Fatos Sociais
Todas às contas se unem: Banco, redes sociais, E-mail, telefone, etc. Deve dá um trabalho pra separar depois que o "amor" acaba. Sou adepto do respeito a individualidade e acima de tudo do amor próprio.
Existe uma verdade sobre nós e as redes sociais...
Quando estamos com saudades,fascinados ou chateados principalmente, comentamos logo para esses moderno companheiros do dia a dia, saímos espalhando imagens e frases sobre o mesmo assunto em uma sequência assustadora.
São tantas frases: "Vejo copos cheios e muitas pessoas vazias", "a maldição não atinge a quem Deus abençoa" e assim sucessivamente.E o pior normalmente são postas por criaturas sem nenhuma razão...
Mudanças sociais, econômicas e políticas são construídas por diversos atores — culpar apenas o patriarcado é reduzir a complexidade das relações humanas.
Ainda que zerássemos as desigualdades sociais e econômicas, diferenças morais, éticas e de caráter seguiriam desafiando a ideia de meritocracia.
Todas as estruturas sociais, econômicas e culturais são frutos históricos de relações humanas dinâmicas, moldadas por interesses, necessidades e contextos coletivos. Envolvem a participação — ativa ou passiva — de indivíduos e grupos diversos, de diferentes gêneros, classes e origens, que influenciam e são influenciados.
Patriarcado, capitalismo e neoliberalismo surgiram e se desenvolveram a partir dessas complexas interações sociais.
Compreender essa complexidade evita reducionismos e discursos simplistas — como culpar apenas o patriarcado — e abre espaço para uma visão integrativa que reconhece a responsabilidade coletiva.
Em vez de jogos políticos que buscam inimigos estratégicos, promover diálogos profundos e produtivos é o caminho para questionar e reformular as lógicas que sustentam essas estruturas.
Que as redes sociais comecem agora a ser um território onde as pessoas usem suas influências para de fato fazer a diferença e fazer a diferença para quem mais precisa.
Sê tu um para-choque ético, mantenha distância das injustiças que causam danos sociais irreversíveis.
As redes sociais acirram dois sentimentos muito brasileiros: inveja e medo. Invejamos os de cima e tememos os de baixo.
As redes sociais são um lugar minúsculo e isolado. Assim que você desliga a tela, ninguém mais se importa.
O resgate da história de um povo marginalizado é o primeiro passo para reformular as bases sociais e econômicas que perpetuam a injustiça.
A geração atual vive conectada, cercada de tecnologia, informações rápidas e redes sociais que moldam comportamentos e relações. Muitas vezes, troca-se a vivência real pela virtual, priorizando aparências e instantaneidade.
Já a geração antiga vivia intensamente de outra forma: valorizava encontros presenciais, aproveitava os momentos sem pressa e cultivava relações mais profundas e duradouras. As emoções eram vividas no agora, sem tantos filtros ou distrações digitais.
A principal diferença está no modo de se relacionar com o mundo: antes, a intensidade vinha da presença; hoje, muitas vezes, vem da velocidade.
Algoritmos neoliberais desenvolvidos, laços sociais dissolvidos, valores humanos enfraquecidos; interesses bem estabelecidos, poderes fortalecidos.
As redes sociais fazem uma pessoa comum se sentir extraordinária.
E fazem uma pessoa extraordinária se sentir comum quando pouco apreciada, e um deus quando demasiadamente exaltada.
A realidade das redes sociais é que o conteúdo que uma pessoa posta visa atingir pessoas iguais em comportamentos mentais.
Portanto uma pessoa inteligente com um conteúdo inteligente visa atingir um público inteligente.
Uma pessoa fútil com um conteúdo fútil visa atingir um público fútil.
Um fanático político ou religioso com um conteúdo fanaticamente político ou religioso visa atingir um público que também o seja.
Porque sempre falamos dentro do ponto de vista do nicho mental atual em que nos encontramos.
Portanto buscamos agradar aquilo que nos agrada espelhando o mesmo aspecto.
Então para saber como é a mentalidade de uma pessoa apenas através das redes sociais basta observar que tipo de pessoas ela tenta atrair com o tipo de conteúdo que posta.
A censura volta com demasiada força...
Para que nada, evidentemente, se distorça...
Redes Sociais eletrônicas, nunca mais...
Voltemos, portanto, as reuniões informais...
Nas calçadas, em frente de casa, bem naturais!!!
Pedro Marcos
As redes sociais deram o direito de fala a legiões de imbecis que antes falavam só no bar, depois de um copo de vinho, sem prejudicar a coletividade. Eles eram imediatamente calados, mas agora têm o mesmo direito de palavra que um Prêmio Nobel.
Eu me afastei de duas redes sociais, fiz isso junto ao término, na verdade, eu já desejava fazer isso, porém me via preso as necessidades de minha antiga companheira e assim evitava isso, ou apenas temia que rumo essa escolha me levaria na época. Agora busco evitar validações externas, busco fazer não para mostrar, mas porque quero fazer, quero me aprofundar em quem sou e em minha autenticidade. Esse caminho junto ao termino me levou ao tédio.
É muito triste entrar nas redes sociais ou ligar a TV e ver notícias que nos fazem desacreditar no ser humano: ser humano atacando ser humano, como se fôssemos a pior espécie.
Inocentes sendo mortos e feridos sem qualquer culpa diante da ganância e do ego inflado de pessoas insensíveis e desumanas. Crianças chorando, assustadas… isso dói na alma.
A violência nunca deve substituir o diálogo.
Vivemos tempos difíceis, em que muitos países continuam brigando por valores distorcidos, interesses pessoais e mesquinhos como dinheiro e poder. Esses foram, no passado, os principais motivos das guerras, e ainda hoje corremos o risco de repetir os mesmos erros.
O grande problema é que, atualmente, as armas nucleares, biológicas e os armamentos bélicos são muito mais avançados e perigosos. O simples acionamento de uma bomba atômica pode extinguir completamente a vida na Terra.
O destino de todos nós está nas mãos do próprio homem. A guerra é terrível, mas a pós-guerra é ainda pior.
A política tradicional esvazia-se em símbolos e performance,
migrando para redes sociais e algoritmos;
há politização de tudo e, ao mesmo tempo, apatia difusa —
entre consumo, cultura e desconfiança nas instituições.
