devem se tornar o centro de nossas vidas, o único critério de sucesso ou felicidade. Devemos buscar um equilíbrio, onde o "ter" nos sirva como ferramenta para alcançar o "ser", para realizar nossos sonhos e contribuir para o bem comum.
A verdadeira riqueza reside naquilo que não pode ser comprado ou vendido: a saúde, os relacionamentos, a paz interior, o propósito de vida. Cultivar essas riquezas internas é o caminho para uma vida verdadeiramente plena, uma vida onde o "ser" transcende o "ter" e nos conduz a uma existência autêntica e significativa. A pergunta que devemos nos fazer não é "quanto eu tenho?", mas "quem eu sou?" e "qual o meu propósito?". As respostas a essas perguntas nos levarão a uma jornada de autoconhecimento e realização pessoal, muito mais valiosa do que qualquer bem material.
A verdadeira riqueza não se encontra no que possuímos, mas no que somos.
Bem aventurados os que não se corrompem pela necessidade do ter, mas se empenham na evolução do ser.
...
Quando o abstrato.
Acomete o concreto.
Sábios se alfabetizam.
Velhos rejuvenizam.
Razão vira emoção.
Sensação de poder.
Transgressão do saber.
Escuridão vira clarão.
Vulgarizamos o ter.
Vangloriamos o ser.
Trancendemos o chão.
Receio vira anseio.
Meio vira cheio.
Azarão vira alazão.
Há quem valorize mais o TER do que o SER, a Bíblia nos mostra que o
SER (prosperidade interior) , quando desenvolvida e prospera , nos traz total satisfação e plenitude independente do TER.
"Acreditar em si, na força dos seus ideais e jamais desistir de lutar por seus propósitos e sonhos.
Assim você não define o que terá da vida, mas como ela será, a resiliência não está na importância do Ter, mas na definição da essência do Ser."
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