Fatalidade
Fatalidade, afinal qual era a minha natureza ; encontrava nele as delícias de ser desejada e procurava com isso legitimar a minha paixão.
Sete meses
Os dias esvoaçam no tempo
Eu entendo
E por Deus eu mereço
A fatalidade opõe-se à nossa liberdade.
E nada o fará voltar
Minhas lágrimas se esgotam
E nítidas são as lembranças
Como filme digital num mural
Não real é surreal
Paraxodal
Minhas lágrimas secam lentamente
Emplacando uma metamoforse
O pranto escorre em minha alma
Sinto frio
Meu coração acalenta
Bate descompassado
Em minhas mãos o tremor persiste
Ele insiste
Como água em oceano ele vive
Meu berrante dos mundos paralelos
Vejo névoa no ar a me olhar
Sinto-me imaculada
Indefesa amada
Nas noites apagadas.
Não temo o destino maior rodeado pela nossa própria carência, pois a fatalidade não mais faz parte dos meus pensamentos;
Não somos tão garantidos pelo nosso sentimento tão inerente que se renova a cada necessidade;
O amor sempre esteve e sempre estará ao nosso lado para nos dar coragem e continuamente proteger nossos caminhos;
Pois quem pensa com o coração, pensa com a bondade de seguir à felicidade para toda a eternidade;
Espere, há uma luz
Há um incêndio iluminando o sótão
Fatalidade ou algo melhor, eu não poderia me preocupar menos
Apenas fique comigo um momento
Espere, há uma luz, há um incêndio
Desfragmentando o sótão
Fatalidade ou algo melhor, eu não poderia me importar menos,
Apenas fique comigo um momento
O fortuito é a eventualidade dos que vivem. A vicissitude é a companheira do fortuito. A fatalidade é o fim insanável de quem conhece e sente a alegria e a tristeza de viver. O lamentar gera pesar mas com o transcorrer do tempo, o lamentar gera alívio, e de alguma forma, força
Algumas pessoas confundem carma com acomodação e pré-destino com destino e com fatalidade, esquecem que somos donos dos nossos sentidos espirituais, que são o querer, o sentir, o pensar e o agir...
"O futuro não precisa tornar-se necessariamente, uma irreversível fatalidade; ele pode ser desenhando a partir da nossa mudança de paradigmas; afinal, somos os autores da nossa própria história" (O Mentor Virtual)
Fatalidade ou Mortificação
No mar de maus destinos, donde vivem polegares anjos de Deus;
Onde todos tomaram “IAN*”, e vivem como Abutres;
Submersos por suas mentes
Aqui também estou, desajeitado;
Te Amando mau, como se não houvesse o dia que se segue àquele em que estamos;
Inconsciente, era afortunado e não me disseram;
Tinha Amor, e não me disseram;
Tenho vida, e não me disseram;
Amava e não sabia;
Perdi, espero tela um dia
Todos acham que não tenho amor;
A unanimidade é burra;
Quem acha, é porque alguém perdeu;
Era um desastre no amor e no ódio, um desastre na vida, um desastre na morte. Ela era uma fatalidade, não um garota fatal. Ela sempre agradecia, mas não era agradável, nunca foi. Era um sinônimo, mas nunca algo exato, tinha suas manias que ninguém nunca entendia, tinha uns sorrisos largados por aí, memorias guardadas numa caixa, que nem ela mesma tinha a chave. Aos 13 anos ganhou um presente chamado decepção, aos 16 tornou-se o presente. Com 21 anos, era um desastre, era um sinônimo de viver, tinha suas fatalidades, infelicidades, não era agradável, nunca foi…. Mas, se existia? Claro, e quem não gostava de com 21 anos brincar de existir?
Não encare um amor acabado apenas como uma fatalidade. Encare o fato de que o amor não se acaba, se transforma. Enquanto vivo, é o cotidiano, a vida plena, quando passado, representa um rito de passagem. Amor é sempre amor. O tempo passa, você passa. O amor fica.
“Nunca eleja a fatalidade como a algoz de seus infortúnios, pois ela é totalmente previsível, cabe somente a nós associarmos e vivenciarmos dois elementos básicos para que dela nos imunizemos: Discernimento e precaução.”
Não acho que o capitalismo seja justo. O capitalismo é uma fatalidade, não tem saída. Ele produz desigualdade e exploração. A natureza é injusta. A justiça é uma invenção humana. Um nasce inteligente e o outro burro. Um nasce atlético, o outro aleijado. Quem quer corrigir essa injustiça somos nós. A capacidade criativa do capitalismo é fundamental para a sociedade se desenvolver, para a solução da desigualdade, porque é só a produção da riqueza que resolve isso. A função do estado é impedir que o capitalismo leve a exploração ao nível que ele quer levar.
Fatalidade “Saudades de algumas pessoas que ainda vou encontra... que bom que nos reencontramos amiga
Não adianta ter medo de vida se os fatos são reais, ninguém até hoje escapou da fatalidade da vida. A morte é uma naturalidade humana, vinda da desobediência no inicio da nossa origem, é preciso encara- la como amiga, não como inimiga, pois é melhor viver sendo companheiro dela, enquanto ela não chega a nós, para que não venhamos vivermos uma vida doente, frustada e sem sentido. Acredite!! O mundo após morte é real.
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