Exploração Alheia
Propriedade alheia sendo Danificada, Depredada, Saqueada.., Nos faz lembrar Filmes do Velho Oeste,,; Onde esta o Xerife...
Senhor, livra-me da hostilidade alheia e de toda energia negativa, que eu possa ser um instrumento de paz em meio a toda agressividade, que meus gestos sejam suaves e que da minha boca as palavras sejam de calmaria, amém! (Priscilla Rodighiero)
Enquanto a boca alheia fala, minhas Mãos querem somente Trabalhar! Não gosto de perder tempo com os que outros dizem! Boa noite......
A gente tenta ser feliz de um jeito meio torto do nosso jeito e mesmo assim a intriga alheia atrapalha.
Prefiro minha confusão à dúvida alheia... Prefiro amar a odiar, mas sem esquecer-se de me doar... Espontaneamente a minha própria loucura...
Não me veja dependente, pois independente sou não me estatize ao que se diga incapaz... Por que do meu estado somente a minha conclusão diz respeito;
Se não pode ajudar, ao menos tenha a ombridade de não atrapalhar a vida alheia! As pessoas têm o péssimo hábito de julgar os outros como se fossem peças de uma vitrine em comércio. Somos seres imperfeitos e cometemos erros.
Respeite!
Quem está isento da maldade alheia?
A maldade está nos olhos de quem tem maldade inata, está na mente de quem aprendeu a considerá-la verdadeira. A maldade está na língua do fofoqueiro e na orelha de quem não questiona. Ela está dentro de cada um que julga sem analisar os fatos. Está no coração dos venenosos e na credibilidade de quem toma o cálice e se delicia com o líquido cheio de calúnia mordaz.
Quão pérfida pode ser a mente de um irmão, cujo corpo e a alma são compostos do mesmo princípio, cuja vida é compartilhada na mesma superfície? Quanto há de maldade em cada ser que habita esse planeta inexorável? Quanta crueldade um ser humano é capaz de cometer? Seriam todos esses seres perniciosos culpados de suas ações? Ou seriam eles apenas espíritos atordoados ou adormecidos na imensidão do vazio existencial?
Não. Não há como combater a maldade. Não há como extirpar a raiz venenosa, não existe fórmula, remédio ou emplastro que cure alguém da maldade. O segredo está na observação. Pergunte-se, como alguém que vê de longe uma determinada cena, o que pode levar a tal vileza. Observe e analise com atenção. E se tal maldade não cabe em seu coração, descarte-a. Não se envenene sem culpa, não se entregue sem crime. Procure um lugar dentro de você onde possa filtrar e neutralizar o que sofre pela maldade. É somente isso que nos resta. Consciência tranquila, paz de espírito e um gigantesco escudo contra as flechadas maldosas.
Valorizem-se mesmo que a consideração alheia seja de baixa porcentagem. Há sempre um ser disposto a assumir os riscos por ti. E quando isso acontecer, seja sensato e absorva-o. Pode ser a ultima vez que a vida lhe oportuna.
Nenhuma experiência alheia serve de maior exemplo do que a própria experiência. Pois a experiência individual é mais concreta e muito semelhante à coletiva se observada por determinado ângulo. E se observada pelo ângulo correto verás que ressoa em seu íntimo é a intuição e um conselho.
A experiência alheia deve ser utilizada por você, pois é uma forma inteligente de aprender sem sofrer na pele.
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