Fadas
o amor é tudo
tudo ou nada?
o amor e uma fada,
tem tudo a ver ,pois são feitos de inspiração,
guardados dentro de um coração.
O que não pode é o conto fazer mal à fada. Também assim, o príncipe ser, no fundo, um sapo. Escreva a historia a seu modo, mas o faça livre de toda e qualquer ilusão dispensável.
FADA MADRINHA
Queira ser dona de mim
E seja a musa, da minha poesia
Me tire a tristeza e me de alegria
E ponha este amor neste meu coração.
Que tanto sofreu,
Por todos os anos desta minha vida
Pois eu não sabia que tu existia
Oh! Fada madrinha da minha canção.
E hoje o samba
Que faço te pede sem melancolia
Oh! Deixe de ser só minha fantasia
E pegue de vez esta minha paixão.
Vida oscilante
A vida parece às vezes sem graça
Como se fosse o contrário de uma fada
Majestosa e esperançosa.
Porém, algumas outras vezes
Mostra ser a vida
Linda e encantadora
Como se fosse uma lua inspiradora.
Então, se oscilante parece ser a vida
Por que a achamos por completo construída
Ignorando que as mudanças sempre fazem parte da vida?
Certo momento ela pode parecer sem graça,
Mas devemos esperar
Que assim como a magia de uma fada,
Esse momento passa e a vida se torna mágica.
O segredo do sucesso não é nehuma poção mágica ou atravez de uma fada madrinha, o segredo é si próprio
Não tenho certeza de muitas certezas...
"Quimera, sorriso, fada."
Atmosfera sem muito sentido,
Primavera fora de época,
Triste sem preconceito de ser...
Idealista sem inquisição,
Nômade com endereço certo.
Queria que tudo fosse como eu desejo! Queria achar um gênio da lâmpada, ter uma fada madrinha ou padrinhos mágicos! Queria escutar um "vai dar tudo certo", "eu tô aqui com você" ou apenas um "te amo".
O tempo me ensinou que as pessoas são imperfeitas mesmo,e não vai aparecer nenhuma fada-madrinha pra mudar isso. Ou a gente aceita,ou se afasta.
RUTH GUIMARÃES,A FADA DA LITERATURA
O Vale do Paraíba celebra insuficientemente os seus representantes da literatura. Com algumas exceções, como a inovadora disciplina de Literatura Valeparaibana, criada pelo professor José Luiz Pasin, em Guaratinguetá, e como as honestas iniciativas da Fundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos Campos, os alunos do Vale do Paraíba pouco sabem dos seus escritores.
O justo destaque dado a Monteiro Lobato deixa a impressão injusta de que o taubateano foi o único escritor do Vale do Paraíba. Merecem pouco espaço, até da imprensa regional, o lorenense Péricles Eugênio da Silva Ramos, o joseense Cassiano Ricardo e os cachoeirenses Valdomiro Silveira e Ruth Guimarães.
E é de Ruth que quero falar. A fada da literatura. Quem disse isto foi Guimarães Rosa, em dedicatória que fez a ela, num exemplar de "Corpo de Baile", quando os dois eram mocinhos, ambos escritores iniciantes, e repartiam uma noitada de autógrafos com Lygia Fagundes Telles e Amadeu Amaral. A dedicatória é assim: "A Ruth Guimarães, minha irmã, parenta minha, que escreve como uma fada escreveria."
Por essa época, Ruth era muito moça, muito pobre, muito magra, e muito míope, como ela mesma se definia. Trabalhava em dois empregos para criar quatro irmãos menores: datilógrafa à tarde, revisora da Editora Cultrix à noite. De manhã cursava Letras Clássicas na USP. Hoje, aposentada de 35 anos de aulas de português, grego e latim, não abandonou a máquina de escrever. Produz crônicas semanais para o jornal ValeParaibano, traduz obras do francês e do latim. Escreve duas horas por dia, como mandou o seu mestre Mário de Andrade, com quem aprendeu folclore, e sob cuja orientação escreveu "Filhos do Medo", uma pesquisa sobre o diabo na mitologia valeparaibana.
Ruth nasceu em junho, "junho das noites claras, de céu nítido", na minha Cachoeira Paulista, no Santo Antonio de 1920.
"Eu quisera escrever em tons suaves, em meios tons que sugerissem preces." É trecho de um de seus poemas, ainda inéditos.
Conhecia-a quando eu não passava dos 13 anos, e ia à sua chácara, plantada à beira do Rio Paraíba, buscar inspiração na sua sabedoria. Quantos textos não levei para ela avaliar e criticar. Era e é severa. Rabisca, em nome da velha amizade, textos meus, até hoje. E cada traço só faz melhorar o escrito.
Em um de seus livros ("Contos de cidadezinha"), escreveu: "Viu as mãos ávidas de Teresa desfazerem o embrulho, viu o porta-jóias de porcelana azul surgir à luz com alguma coisa de deliqüescente e maculado. Nunca havia notado aquilo que somente as mãos trementes da mulher acusavam. Ah! As mãos de Teresa." Fala, nesse conto, das mãos de Teresa, mas são as suas que não deixam de produzir páginas e páginas de bela literatura.
Como esta, no romance "Água Funda": "A gente passa nesta vida, como canoa em água funda. Passa. A água bole um pouco. E depois não fica mais nada. E quando alguém mexe com varejão no lodo e turva a correnteza, isso também não tem importância. Água vem, água vai, fica tudo no mesmo outra vez."
Ou, como esta, no conto "Francisco de Angola": "Depois, os dois trabalharam por mais três. E cinco por mais três. E oito por mais cinco, e todos por todos, até que toda a tribo foi alforriada. Livres! Que língua, que pena, que pincel, poderá dar uma idéia de quanto ressoa essa palavra no coração dos escravos?"
Mas também escreve para crianças. Tem um lindo compêndio chamado "Lendas e Fábulas do Brasil", com uma linguagem gostosa e cristalina.
Ruth Guimarães está lançando mais um livro, no final deste mês de setembro. Mais um, que vai somar 52 publicados. Este "Calidoscópio" é um monumental tratado sobre Pedro Malasartes, o pícaro, o malandro, o nosso herói folclórico sem nenhum caráter. Um trabalho de fôlego que qualquer faculdade de antropologia e de sociologia de primeira linha deveria adotar.
Minha recomendação é esta: leiam Ruth Guimarães, conheçam Ruth Guimarães, ouçam Ruth Guimarães. Ela já contou - e ainda tem muito a contar - sobre o Vale do Paraíba, suas cidades e tipicidades. Sua literatura é nítida, como as noites de junho em Cachoeira Paulista. E ela é uma fada. Uma fada que nestas breves linhas eu quero homenagear.
Às vezes sou fada
ás vezes faísca
Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Humana pequena A se arrepender
Existe um Turbilhão de sensações dentro de mim, que me faz ás vezes delicada e frágil e as vezes me torna
forte e independente
Ás vezes eu me derreto, eu evaporo
Eu caio em forma de chuva
Ás vezes eu amanheço, eu estremeço, eu enlouqueço
E caio em forma de raio
Ás vezes me sinto leve como o vento e desfruto o sabor doce da vida
Sou simples ,delicada , meiga , ingênua , tenho um coração cheio de encanto e alegria
Foi essa magia que me encanta esse JEITO SIMPLES DE SER
Só em conto de fada onde sa´pos viram principes. então não fiques parado a pensar k vai te acontecer um milagre desses!!!
Canto da liberdade
Não sou fada, não sou anjo
Meu sonho é meu mundo
Assim, me sinto valente
Ouço longe uma voz a me chamar
Não olho apenas para frente
Mas em todas as direções
Sendo assim, posso seguir
Encontrarei barreiras,
Quando não puder saltar sobre elas
Sigo pegando por atalhos e trilhas
E no coração uma certeza
O horizonte só está diante dos olhos
Não sou fada, não sou anjo
Sou apenas eu mesma,
Ouvindo a esperança......
Em um palácio fluorescente
Vive ela sorridente
A fada dos sonhos
A criança faz contente
Bate com a varinha
E tudo se trasforma
Seja rico seja pobre
Ela faz ser nobre
Quero voltar ser criança
E na fada acreditar
Dou meus sonhos velhos
Para novo ele voltar...
...fui pelo caminho concedendo-lhe desejos, como uma fada
madrinha, e pedindo a Deus que os realizassem.
Sem mimimi, sem ilusões, sem conto de fada.
Quem quer fica, quem não quer vai embora. Simples assim.
Se eu soubesse que ser criança fosse tão bom, jamais teria pedido a fada dos dentes para crescer. Um joelho machucado, dói bem menos que um coração partido.
A meiguice da fada reluzente
Um leve sopro sai de dentro dela, produzindo inúmeras estrelas aos meus olhos, umas mais reluzentes, outras ofuscadas, me levando a outra dimensão...
Com suas lágrimas tenho o poder de pintar o universo de vermelho, de esverdear as estrelas e de descolorir o mar, mas, o maior dos poderes eu não tenho, o de pintar o coração dela com a minha face...
Encantei-me ao encontrar a flor mais perfeita, ao contemplar o som pacífico que vem dos oceanos e ao sentir o calor do sol, mas, nenhum desses encantamentos é mais encantador do que a doce presença dela...
Meu sentimento por ela é semelhante ao fogo inextinguível e nem mesmo o maior dos dilúvios poderia apagar, pois, quem poderia esquecer um sorriso tão resplandecente, asas tão macias e flamejantes e mãos tão suaves, contendo em si mesmas a ternura da fada mais bela dos bosques floridos...
E a que compararei sua face, voz e olhos? A primeira é semelhante ao balançar das flores do jardim causada pelo vento que sopra sem cessar, a segunda é semelhante ao som sereno de uma harpa afinadíssima tocada pelo anjo mais apaixonado que habita além do terceiro céu e o terceiro é semelhante ao brilho de todos os vagalumes do mundo juntos, na noite mais especial de todas as noites especiais...
Ao me lembrar dessas coisas mergulho em um profundo silêncio, somente para ouvir os sinos da esperança, cantados silenciosamente pelas badaladas do coração daquela que tem dentro dela a essência da minha felicidade.
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