Falta de Amor
Sulamita Tropical
O sol resplandeceu na sua pele
Dourando os pelos dos seus braços
Não há mais nada que tanto anele
Perdido e achado em seus abraços
Seus olhos são castanhos como o mel
O seu sorriso o mais belo
Se insinuando por trás deste véu
Sinto-me rei em seu castelo
Você é como um lírio entre espinhos
Me entrego ao delírio em seus carinhos
Você é colírio pra minha vista
Sua ausência é martírio, não resista
Não desista de mim
So o olhar alcança averdade, porque você é vive nele.
se noolhar não ha distánciapoque você vive nele.
Se eu existo poque você está perto da minha existência.
Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Há as que levaram muito, mas não há as que não deixaram nada.
"No calor de um abraço não há alma gelada; a energia transmitida insurge o sentir e aquece o frívolo desamparo".
Não há magia vendida nesse mundo que faça unir um casal, nada mesmo. Pensando melhor, para unir duas pessoas, tem, é mágico, mas não é magia: amor, só isso une as pessoas.
Deve ser.
E não há o que dizer...Há o que olhar;
há o que ver, vês?
teu olhar, meu olhar, nossoolhar.
E não há o que falar...Há o que sentir;
beijar, provar, gostar, sussurrar, arrepiar,abraçar, alisar, tocar, amar.
sonhar?
não.
Acordar.
e...
Perceber que te ter é um tanto de tudo.
meiguice. Todo amor.
portanto, belo;
para mim, em mim, assim:
[e]terno.
amar deve ser isso
e amor deve ser você.
Quando alguém está predestinado a ser seu par pelo resto da vida, não há nada que mude o mistério insondável do amor, nem mesmo o tempo gasto e escasso dos dissabores espalhados pelo mundo
o som mais gritante é o silêncio
falando das coisas do coração
Não há nada o que dizer
Existe apenas um vácuo escuro
Um vasto mar de desprazer
Já cansei de estar cansado
Odeio amar a solidão
Mas almejando estar calado
Falo as coisas do coração
A alegria ou a tristeza
Nulidade em seu esplendor
Apenas tolas vaidades
De um coração sem amor
Anda o cego aos tropeços
Absorto em trevas densas
Jaz o morto sem o fôlego
Corpo inerte que não pensa
No fim de tudo o coração
Já enfadou-se de estar só
Mas longe ouve-se a canção
Esperança em sol maior.
Acabou
Sem presença
Não há presente
Sem presente.
Não há felicidades.
Sem felicidades.
Não há histórias
Sem histórias
O fim terminou.
A vida fica sem valor
Quando o presente acaba
porque eu posso passar de boca em boca
De noitada em noitada
Contudo não ha algazarra
Que substitua
A presença de sua alma (minha alma)
E a minha alma (sua alma)
Se conectando com apenas uma troca de olhares.
Em superfícies não há como se aprofundar, gosto de mergulhar. Há brisas que não sopram o essencial. Em galhos não há como se sentir firme, amo as raízes. Há brasas que não acendem a chama da vida. Em barreiras construídas dentro de nós é impossível buscar o amor fora.
Pai, aqui não há grego nem judeu, circunciso nem incircunciso, escravo ou livre, mas Cristo é tudo e está em todos, sendo assim, como acreditar em diferenças como justificativas, direitos ao sangue do inocente? Alcance os que choram!
Samba / Canção
Orgulho de Amar
Não há muito nessa vida, do que se possa se orgulhar
Ah... mas do amor!
Ah... mas de amar!
Eu amei aos olhos dele como a Lua ama o mar
Espalhei-me em seu corpo, como água a esparramar
Amei, como a alma ao infinito sem onunca tocar
Como quem perde o juízo
Nem mesmo o tempo, me escapou de amar
Nem a folha a seca
Todos os vícios
O cansaço a me esgotar.
E não há nada nessa vida, do que eu possa me orgulhar,
Senão do amor, senão de amar
Humildemente
Ouço o que a vida quer contar:
Sinta a alegria
Seja alegria
Que não cabe no corpo
Quando estas a amar:
A paisagem, o silêncio, o gosto,
As vozes, o outro, o que é torto;
O mistério, o erro, os rotos
A solidão que há no outro e em nós
A poesia em tudo,
Há poesia em tudo!
Todos tão juntos, tão longe e sós
Mesmo os sonhos a desmoronar, eu amo muito
E um iremos juntos, no vale da passado com eles morar
Ah... Mas não se pode acabar com o amor
Dentro nós querendo sair
Fora de nós, querendo entrar
Atravessando as fronteiras do tempo, das palavras, pensamentos,
Do que nos cabe explicar
E não há nada nessa vida do que se possa se orgulhar
Ah... Mas do amor
Ah... Mas de amar...
Não há mérito em quem recebe (Efésios 2.8), pois todos nós somos mendigos diante de Deus e é justamente por isso que recebemos o favor imerecido. Quem achar que o mérito é de quem recebe, terá que discordar de que "não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes, a vitória, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes, o favor... (Eclesiastes 9.11)", mas que tudo isso é exatamente por graça e justamente pelo mérito da pobreza.
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