Falta de Amor
Sobre o amor, não há nada que um reles mortal possa escrever, que ainda não foi dito por um poeta!
271023
Se alguém que você ama, vier a te machucar, cale-se. Pois, aonde o amor não for suficiente, não há palavras que o seja.
Não há disfarce que passa longo prazo e esconde o amor que está a desabrochar, nem como dizer onde está, porque sabe onde não esta, e não está longe de te amar
Quando o amor existe, os relacionamentos são bem sucedidos porque na presença do amor não há medo, nem desconfiança, nem ilusão.
Não há nada que eu queira mais. O teu amor me satisfaz.
Disse eu a Caroline, a vida é uma ilusão sem perversão. Sem generosidade não há amor, sem pastel de camarão não há paixão.
Amor real, sincero, do espírito, dimensão e essência só existe quando não há ‘olho espichado’ ou preocupação com a ‘grana’ do outro. É difícil, raro, como ficar rico jogando no ‘Tigrinho’, mas existe.
TRAGO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Trago seu amor
em sete dias...
Não há trapaça,
frustração nem revolta:
seu amor,
a fumaça
ou seu dinheiro de volta.
Respeite autorias. Ao divulgar o que não é seu, sempre cite o autor.
Kamorrista, aprenda: Não há ninguém em sua vida mais importante do que você mesmo e não há amor maior que você.
Além das cinco
tristes letras,
Na folhagem
verde não
há quem
permita,
O amor abrir
uma fresta
para entrar;
Quando será
que esse
pesadelo
irá terminar?
Lideranças
foram presas,
Uma foi solta
e a outra segue
como está,
Creio que nem
tudo possa ser
culpa exclusiva
do poder
que segue,
Mas deve
ser obra
autônoma
de quem
sente que
manda sem
nada mandar,
tipo deputados
presos e soltos,
Sem ninguém
nos explicar.
Antes do
amanhecer
deste final
de semana,
sempre quis
o seu coração
para sempre
tocar no afã
dessa história
nunca mais
me amargar,
O quê falta
para você
me escutar?
Quero crer que o pesadelo
do General e da tropa já vai terminar.
Os sinais da êxtase
mística provocados
pelo amor não há
mais como disfarçar
o andor dele ter
nos encontrado
e se tornado senhor.
Em transe máximo
dervixes rodopiantes
em trajes absolutos
das suas mortalhas
e lápides do que ego
anunciantes de
um capítulo inédito.
Sem saber quando
e onde o destino
porá por alto desígnio
um aos pés do outro
nos resguardando
no silêncio de ouro
à prova de desdouro.
Confiamos a paciência
com a mão direita
em direção ao céu,
a esquerda voltada
para a terra e teu peito
voltado para o meu
sem nenhuma reserva.
