Eu sou uma Pessoa Timida
Eu realmente desejo que seu maior sucesso na vida aconteça nos bastidores. Que tenhas reconhecimento nos palcos afora, mas que, ao sair de cena, ao sair da frente das pessoas, no seu quarto, antes de dormir, com sua cabeça recostada no travesseiro, você realmente esteja feliz, em paz e realizado. Afinal, o que realmente nós somos é aquilo que fazemos e sentimos quando ninguém está nos vendo.
por traz dos meus olhos estou eu mesmo, porque o que vê em profunda retina não é só o verde mais puro, mais também o enigma de uma pessoa misteriosa além da sua imaginação. Minha Capacidade é guardar tudo em memoria e depois usar os arquivos na hora certa quando for alheio de uma insanidade pensada.
O que é essa coisa que nós pega e joga no ar, em um imenso vazio onde só existe o próprio "eu", onde o "são" e "eles" são inválidos. E como se só bastasse o você somente por você mesmo, tornando algo pesado demais para se sustentar. Valendo ou não valendo nada, a gente simplesmente não se importa nem suporta o que os outros tem a pensar, é aquela velha história de sempre, nós mudamos ou nós sonhamos nada vai mudar.
Amo contemplar estrelas,
estão lá, sempre brilhando…
Mas eu sempre labutando,
quase nunca posso vê-las.
"Descobri na dor, que os planos de Deus eram melhores que os meus, e os sonhos que eu tinha se desfaziam facilmente, enquanto os sonhos sonhados em Deus cresciam, se transformando em doces conquistas."
MUSICA: 12/08/2014 (ALEXANDRO FERNANDES) quando você se sentir tão sozinha/quero que saiba/que eu estou aqui/ pra fazer você sorrir/ sei que não sou assim tão perfeito/mas por você/ posso mover o mundo inteiro/pare pra pensar/quero fazer você feliz/ quero poder todos os dias/ti olhar e dizer/seu sorriso parou o meu mundo de vez/ meus pensamentos estão tão distantes/ o que fazer?/ sentimentos que voam tão longe procurando você/ me ensine o caminho/não deixe o tempo a pagar/ o que sinto por você.
Encontrar-te, o verdadeiro amor eu não esperava mais,
Te perdi, nem sei quanto tempo faz!
Bom você aparecer, tinha mesmo tanto pra te dizer
Te contar as histórias que passei
De você tantas vezes me lembrei, chorei e gritei
O Destino é mesmo assim, te levou e trouxe de volta pra mim,
porque o verdadeiro amor pode até sumir, mas aparece no fim !
O coração ensiste em disser q eu amo voçê! A razão vem me advertir como amar o que nunca vi?O coraçao meio inconsequente fala que o amor não se ve apenas se sente .Mas a razão na sua versão diz que é ilusão do pobre coração que me fará sofrer por uma simples paixão
Se estou feliz servindo a Deus eu não preciso atrair a compaixão dos outros pelo o que eu sofro e nem preciso do elogio pelo que realizo, afinal faço porque me faz feliz.
" Saudade, esse sentimento que bate e rebate em meu peito
Se eu pudesse agora, pegaria um jatinho e batia de frente com o passado
O momento do passado, de te ter aqui em minha frente, e resgatar algo que me fez feliz..
Seria uma "assassina", pois essa coisa que chamamos de saudade eu mataria.
Trocaria Saudade por Afeto, por estar perto do que me fez feliz por um dia.
Saudade “essa que bate e rebate no meu peito, mas que um dia ela se foi de mim”.
"ha em mim um lado destruidor(ego) que eu uso pra me defender dos outros, mas não me defendo de mim mesma e assim, esse ego destrói até a mim mesma e minhas chances de ser feliz."
Eu escrevo e, escrevo e, escrevo. Eu escrevo até doer os dedos e, queimar minha alma. A sensação de asfixia é grande, é exorbitante. A garganta pigarreia e o corpo desmorona. Eu tento, eu tento, mas eu não consigo libertar minhas dores. De escritora amadora, passei a ser o buda no caminho do nirvana. A minha cabeça pede trégua, meus músculos pedem trégua, meu coração pede trégua. Tudo em mim levanta a bandeira branca, mas só consigo ouvir o sopro do vento lá fora, não tem ninguém para responder. Não tem ninguém com vontade o bastante para fazer com que eu pare com isso. E, eu escrevo e, escrevo e, escrevo, mas o nó continua entalado em mim. Eu escuto músicas reflexivas que me ajudam, naquele dó escravo do piano, eu me sinto um pouco melhor, mas volto a escrever. Não me falta inspiração, me falta dedicação. Me falta ser viva assim fora do papel, fora dos meus textos. Todos os dias a caminho do trabalho, pegando o transporte público, eu me transporto dentro da bolha e, fico lá. Fico lá, observando as pessoas a minha volta, escuto suas conversas, eu rio em silêncio, tiro minhas conclusões e, as vejo partir. E, é assim que me sinto, uma espectadora observando a vida das pessoas, observando o resquício de vida que parte, sem eu me dar conta. A cada dia, um dos meus suspiros leva mais um sopro da minha vida. E, eu continuo a escrever e, escrever, para que assim me sobre alguma coisa. Eu não queria ser lembrada, não queria marcar a vida de ninguém, não queria me tornar passado ou futuro, sempre quis ser presente, quis ser vida, quis ser alegria, quis ser luz, mas acontece que escritores deixam sua marca no mundo. Escritores são lembrados depois de suas mortes, depois de terem vivido suas vidas mesquinhas. E, eles escrevem e, escrevem. E, eu não paro de escrever e; escrever, porque minha vida se tornou um labirinto cheio de caminhos que me carregam de volta para o ponto de partida. De todas as minhas escolhas, nada parecer mudar, nada parece dar certo, nada parece seguir o rumo do mundo. Me arde o peito correr e, perceber que corri em círculos, apenas. Minha cabeça me arrebenta os neurônios. E, eu quero chorar para isso acabar, mas o sofrimento é insistente. Se ao menos alguém lesse meus textos, a dor seria menor, mas não é. E, os meus temores começam a se tornar realidade, porque as coisas nunca mudam. O meu relógio biológico estagnou no tempo e, agora eu me sinto presa. Eu estou presa. E, eu continuo a escrever; eu continuo, porque isso é a única coisa que não acaba, porque é a única coisa em mim que é capaz de mudar o curso natural das coisas.
