Eu Trocaria a Eternidade por essa Noite

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Eu me lembro de nós dois naquela praia, naquela noite. O mar parecia nos admirar e a lua estava onde deveria estar. A brisa estava fresca e o teu perfume com o meu se misturavam sem querer. Sua mão quente segurava a minha, e davamos passo a passo como se nada mais importasse. Era o nosso tempo. Era eu e você. Nós dois e nada mais. De repente você me abraça com teu corpo quente e nossos pés pegam o ritmo das ondas, o mundo parou para nos assistir. A lua nos admirou e deu foco ao nosso amor.

Inserida por Izabellakerpe

Noites de Solidão

Mais uma noite indo embora,
A solidão a cada vez mais aflora.
Eu vagando sem saber onde parar,
Músicas suaves até me fazem chorar.
Solto sem direção, sem razão, sem emoção,
Contando as horas pra colocar os pés no chão.
Olho para as estrelas, sinto o vento,
Mas nada consegue contornar esse tormento.
Preciso estabilizar e tranquilizar,
Aquilo que dentro de mim, bate sem parar.
Preciso de alguém, alguém que eu possa contar.

Inserida por RilerSoaresDiniz

Em claro

Mais uma noite em claro
Mais um dia apagado...
Eu me arrastei pelas horas
E me joguei de um abismo,
Entre mim e a paz que não tenho

Eu me prendi em um tempo
Distante de tudo que vejo,
Eu me esqueci do futuro
Vivendo detrás pra frente

Não sei cuidar de mim, e choro ao cair da noite
Talvez porque seja a hora de adormecer
E não sei me apagar por completo

Inserida por nyqueiroz

E mais uma noite que eu me apaixono mais um pouco. Mais uma noite em que a sensação da barba dele no meu pescoço se torna indispensável. E mais uma noite que o encaixe perfeito do nosso corpo aumenta.
Quando o dia amanhece acordo e vejo seu sorriso abrindo em torno da minha camada de felicidade.

Inserida por raykamartins

Passei um tempo olhando pro céu, e talvez mais tempo do que eu deveria... Da noite ao nascer do dia. E percebi o quão lindo são o Sol e a Lua... O quanto eles carregam um mistério dentro de si, que na correria do dia-a-dia... ninguém percebe. Exceto eu, eu reparei em suas extremidades... E me dei ao luxo de imaginar uma fábula entre eles... Onde ambos se apaixonam. A Lua o vê tão grandioso, tão lindo... Mas percebe que aquele amor é impossível. Porque por mais que suas cores combinassem, ou dessem um jeito de se encontrarem mais cedo... Não se encaixavam.

Sabe quando simplesmente... não dá? Por mais coisas em comum que eles tivessem, por mais que sua vontade fosse maior que a de todo o mundo, não foram feitos pra se unir... A luz com o escuro, o fogo com o gelo. Eles nasceram pra serem os opostos, e é assim que tem que ser, sem resposta premeditada. Ainda que doa muito mais do que um deles conseguirão superar.

Infelizmente, sem entender muito bem, eles se esforçam pra aceitar, buscando uma pitada de esperança, que demonstre ao mundo que essa teoria está errada.

E como algum texto ruim, essa fábula não tem nenhuma moral, a não ser: continuar.

Inserida por srtagobeth

Entre a escuridão da noite e a luz do dia só existe uma diferença, que nela eu posso te ver.

Inserida por Quelmafalcao

MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO

Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:

“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.




Nisa


Setúbal, 29 de Novembro de 2012

Inserida por isacesario

Hoje durante a noite choveu, mas eu fui na mesma apanhar um sol na moleirinha, mas acabei ficando branca k nem a lua que tava no ceu a brilhar e sardenta k nem as estrelas no ar... eram 2 da manha kuando isso aconteceu... tem jeito??

Inserida por Sara158

Eu lembro que era uma noite como outra qualquer. Depois de um telefone eu demorei um pouco pra dormir - já que eu nem lembro quando foi a última vez que peguei no sono sem ouvir a voz dele -, e naquela noite eu tive que dormir sem ouvir a voz dele. Foi terrível. Eu virava de um lado, virada do outro, e nada do sono chegar. Peguei o celular várias vezes, discava o número dele, mas não apertava SEND. Eu não podia. Ele tinha me dito que estava na festa de aniversário da prima dele, acabaria tarde e ele dormiria na casa da tia. Eu não queria aparentar a namorada chata - não que eu não seja, mas só ele sabe disso.
Acho que de tanto me dobrar e desdobrar na cama tentando encontrar uma maneira de conseguir pegar no sono, eu acabei dormindo. A noite passou muito rápido - não que eu tenha visto passar, mas é que eu mal fechei os olhos e o sol já estava raiando.
Minha mãe veio me acordar com um sorriso desconfiado dizendo que precisava sair com meu pai e que voltaria em 40 minutos e a mesa do café da manhã tinha que estar posta.
Não gosto de ser acordada às 07:00 da manhã pra arrumar a casa, isso eu faço depois das 10:00. Mas como eu já estava acordada e demoraria cinco horas pra pegar no sono de novo, resolvi levantar.
Lembro que vesti uma calça jeans, uma segunda pele preta e uma blusinha listrada por cima. Era Outubro de 2010, o inverno já tinha passado, mas eu ainda sentia frio.
Dei uma sacudida no cabelo, olhei a minha cara pálida enquanto escovava os dentes, e fui preparar o café.
Ouvi o motor do carro do meu pai, a Fanykita fez o escândalo de praxe que ela sempre faz quando meus pais estão chegando, e eu continuei na cozinha. O pai estacionou o carro na garagem, a mãe entrou em casa primeiro e ela estava estranha, achei que meu pai tivesse comprado kinder ovo pra me fazer uma daquelas surpresas engraçadas quando ele entra em casa segurando o kinder ovo como se fosse me entregar pra uma criança de cinco anos.
Eu apareci na porta da sala e meu pai segurava a porta do carro enquanto ele saía. Ele, o seu óculos, a sua mochila, e um sorriso que quase me fez desmaiar.
Eu mal pude acreditar.
Na noite anterior ele tinha me dito que estava no aniversário da sua prima, e naquele momento, lá estava ele, bem na minha frente, me olhando como quem olha um eclipse. Eu não tive outra reação além de dar um sorriso sem graça e abraçá-lo rapidamente antes que minhas patelas resolvessem ali mesmo caírem.
Eu queria ficar ali olhando ele por um bom tempo. Olhando por toda a minha vida.
Eu corri pro meu quarto e pulei na minha cama. Fiquei pulando em cima da cama como uma criança feliz. Eu não queria aparentar tanto nervosismo - o que foi inevitável - , mas eu precisava extravasar de alguma forma.
Cansada, eu sentei na beira da cama e naquele momento eu percebi que a vida, apesar de bruta, ela pode ser mágica.
Depois de tudo o que eu tinha passado, depois de todos os choros, decepções, ilusões, textos e músicas, eu respirei fundo e entendi que o que estava em mim era o que eu realmente precisava. Eu vi que tudo tinha passado, mas o que ficou era o que realmente me importava.
Ele estava ali. E não importava que eu tinha sido deixada uma vez, ele estava ali e alguma coisa me dizia que ele não faria igual.
Eu pensei nele durante todos aqueles meses imaginando que seria mais uma de minhas alucinações românticas, mais um dos meus quase sonhos realizados. Só de pensar que ele estava na sala, a poucos passos de mim, meus olhos marejavam.
E eu a pensar que aquela cicatriz deixada doeria horrores nos dias de chuva, que eu passaria o resto da vida olhando pela vidraça molhada pela chuva e lembrando de como eu poderia ter sido feliz. Mal sabia eu que a felicidade eu ainda não havia conhecido.
Eu ouvia aquela voz todos os dias, e eu tentei afastá-la de mim. Como eu tentei. Joguei sobre ela todos os meus medos, traumas, coisas travadas, coisas duras. E isso só me fez sentir mais amor.
Naquele instante, sentada ali, sentindo o cheiro do lírio que estava embaixo da janela do meu quarto, eu aceitei que eu não podia mais negar o que eu sentia. Respirei fundo e fui pra sala.
Ele estava sentado, arrumando o óculos, com cara de quem não estava envergonhado.
Eu sentei tensa ao lado dele, olhei-o por alguns instantes e tenho certeza que não pude conter meus olhos marejados.
Ele encostou na minha mão direita, que estava sob o sofá, e pareci levar um choque. Ele insistiu e a segurou e somente ele, com todo aquele jeitinho especial, consegue esquentar as minhas mãos.
Ele olhos os meus olhos como quem olha um aquário procurando peixes coloridos, e disse que me amava.
Eu queria tanto ele ali. Eu desejei por meses seguidos olhar ele sentado ao meu lado, eu me aproximei e encostei no ombro dele. Ele me abraçou como se nunca mais fosse me soltar, e sussurrou que nunca me deixaria.
Eu tinha esperado dezenove anos por aquela frase. Mas não somente pela frase, pelo momento, pela voz, pelas mãos, pela intensidade. Havia amor naquilo. Muito amor. E eu quis chorar litros no ombro dele, dizer o quanto eu esperei por ele, e como eu temi nunca encontrá-lo. Como eu temia os famosos desencontros da vida.
Mas você me encontrou, True. Me encontrou e me amparou.
E hoje, ao te ouvir novamente, você sussurrou a promessa que me fez aquele dia. E dessa vez eu chorei litros.
As pessoas prometem e continuam a vida como se nada tivesse acontecido. Eu sempre pensei que promessas são mais que compromissos. São coisas que te incomodam até que sejam cumpridas. Se você prometeu você perde o sono, a fome, você emagrece, engorda, fica ansioso, rói as unhas, morde os lábios... Promessas deviam incomodar.
E se você prometeu e ainda não é hora de cumprir, você se lembra da promessa todas as vezes que olha a pessoa.
E de tudo o que eu já ouvi, vi e vivi com você, hoje foi um dos momentos mais lindos. Você lembrou da promessa, e sussurrou com embargo na voz, como se faltasse pouca coisa para que as lágrimas finalmente rolassem pelo seu rosto.
Eu me lembro que quando você foi embora - levando um pedaço de mim - , eu fiquei por semanas ouvindo 'Can't Take My Eyes Off You - Lady Antebellum' porque me lembrava o seu cheiro. E hoje, quando resolvi postar esse texto, voltei a ouvir essa música e sentir o seu cheiro.
Resolvi vir aqui escrever porque, assim como eu, você ainda preza pelos detalhes, e são esses seus detalhes que me fazem te amar mais do que cabe em mim.
É amor, porque, se não fosse amor, não haveria saudade nem o meu pensamento o tempo todo em você.

Inserida por mayarafreire

O mesmo estado estável das instáveis estações

Eu passo o dia esperando
Madrugada adentro ,Noite afora
De olhos abertos ou sonhando
De mãos dadas a Solidão me acompanha

Sob o cinza do outono
Escrevo momentos de outrora
Lembrança viva em folhas quase mortas
Primavera adentro ,inverno a afora
Espinhos do tempo
Que em outros tempos se aflora

Inserida por Juniorfortini

Na noite fria e solitária eu apenas desejei a sua presença
Apenas isso, e nada mais, mas eu me lembrei
Que essa presença não pertencia a mim
O que eu iria fazer ? Sem essa presença eu não posso viver
Ai eu me lembrei, já que ela não pode ser minha
Vou admirá-la todas as noites, isso pra mim já basta
Não quero que ela seja minha, só quero apenas ver este sorriso lindo no rosto dela.

Inserida por guilhermemenini

Houve uma noite em que eu não suportava mais. Ouvia o silêncio da rua e olhava o brilho da lua. Do último andar eu podia ver a luz do seu quarto acesa que me faz lembrar de coisas que me faz querer voltar.
Dei seu nome a uma estrela e quando olhei, ela estava lá.
Uma memória de uma vida inteira, uma dor que eu sei que vai passar e quando fecho os olhos não tenho mais vontade de acordar é um sonho possível, que é impossível se realizar: Você aqui comigo e nós dois juntos, como não pensar? A vida vai mostrar quem deve ficar e o que for para ir, tenta segurar! E se não adiantar, o mundo da voltas, amor, a vida tem que continuar.

Você não sabe.. Mas fiz essa frase pra você, nem lembra que eu existo e já conseguiu esquecer. Era bom lembrar do teu sorriso quando não chegava a madrugada e quando a saudade me abraçava, como não chorar? Era uma história incrível que ainda da pra contar mais infelizmente temos que virar a página. Existiu amor, talvez ainda exista. Mas cada um no seu devido lugar.

Inserida por BSRodrigues

Você nunca saberia,mas toda noite eu peço a Deus pra sonhar com você
Porque tudo que eu queria,era beijar a sua boca sempre ao te ver
Você nunca irá entender,meu medo de te perder então eu só suponho
Que você não vê nada em mim, durmo chorando e acordo rindo ao te beijar em sonho

Inserida por DemilsonSousa

Eu vou pegar esse trem da meia-noite e eu sei para onde eu vou! Vou jogar todas as coisas pela janela e ir rumo ao horizonte me encontrar.
Vai passar um ou dois dias, quem sabe anos ou algumas estações, pode até não ter remedio esse vai e vem. Mas irei. Como poeira no vento, como passaro sem razão; seguindo até onde o destino levar.

Inserida por santinelly

A noite chega e eu passeio por aí...
Nestas ruas que para mim já não tem fim...
Tudo na mesma pois nada está a mudar,
E eu a sofrer por um amor que tu não me dás...
Oh amor,
Oh estrelas,
Tudo tão longe de mim,
Tudo o que eu sonhei nunca terá um fim...
Oh amor,
Oh estrelas,
Venham para junto de mim,
Pois tudo o que eu sonhei não tem um fim sem ti...
A noite vai e eu com ela me deito...
Sempre a sonhar com um amor perfeito...
Tudo na mesma pois nada está a mudar,
E eu a sofrer pelo amor que tu não me dás...
Oh amor,
Oh estrelas,
Tudo tão longe de mim,
Tudo o que eu sonhei nunca terá um fim...
Oh amor,
Oh estrelas,
Venham para junto de mim,
Pois tudo o que eu sonhei não tem um fim sem ti...

Inserida por Karent

Me sinto só...Por isso hoje à noite eu gostaria de sonhar contigo, mas ainda não sei se o pior é acordar e não ter você comigo ou então não te encontrar mais no próximo sonho.

Inserida por elianenascimento

Na pegada dessas coisas tristes.
Na calada da noite, eu não escuto mais a tua voz,
E o silencio se fez por completo.
Na mania de versos cabisbaixos
Eu vou escrevendo sobre o nada que me rodeia.
No pensamento, faltam-me boas palavras para expressar,
O todo que se faz presente.
Todo o sentimento que anda morando em mim,
Sem a minha permissão.
Na vontade de permitir,
Coisa tão absurda,
Aos poucos eu vou me rendendo.
E o nada que havia em mim,
Faz-se tudo e puro,
E o silencio que havia em mim,
Faz-se barulho.

Inserida por TainaraBullara

Na calada da noite ouço seus passos mas não vejo voçê, onde está se escondendo ou sou eu querendo voçê andando em minha direção e dizer (SOU REAL PODE TOCAR EM MIM).

Inserida por rondinellyGO

Não importava a hora...
Se era noite ou dia.
Não importava se eu ficava ou ia embora...
Se fazia calor ou chovia.
Quando tudo era mais simples...
Eu era feliz e não sabia.

Inserida por marcuspatrick

Eu vou
O sol se vai
Mas uma vez sem objectivos
O dia passa, a noite chega onde o vento me levar levarei comigo o meu coração
Pretendo seguir, mesmo com dificuldades. Eu vou seguir o meu caminho, pondo em mente
Que as derrotas, os falsos mostraram-me o caminho da verdade
Com persistência e esperança de ser e de quem pensa ser, eu vou a busca do meu futuro
Eu vou.
Eu vou fazer a minha vida, conquista-la com amor e trabalho sem magoar ninguém respeitar e ser um acolhedor e bom ouvinte
Eu vou.

Inserida por souomilitao

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