Feliz dia do Amigo Atrasado

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AOS ESCRITORES, NO SEU DIA MUNDIAL

Sobre o ato de escrever, não se trata de coragem, ou de algo sobrenatural, se escrevemos é porque sentimos necessidade, isto ocorre sem os tambores de uma epifania.

Escrever é uma forma natural de comunicação entre os humanos, mas se fosse possível os gatos, cachorros e até baratas escreveriam, não se trata portanto de uma coisa espetacular...

Escrever não engradece a alma do escritor acima do pedreiro, do médico ou do professor... Somos todos da mesma essência, humanos...

Parabéns aos que com sua escrita acrescentam conteúdo, sobretudo, amor e paz à humanidade.
Evan do Carmo

Inserida por EvandoCarmo

SOMBRAS DO AMANHÃ

Em dia de fúria,
Desgosto e tempestade
Há tanto medo e trevas
Em todo pensamento
Sobre o amanhã...

Nem Kafka me socorre
Nem Pessoa,
Que Dante
Socorria.
Nem Castro Aves
Com o peso da
Cruz de Sousa
Sobre o lombo dos homens.

Pobre Zaratustra
Ventríloquo de Deus
Na língua do diabo
Palhaço de Goethe
Verlaine e Rimbaud.

Nada me socorre
Nem poesia nem vinho
Nem fumo ou absinto
Nem Maiakovski
Neruda
Ou Baudelaire.

Inserida por EvandoCarmo

Sou velho, mas a vida é tão curta que nem me lembro se um dia fui criança.

Inserida por EvandoCarmo

"Poetas e escritores medíocres, se apegam à pauta do dia, para escrever suas obras, também medíocres e datadas."

Inserida por EvandoCarmo

"Eu vejo você", é o que eu adoraria ouvir um dia.

Inserida por TayrelenedoVale

Uma vida simples. Uma visão elevada. É isso que eu peço.

Um dia perceberemos que tudo é ilusão. Que daqui só levamos um flash de memória. Um dia veremos que a única verdade é o amor. Paremos de temer. Podemos vivê-lo agora. Todos os dias. Paremos de julgar. Cada um está fazendo o seu melhor para lidar com suas próprias emoções. Priorize estar bem. Esqueça tudo o que te falaram sobre culpa. Esteja bem. E tudo a sua volta também será o bem.

Há momentos na vida em que o salto para o novo se aproxima. Tenha coragem de se jogar. Permita-se viver a sua realidade.

Dê um presente ao seu espírito quando ele desejar voar: um espaço tão amplo quanto o universo.Saboreie toda a imensidão.Ela é toda sua.

O medo existe e por isso o coração dispara. Adrenalina é sinal de que mais um medo foi vencido. Parabéns! Você é um perseguidor de medos. Deixou de ser assombrado por eles. Você pode sentir? Como é leve a sensação de ser dono de si?

Para onde você vai agora?

Imaginar é o começo e o fim de tudo.

Aproveite cada novo amanhã, hoje.

Inserida por ligiatosetto

Atraves(sendo)

Como todo bom viajante, eu comecei sonhando. Alimentando a cada dia o desejo de me aventurar. Buscando a coragem em cada história que pudesse me dizer: "sim, vai valer a pena!". Eu tentava me explicar o porquê dessa ânsia de viajar. Pra longe. Pra fora da zona de conforto.

Um dos -muitos- filmes que eu assisti inúmeras vezes foi "Comer, Rezar, Amar". Dentre os vários aprendizados que Liz Gilbert assimilou ao longo de sua jornada, um me marcou bastante. Ele diz respeito à filosofia que ela adotou diante das pessoas que encontrou e dos lugares por onde passou. O trecho é grande (e pode ser encontrada ao final do texto), mas pode ser resumido emse jogar de coração na jornada da vida eaceitar cada pessoa que atravessa sua vida como um professor.

Na minha tradução livre, uso o verbo atravessar porque essas pessoas passarão, deixarão uma marca, mas não necessariamente permanecerão; falo em travessia, porque é o que, na minha opinião, fazemos ao viver, ao viajar, ao superar nossos próprios medos. Atravessamos. Atravessamos para algo além.Vivemos através. Através, sendo. (Atraves)sEndo. Atravessando...

Ao longo da minha travessia, tomei para mim a lição de Liz: aceitar cada pessoa como um ensinamento. Qual lição essa pessoa me traz? O que posso aprender com isso? Aceiteicada revés como um aprendizado; e cada pessoa como um desafio...pra mim mesma. Se no começo isso serviu para aceitar tudo o que a mim viesse; agora, no final, isso me ajuda a entender por onde eu caminhei para chegar até aqui. O aqui tido como a filosofia e as crenças que tenho hoje.

Comecei fazendo uma lista das pessoas que encontrei ao longo desse ano. Suas histórias incríveis... (Ainda consigo imaginar meu sorriso no rosto e o brilho nos olhos ao ouvir cada uma delas.) Pessoas que me faziam ver que, sim, eu estava me aventurando; mas, sim, é possível ir -ainda- mais longe. Sempre é.

Ao longo da lista, o mais incrível foi perceber que a minha caminhada começara antes mesmo que eu me desse conta dela. Percebi que, antes mesmo da jornada propriamente dita - mochila nas costas e pé na estrada-, eu já havia encontrado pessoas que, no meu dia-a-dia, colaboraram para os ideiais e ideias que eu adotei. E que hoje se mostram ainda mais fortes. Eles estavam todos a minha volta. Da casa à mesa de bar.

A mãe que te mostrou como é possível ter um grande coração. O pai que te ensinou a sonhar. A irmã que todos os dias encenava a arte da leveza:"relaxa!".A professora de filosofia que te abriu os olhos para a lógica da Matrix (mal sabia eu que enquanto eu bocejava, eu já começara a mudar...)O namoradinho de portão que já naquela época tentava me abrir os olhos sobre as ilusões da vida cotidiana. A amiga, que por anos discutiu as mais loucas teorias que, no fim, não eram tão loucas assim. E de teoria pouco tinham. A amiga que te fazia sorrir só de estar(sor)rindo. Tudo assim, ao mesmo tempo! O sonhador determinado que com 20 e tantos anos resolveu mudar de profissão, trocando a certeza de uma vida mais ou menos pela incerteza de uma vida transbordante. As amigas que largaram um curso meio -ou quase- completo, para iniciar um outro curso. E hoje brilham ao falar sobre a profissão que escolheram. O amigo que te ensinou a não levar a opinião dos outros tão a sério - ou, dependendo do caso, nem mesmo levar. Deixe por lá. A mineira doida que chegou no hostel, em pleno ano novo, sozinha: "posso me juntar?", mostrando que pra começar a falar com alguém é preciso, antes de tudo...falar! E, sim, viajar sozinho te força a falar...consigo e com os outros!Os amigos que viajaram e trouxeram mil fotos. E um novo jeito de agir.

Eles, todos eles te prepararam em doses homeopáticas para as lições por(vir). Estas, que viriam todas de uma vez; numa só intensidade. Ensinamentos que você ainda assimilará e entenderá - talvez- ao longo de toda uma vida. Pessoas que passariam pela sua vida rapidamente em termos de presença física, mas que permanecerão contigo por toda a sua existência através do aprendizado que deixaram.

A senhora croata que, sem falar inglês, te pegou pela mão e mostrou o caminho, em meio à muita neve e frio. O senhor meio manco que, mesmo sem conseguir andar direito, encarou sua desconfiança egoísta e levou você até a parada de ônibus, em meio ao caótico trânsito de Istambul. O professor turco que viu que você estava esperando o pôr-do-sol no lado errado do Bosphoros, perdeu um certo tempo para te mostrar que é possível confiar e te mostrou onde você devia estar... (Eu nunca esqueci aquele pôr-do-sol. Entre a Ásia e a Europa...não havia outro lugar para estar naquele momento!)

Inserida por ligiatosetto

Dia 11 de fevereiro de 2013. Há pouco mais de 9 meses eu entrava num avião com uma única certeza: a incerteza! Trocava uma “formatura-certa” e um “futuro-certo” por um intercâmbio para um lugar que eu nunca tinha ido, nunca tinha ouvido falar e nunca tinha pensado em estar.

Alguns chamaram de loucura, outros chamaram de coragem. Eu já nem tentava nomear. O que antes era sonho, já era quase fato no dia do embarque . O que seria, então? Meus pais chamavam de “investimento no meu futuro” (mas...não seria no presente?).Era muita justificativa para uma só opção: subverter a ordem das coisas na sociedade! (Como assim, você não vai se formar no “tempo certo”?).

Os pessimistas chamaram de “Ano Perdido”. A eles eu dedico o meu post.Eles estavam certos: eu, realmente, perdi muito esse ano!

Primeiro de tudo, eu perdi MAIS um ano normal na faculdade, imaginando como seria aquele mundo de que eu tanto ouvia falar, mas conhecia apenas uma insignificante parcela. Eu perdi de passar mais um ano pensando “E se...?.” Eu perdi um ano de desejar ser uma pessoa em intercâmbio. Eu perdi um ano de reclamações. Eu perdi um ano de atormentar os meus amigos e familiares com o meu mau humor e frustração. Eu perdi de passar um ano num lugar, achando que meu lugar era outro. Eu perdi uma formatura que me traria mais infelicidade que satisfação.

E tem mais!

Eu me perdi pela Europa, eu me perdi pelo mundo. Dei um pulinho na Ásia, só pra sentir o gostinho do – ainda mais – diferente. E querer voltar. Eu me perdi pelas ruas de todas as cidades que visitei, principalmente Barcelona!

Eu me perdi pelos meses, pelas semanas e pelas horas. E, só não me perdi mais, porque as estações do ano estavam sempre lá, dispostas a lembrar que os tempos estavam sempre dispostos a mudar, do mesmo modo que eu mudava.

Eu perdi ônibus, perdi trem, perdi avião. Sim, eu perdi! Eu também perdi o sentimento de perda. Esse - que eu já começara a abandonar quando decidi vir para a Croácia - continua se perdendo em cada viagem, em cada conversa, em cada pessoa, em cada história de vida que eu não conheceria se tivesse continuado abraçada ao comodismo.

Eu perdi o medo. E esse, esse foi o mais difícil de perder. Às vezes ele visita, tenta se agarrar de volta, mas não demora a ser expulso. Perdi o medo da estrada, perdi o medo da solidão, perdi o medo do futuro. Eu perdi o medo da vida, eu perdi o medo da sociedade. E esse foi o mais lindo dos medos perdidos. Não, eu não ouvi falar. Eu vi. Eu vi que nesse mundo tem – SIM!- gente capaz de fazer o bem pelo bem. E isso trouxe a esperança de volta. Ah, a esperança! Mas, peraí, essa entra nos ganhos. E esse texto é sobre perdas, certo? Melhor parar por aqui...

Ah, eu também perdi o apego material. Claro que, infelizmente, ainda não totalmente. Sim, ainda lentamente, ele se esvai. Ele se vai. Ao longo de todo o processo anterior ao intercâmbio e ao longo do próprio intercâmbio. Primeiro por uma questão de racionamento de dinheiro e, pouco a pouco, por uma questão de consciência. As coisas materiais acabaram por se tornar simplesmente...materiais. Apesar de matéria, elas carecem de substância!

É a tal da filosofia da banana, que minha grande amiga, companheira, aventureira desse ano de filosofias, viagens e aventuras, Jana Maurer, bem nomeou e descreveu aqui.E isso só entende e concorda quem já sentiu a sensação de ter a “vontade de conhecer” mais pesada que a “mochila nas costas”. É incrível como o “ter” se torna totalmente substituível pelo “conhecer”.

E, finalmente, alguns irão argumentar: mas, e os momentos com seus amigos e familiares que você, efetivamente, perdeu? Aqui, eu reconheço, eu perdi. Mas, com isso, eu (re)conheci o que e quem eu realmente sinto falta nos meus dias. Eu (re)conheci o que realmente é importante pra mim no Brasil e/ou em qualquer lugar do mundo: pessoas, afeto, laços, momentos, que se criam e renovam no tempo. Ops! Esses são, de novo, ganhos e não perdas.

E aí eu chego à última e mais importante da lista (não exaustiva) de perdas: eu perdi o lado negativo da vida. Perdi essa mania de ver tudo pela ótica da perda. Porque, no fim, toda perda tem seu ganho. Você só estava cego demais para enxergar.E aí, eu também perdi a cegueira. Cegueira de achar que eu era incapaz de narrar minha própria história.

Pois é. Eu perdi muito.

Inserida por ligiatosetto

Sobre trevos e sorte

Dia desses de muito silêncio e calmaria, estava eu num belo jardim procurando trevos de quatro folhas. O lugar era pequeno e nas horas livres não havia muito o que fazer. Logo me dei uma tarefa: procurar trevos.

Lá pelo segundo dia estava bem focada em olhar e contar cada uma das pétalas dos bonitos tão pequenos tanto formigas (tá, acho que um pouco maiores), quando um pensamento veio direto e certeiro como um raio:

- Por que está procurando a sorte? Já não é sorte o bastante estar aqui agora? Por que não parar para apenas admirar?

Logo me dei conta que muitas vezes estamos procurando trevos. Olhamos pra cá, olhamos pra lá. Nos damos metas para encontrar esse grande trevo de quatro folhas. E esquecemos é de contemplar pro jardim a nossa volta. A sorte é sempre compreendida como algo por vir e nunca como o presente.

Depois daquele dia, não procurei mais trevos.

Inserida por ligiatosetto

Quem sou Eu?

Um dia eu me fiz essa aparente simples pergunta.

Me neguei a aceitar meu cargo, meu histórico escolar ou meus títulos para designar quem eu era.

Me comprometi a descobrir o que me fazia bem e como poderia despertar nas pessoas a importância de prestar atenção nos momentos simples da vida.

Percebi cedo que as conquistas do mundo do sucesso tampouco preenchiam quem eu era.

Senti a tristeza do desencantamento. O mundo por um segundo se torna um local escuro de se viver quando todo o seu foco é o dinheiro.

Descobri em encontros inesperados, longas conversas que alternavam uma fala sincera e uma escuta comprometida o preenchimento de partes de quem eu seria.

Percebi logo cedo o valor de uma troca. O profundo toque do amor em um abraço.

Somos muito mais do que imaginamos ser.

O mundo nos reserva tantos bons momentos quanto permitamos que ele apresente.

Está tudo dentro de nós.

Quem sou Eu?
A pergunta mais enigmática, desafiadora e a única pela qual faz sentido viver.

Inserida por ligiatosetto

Em desespero noturno
busquei a minha alma
que um dia perdi
sem perceber

numa noite fria
quando ouvia Wagner
as notas valquirianas
embriagavam-me
depois de duas taças de Merlot
soube que esta é a sua cota diária

então, quando a poesia não mais me queria
soube que a musa de apolo me olhava
pelas frestas dos buracos de Einstein
de outra dimensão, surgiu o fio de ariadne

assim a poesia se fez verbo em mim
eu, que outrora mudo não sabia
que no amor platônico de amigo
a mante de fato existia.

Inserida por EvandoCarmo

DIA DO ESCRITOR-25/07

Se você for capaz de escrever bem, a ponto de fazer as pessoas acreditarem na sua história, se a sua ficção parecer realidade, e se for capaz de emocionar e de deixar leitores indignados; então você pode se considerar um bom mentiroso.

Pois não há critério hoje em dia capaz de julgar quem é bom escritor... Muitos escritores medianos venderam milhões de livros, outros ganharam até nobel de literatura sem ser escritores.

A literatura tem a força essencial para nos convencer de que as coias comuns são bem mais importantes do que parecem ser.

Parabéns aos que se arriscam nesse ofício tão importante para conservar a sanidade humana.

Inserida por EvandoCarmo

Pensar em alguém por 24 horas por dia, prova que o tempo de amar é infinito.

Inserida por JRN3010

SOBRE A PAZ

"Para quantas pessoas
você fala por dia? Ensine-as
algo proveitoso, incentive-as
à paz e ao respeito mútuo.
O mundo precisa de pacificadores,
já temos muitas guerras inúteis."

Inserida por EvandoCarmo

Receita do dia:

"Se a vida te der limões, faça uma limonada. Acrescente cachaça, gelo e cheers! Deu Caipirinha!"

Inserida por maxrocha

Um dia desse
Eu fui dançar lá em Pedreiras,
Na rua da Golada,
Eu gostei da brincadeira
Zé Cachangá era o tocador
Mas só tocava Pisa na fulô

João do Vale

Nota: Trecho da canção Pisa na fulô.

Inserida por pensador

Não ter alguém que ter de ânimo para sempre ser alguém melhor e no final do dia poder compartilhar as suas conquistas. Acaba sendo algo vazio, sem graça! não trás alegria e risadas sobre a trajetória. Se você acredita no amor lute por ele e não deixe que a chama se esfria, depois que ela se apaga ela se torna somente uma esperança para que o novo ciclo seja melhor

Inserida por Peregrino021

FIM OU RECOMEÇO

Com a vida em dia,
o gato alimentado,
a cama desfeita
e a mente vazia,
tudo parece no lugar,
acordar mais um dia,
inflar o peito,
e ascender às estrelas,
certo de que cumpri
minha obrigação,
como missão sadia,
viver uma existência
convicto de que tudo vale a pena
se fiz por amor
assim correto fiz,
a vida, supostamente
chegou ao seu final,
assim o homem segue
seu curso, estendendo
a mão ao seu melhor
amigo, farto de saber
que quem reinar aqui
não é o homem
é o animal.

Inserida por EvandoCarmo

⁠"Tem dia que a gente perde e noutro a gente enfrenta, só não pode desistir quando vem a tormenta"

Inserida por manoel_ramos

⁠PERDEU MANÉ

Perdeu mané, perdeu mané
o mundo dá volta, você sabe como é.
Um dia a gente soube, outro dia a gente cai
e neste carrossel gigante é o povo que se contrai.
O sistema dita o jogo
e a sociedade aceita
aparece um novo mito
que escraviza e se deleita.
Cego que se faz de guia
com um julgo mais pesado
oferece uma esmola
pelo estado consagrado.
Assim as coisas se encaixam
se tiver o que comer
a gente volta a sorrir
a seguir um líder fraco
que nos ensina a mentir.
O mundo me faz piada
e me chama de imbecil
povo tolo que se rende
ao comando varonil
de qualquer tirano tonto
que do abismo surgiu.
Perdeu mané, perdeu mané
é hora de acordar
o jogo que foi proposto
com suas peças a girar
resgatou uma nação
das mãos de um mito morto
agora é hora de rir
de um rei por lei deposto.

Inserida por EvandoCarmo

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