Falo o que Sinto
Amigos nos momentos bons...todos somos!!!
Falo de ser amigo, no momento que aquele que gostamos descontrola-se, erra e chora...nesse momento...só os amigos de verdade...o são!!.
Amigo - Palavra que falo com toda a destreza, com uma entonação de confiança, que ao sair da minha boca, soa como uma mão que me ajuda nos piores momentos da minha vida, amiga palavra que se transforma em irmão, mas do que isso, companheiro. Palavra que se ajusta a uma união, em conjunto; palavra que digo com toda veracidade, é alguém que eu defendo com todas minhas forças, que é como se fosse um filho, que quando precisar de ajuda estarei lá; para o que der e vier, palavra que não sei seu contrario, qual é o seu inimigo amigo? Talvez não seja tão forte quanto tu; vai lá, força, estou torcendo por você. Amigo você é um amigo que possa faltar que não se compra e sim se conquista, não se procura, se acha, Talvez esteja na minha frente e não saberei, Somente com a convivência, os sorrisos, as alegrias vividas, Você és tu isso e muito MAIS!
A vida tem a capacidade de nos surpreender dia após dia. Fá-lo através de acontecimentos, de circunstâncias, de oportunidades e de pessoas. A cada dia que passa, o efeito surpresa é maior, especialmente se estivermos receptivos. Ambição, persistência e boa vontade são estas as palavras-chave: palavras que embelezam os meus dias, palavras que preenchem o meu espaço, palavras que nunca desdenho nem me desfaço.
Se tiver que se incomodar com algo em mim...
Não se incomode enquanto eu ainda falo.....
Tema o meu silencio......
Eu,
Falo porque sei dizer, digo por que sei fazer,
Faço porque sei andar, ando porque vou chegar.
Chego à beira do mar, nado sem saber nadar,
Grito até Deus me olhar, oro pra Ele me escutar.
Ouço o que o mundo diz, vivo tentando infeliz,
Rio, pois já sei chorar, choro, pois já sei sangrar.
Corto minha dor em ódio, amo porque sei amar,
Peço pra me libertar, prendo pra me apaixonar.
Queimo de paixão doente, morro de tanto sonhar,
Sonho virou pesadelo, susto corro atrás do espelho.
Vejo o meu rosto triste, penso como posso vê-lo,
Peço, não se vingue mágoa. Não! Não quero mais chorar!
Escrevo tudo na calçada, piso só pra esmagar.
Caio me levanto limpo, firme pra continuar...
Poesia póstuma
Falo em primeira pessoa
Mas já não me encontro mais aqui
Mas falo de dias que vivi!
Recordo-me da minha infância
Pés descalços brincando na rua
Rua de terra, poeira suor
Chinelo de dedo enfiado nos braços
Quebrar as correias nem pensar!
Mas o tempo passou muito rápido
Como um estampido no ar
A adolescência veio, mas também foi embora
Assim como as chuvas de verão!
Com o tempo, constitui família
Tornei-me pai, avô
Esse é o ciclo da vida!
Hoje o dia está nublado
Chuva fina vai e vem!
Cheiro de vela
Uma coroa de flores no canto
Me pergunto que mal tem?
Não teria mal nenhum
Se quem estivesse deitado naquele caixão
Não fosse eu!
Odeio quando eu falo que vou chegar em 10 minutos e as pessoas ficam me ligando de meia em meia hora
Eu falo muita besteira, eu sei, mas quando quiser falar sério eu também consigo, as palavras q eu digo vão muito além de seus significados
E porque você não volta, hein? Não falo de voltar atrás no que você falou, falo de voltar a ser como era antes. Voltar a sentir saudade de quando eu não te enchia de sms fofa durante a aula, voltar a me chamar de princesa com a mesma frequência de 2 meses atrás. Porque você não tenta explicar pra mim, que o amor acabou com delicadeza? Simplismente ir se desligando um pouco e deixando as coisas permanecerem sem nexo, dói bastante. Porque você não tenta reavivar a chama do amor da gente que eu sei que tá presa ai dentro, eu sei. Porque? Você, que já foi a resposta de todas as minhas perguntas, hoje é só mais uma delas. Onde está todo aquele amor que você dizia sentir por mim?
- Fragmentos do coração da pequena poeta
Meu último poema de amor
Não falará de amor
Eu já de amor não falo
Será uma folha branca
Pura e luzente
Ao centro um gemido apenas
Ninguém jamais foi a um casamento, ninguém jamais esteve lá senão o próprio casal. E eu não falo da cerimônia, daquele evento efêmero onde as pessoas se beijam e se abraçam. Onde todos os convidados se acotovelam, cochicham e resmungam alguma coisa. Não é dessa festa tradicional (em que a noiva se fantasia de fada virgem e o noivo se apresenta mais desengonçado que um pinguim de geladeira) que falo... Afinal, isso não é casamento, muito diferente disso, desse glamour florido, casamento é tudo o que vem logo depois.
Sem querer enrolar muito quem se deu ao trabalho de ler até aqui, penso que ninguém – nem mesmo os padrinhos – esteve por lá quando as luzes se apagaram, quer por motivos ‘sacanas’ ou pelo simples fato do casal não ter grana para pagar a conta de luz.
Ninguém jamais conseguiu contar as lágrimas de um choro abafado no travesseiro, ninguém jamais viu a rotina atravessar os dias ou a dúvida varar a madrugada. Não havia ninguém ouvindo as batidas do coração da mulher quando se sentia segura, e nem para se lembrar do sorriso bobo do homem quando ele se sentia abraçado sem que fosse tocado.
Eu poderia tentar escrever várias laudas a respeito daquilo que ninguém viu, ouviu e nem pode imaginar... Mas eu também nunca fui a um casamento de verdade, ninguém jamais esteve lá.
Falo outra língua, falo a língua de quem ama, pois esta é uma das maiores virtudes do homem amar e se sentir AMADO.
Falo coisas importantes ao vento. Quem tiver que ouvir, ouvirá. Quem não quiser ouvir, me chame de louca e se concentre num outro som qualquer, que não o da minha voz.
falo muito, sou gulosa demais, não paro de dançar e canto quase sempre, falo o que eu penso, critico quando eu quero, e faço tudo sem pensar, as vezes sou observadora nem sempre otimista, sou fresca mas não mimada, eu gosto de julgar aqueles que amo, e sou fechada, as vezes muito insensível, e masculina, e explodo atoa e tenho crises de risos sozinha. Eu falo palavrão quando eu quero, e sou altamente teimosa, sou orgulhosa demais, e só aceito as coisas se forem do meu jeito, exigente , irritante , vingativa de certa forma, eu sou prestativa quando eu quero e me esforço quando tenho interesses, tem horas que são super vaidosa, e tenho nojo de quase tudo, eu sou medrosa, e me preocupo com o pensamento alheio. Sou durona e ignorante , mas curto do meu jeito cada momento da vida, tenho manias, não atitudes de criança, sou simples e não gosto absolutamente de nada ao exagero, dificilmente eu peço desculpas, sou muito desorganizada,não sou fácil de conviver , e um pouco impossível de lidar. Sou ecológica até onde posso,sou autoritária e dou valor a quem me quer bem. Sou boba,esportiva , sei chamar atenção, e provocar também. Eu sou exatamente assim.
Eu sei. Falo demais. Falo exatamente o que você não quer ouvir. Por isso, fiz um favor a mim e a VOCÊ: deixei de falar para apenas escrever...
